Disclaimer: Death Note não me pertence.

Sinopse: Com o término de Death Note, os personagens estão desempregados... o que fazer? Releitura de histórias! Puro nonsense. Oneshot por história.

Obs: siim, eu vou terminar a "Subete wa housou da mono", essa fanfic foi um surto de inspiração dado pelo Ishiwaki (créditos à idéia, tirando situações yaoi que serão colocadas adiante, mas muito obrigado mesmo!), e a Shii, que ajudou com a pesquisa de histórias.


1. Prólogo

"O que, exatamente, estamos fazendo aqui?"

"Esperando o Mikami. Ele está atrasado." Falou o moreno, consultando o relógio.

"Aaah, o Mikami-kun não pode demorar! Tenho sessão de fotos daqui duas horas..." resmungou uma loira, pulando em cima de Raito para ver que horas eram.

"Misa, pára! Vai dar tempo, não se preocupe."

"Hey, todo mundo." Chamou um jovem alto, de óculos escuros. "Desculpem a demora, é que..."

"IDIOTA! FEZ A GENTE ESPERAR PELO MENOS UMA... UMA HORA?" berrou Mello, já avançando para cima de Teru, sendo segurado por Ryuuzaki.

"Está bem, Mikami-san. Mas, bem, agora que todos estão aqui, vamos nos sentar."

"Por que chamou todo mundo aqui, Near?" perguntou Matt, acendendo um cigarro.

"Bem, detesto ter que admitir, mas todos sabemos que estamos com um grave problema..." suspirou Near, todos estão em silêncio. "... com o término do anime, estamos desempregados, na tubaína, ferrados."

Silêncio.

"Desde quando você começou a falar nessa linguagem esdrúxula, Nate?" perguntou Roger, visivelmente surpreso.

"Ah, do meu emprego passado..." todos arregalaram os olhos, enquanto Near respirou fundo para falar. "Tinha arranjado emprego no contrabando."

"Deus." Só Matsuda conseguiu dizer algo.

"Chamou?" Raito disse.

"Cala a boca, Yagami!" todos disseram.

"Aah, não falem assim pro Raito-kun!" disseram Takada e Misa ao mesmo tempo, logo depois se encarando, com faíscas nos olhos.

"ENTÃO! Depois de um tempo, acabei percebendo que não me encaixava naquele trabalho... e bem, vendo também a condição de vocês, decidi chamar todo mundo, para vermos o que podíamos fazer. Tirando a Misa e a Takada, que trabalham de modelos, o resto está na lama, certo?"

Silêncio novamente.

"Hein, povão? Respondam, PORRA!" gritou Near, nervoso.

"Mello, você está vivendo com o Near? Tipo, ele está igualzinho a você." Comentou Ryuuzaki.

"Claro que não! Não viu ele falando, L? Ele foi trabalhar no contrabando. Os "mano", saca?"

"Ah sim. Desculpe, suposições."

"Eu nunca iria morar com esse oxigenado." Murmurou Near, mas audível o suficiente para Mello ouvir, já sacando a arma.

"Repete, seu floco de neve descerebrado! Repete!" os dois foram rapidamente separados, antes que Mello avançasse em Near, que fez o bom senso de ficar calado.

"Bem, isso foi uma boa idéia, Near. Porque bem, o meu último trabalho não foi dos melhores." Disse Matsuda, fechando bem os olhos para tentar esquecer.

"Você me falou do seu último trabalho. Bem, não foi pior que o meu." Murmurou Aizawa, tremendo.

"Qual trabalho vocês fizeram?" perguntou Takada, curiosa.

"Matsuda foi trabalhar de babá, e eu fui trabalhar no circo."

"Matsuda, de babá! Hahaha, francamente, seu trabalho era fácil." Debochou Raito, recebendo um olhar assustado do Touta.

"Eu vi o inferno, Raito-kun. Juro. Trocar fraldas, fazer mamadeiras, e brincar de cavalinho com duas criancinhas mais nervosas que o Mello e mais mimadas que você! Pensei que ia morrer."

"Realmente... mais nervoso que o Mello, e mais mimado que o Raito-kun... você encontrou um monstro, Matsuda?" perguntou Ryuuzaki, penalizado, dando tapinhas nas costas do ex-policial.

"Errr..." Mello não conseguia dizer coisas ruins para Ryuuzaki, respirando bem fundo.

"Mas o circo é bem fácil de trabalhar, não é, Aizawa-san?" disse Raito, ignorando a indireta de Ryuuzaki.

"Vai nessa. Fui o palhaço. Horrível."

"O cabelo também... parecido." Murmurou Matt, tentando imaginar o ex-policial de black power vestido de palhaço. "O meu emprego foi legal. Mas me demitiram."

"Ele foi trabalhar numa lan house." Disse Mello, explicando a situação. "Mas aí, sendo ele mais viciado que todos os nerds juntos que iam lá pra jogar, ele ficava jogando toda hora."

"Má sorte, hein." Murmurou Matt."Era meu emprego dos sonhos." Suspirou, acendendo outro cigarro. "Mas pelo menos, o meu emprego não foi o mais tentador..." disse, olhando para Mello.

"Onde você foi trabalhar, Mello?" perguntou Mikami.

"Numa confeitaria. Mas me demitiram."

"Naturalmente. Você comeu todos os chocolates de lá, não foi?"

"Hmmm...é." suspirou Mello.

"Não fiquem desapontados. Encontrei o emprego perfeito para vocês." Disse Watari, entregando uma folha para cada um dos presentes.

"O que é isso? Você está de zoeira..." murmurou Near, perplexo.

"De sacanagem..." disse Gevanni, olhando do papel para Watari.

"É especialidade nossa, mas não vejo porque..." murmurou Raito, também surpreso.

"Não tem muita opção para reclamar, não? Aceitem, a oferta é tentadora, e temos um elenco inteiro aqui." Disse Watari, dando um pequeno sorriso de animação.

"Ok. Estamos dentro." Disse L, por fim, arrancando reclamações de todo mundo.

"Como assim? Pode achar que manda na gente?" berrou Near, com raiva.

"Quer que eu diga seus podres, Near? E espalhar os podres de todos?" murmurou L, com um brilho estranho nos olhos, virando-se para todos. "Vamos aceitar sim. Não agüento ficar sem trabalhar. Se não aceitarem, posso dizer, que entrei num box, e encontrei um certo Near brincando de..."

"CHEGA! NÓS ACEITAMOS!" disse Near, tapando a boca de L, fazendo esse dar um pequeno sorriso de vitória, fazendo os outros darem tapas em suas próprias testas.

"Vamos." Pediu Watari, fazendo-os seguir atrás do velho, entrando em uma van, que os esperava.

"Eu não acredito." Suspiraram todos.


Próximo Capítulo: Primeira História, o trabalho deles.

N/A: repetindo: isso é uma fic nonsense. Personagens que já haviam batido as botas aparecem. Até o Ryuuku e a Remu vão aparecer! Reviews, onegai.