No mundo bruxo, principalmente entre as famílias de sangue puro sangue é comum que os casamentos sejam combinados ate mesmos antes das crianças serem concebidas, a fim de, manter a linhagem e o poder dentro dessa elite bruxal.

Como não podia ser diferente entre os Malfoys e os Black's foi combinado o casamento de Luciu e Narcisa, levando encontra não somente sua arvores genealógicas, mas também sua carga genética. E assim foi, após alguns meses de um casamento glamouroso Narcisa informara a seu marido que estava grávida.

A noticia foi recebida com alegria pois tratava-se não somente de um exemplar dos mais puros da família Malfoy, mas também era a concretização dos planos do futuro de Lucius, junto ao Lorde das Trevas Voldemort. Porém um mês após a descoberta da gestação, para a infelicidade dos planos Lucius fora atestado que a criança receberia a herança de genética do sangue "Veela" que tanto ele como Narcisa carregavam sem seu sangue.

Ele jamais admitiria que seus planos, seu futuro de poder fosse logrados por uma fatalidade do destino. Ele não poderia permitir tamanha sandice de permitir seu herdeiro ficasse desvairada a procura de um companheiro, seguindo apenas os instintos animais contidos do sangue dessa belíssima criatura magica.

Era inconcebível tamanha rebeldia não que não levava em conta as linhagens, tradições e muito menos o poder do futuro companheiro. Então o que fazer para evitar o sangue indomável viesse a tona? Sendo assim, Lucius, buscou incansavelmente, um modo de domar o sangue Veela de seu filho.

No entanto essa busca parecia fadada ao fracasso, pois ele buscara em todos os cantos do mundo magico algo que o ajuda-se em seu intento, mas conforme o tempo passa mais mago Loiro ia ficando sem alternativa, a não ser deixar a criatura que dominava o sangue de seu filho livre para escolher seu futuro.

Desanimado Lucios consultava um dos ultimos maços de pergaminhos, cai do meio deles o que parecia ser um pequeno monólito de jade onde havias vários signos, que o mago reconheceu como pertencer ao antigo idioma Grego. Pegando o artefato logo reconheceu que tratava-se de um ritual de submissão criado por Circe, famosa por submeter vários seres a sua vontade. Com mais atenção traduziu linha por linha e a medida que decifrava aquela escrita antiga teve certeza que sua busca chegara ao fim, pois tratava-se de um ritual que faria qualquer veela o altarian anular o desejo de seu sangue e aceitar outro como seu companheiro.

Um sorriso maquiavélico tomou os lábios de Lucius que partiu para sua mansão, onde o jovem Draco o aguardava, já com três anos de idade, sem saber das intensões de seu amado pai.

O jovem loiro de cabelos quase platinados, pele de alabastro e olhos em cor de mercúrio, como toda a criança de sua idade era vivaz e alegra, com a unica diferença de possuir uma beleza somente associada a fadas e anjos, ou melhor, ao veelas.

O ritual não fora complicado, mas requereu que o menino ficasse adormecido por três dia enquanto era tatuados dobre seu coração um tribal formando por ramos e folhagem que se entrelaçavam-se em forma de um pendulo pendulo, no qual foi deixada uma forma de lagrima vazia onde foi afixado na carme do menino um diamante vermelho em forma de um coração, que ao final do ritual passou a ter um brilho como se tivesse um fogo dentro dele.

Lucius estava feliz, pois mais uma vez sua vontade imperou sobre a dos demais e principalmente sobre a da natureza.