Titulo: Se eu morresse amanhã...
Autora: Ana Ackles.
Fandom: Supernatural
Personagens Principais: Jensen e Jared
Gênero: Universo Alternativo
Rating: NC-17
Beta:Angiolleto
Resumo: Jared descobre que vai morrer e decide realizar algumas coisas antes disso acontecer e entre elas está: se entregar para o vizinho gostoso, Jensen Ackles.
Essa fic ofereci de presente de aniversário a Cristaltec ou Alicia Darcy, como sempre estou atrasada! srsrsrs O engraçado que nasci antes do previsto, e não sei por que me atraso tanto! srsrsr O aniversário da Alicia foi em agosto. Eu ia dividir a fic em três, mas resolvi dividi em dois.
J&J&J&J&J&J
Diário de Jared
Acredito que todas as pessoas já responderam e fizeram uma pergunta: O que você faria se soubesse que o mundo iria acabar amanhã? Quantas respostas mirabolantes damos, tipo: Comprar tudo que eu quero, vou contratar a mais belas prostitutas, vou viajar, esse não tem noção de tempo, outros são mais pé no chão, vou dançar a noite inteira, fazer sexo até o ultimo momento, rezar, etc. Mas realmente não sabemos o que faríamos, e estou falando isso com conhecimento de causa, pois o mundo vai acabar, o meu mundo, não amanhã, mas em poucos tempo, é duro, mas é verdade.
Tenho 19 anos, e vou morrer. Lógico que todos vão morrer, mas eu vou morrer antes dos vinte, talvez nem consiga viver o próximo dia da bruxa, 31 de outubro, e estamos em julho, gosto desse dia, considero o dia em que as crianças mostram a sua verdadeira face: Demônio, bruxas e monstros em geral. Não me condenem, gosto de crianças, como diria uma amiga minha: Fritas são umas delícias. Estou brincando, é apenas para aliviar a tensão, afinal em menos de três meses estarei me despedindo dos meus sonhos, esperanças e da vida, estou com saudades até dos problemas, até do meu maior problema, principalmente, mas não é o momento de pensar Nele agora.
O engraçado de tudo isso é ao descobrir que tenho poucos meses de vida, em vez de correr contra o tempo e realizar tudo o que quero e posso, me tranquei neste quarto onde estou agora, por uma semana, acredito que seja isso que aconteceria com a maioria das pessoas, ao saberem que o mundo acabariam no outro dia, se trancariam no quarto e chorariam a sorte até nos últimos minutos, outras se matariam, e essa ação é engraçada: Se matar por que vai morrer. Foi à única coisa em que não pensei, nesse tempo de reclusão, me matar.
Você deve está me perguntando por que eu sei da minha futura morte. Nunca gostei de médicos, acredito que quando vamos neles voltamos doentes, e no meu caso fui doente e voltei morto.
Estava sentindo umas sensações de desmaio, algumas vezes até apaguei, teve uma que acordei e pensei que estava no céu, pois tinha um anjo me olhando, na verdade não era um anjo, era o meu problema. Lá vou eu de novo...
Continuando, fui ao médico, ainda não voltei lá e acho que não vou, meu tempo é curto para perder tempo em uma sala de espera, basta esses últimos sete dias, mas que serviram para organizar o que posso e o que não posso realizar, mas voltando o assunto.
Ele recomendou fazer alguns exames, umas ias da vida, tomografia, ultrasonográfia, endoscopia, e outras que não vem ao caso agora, pois não me fizeram mal nenhum, na endoscopia foi divertido, me deram um negócio que dormi, e até sonhei, e sonhei com Ele, sei por que a enfermeira perguntou quem era, como Ele tem um nome estranho, principalmente quando usamos a versão reduzida, ela pensou que era minha namorada, que me esperava lá fora, e como o nome da minha namorada é parecido, mas isso não vem ao caso agora.
O meu pesadelo, ou melhor, a minha contagem regressiva aconteceu quando fui buscar meu exame de sangue, geralmente eles vêm lacrados, acredito que seja somente para o médico abrir, coisa que não acontece, afinal de médico e louco todos temos um pouco, é isso que o ditado diz e é nisso que acreditamos.
Quando li o exame notei muitas coisas fora da normalidade, ou melhor, tudo fora da normalidade e o que fiz: Procurei um médico, não! Segui a moda: Procurei no Google, e o , me deu a sentença de morte, o meu exame indicava uma espécie rara de ca... Parece que se a palavra não for escrita totalmente, dizendo apenas CA, podemos fugir de sua sentença de morte.
Sei que existem curas, afinal sou jovem, mas pelos meus exames, pude pesquisar e pesquisei muito, o máximo que consigo são alguns meses de vida, ou melhor, de sobre vida, pois os medicamentos são tão fortes com tantas reações, que resolvi ficar com os meus três meses de vida, realmente vivendo. Vocês podem pensar por que não procurar um médico? Respondo novamente, não tenho tempo a perder, estou com uma lista de coisas para resolver.
A primeira coisa: Ser eu mesmo. Acredito que todos têm esse direito, mas poucos exercem, porém eu vou morrer, e logo, então vou me dar esse luxo. Contarei para os meus pais, amigos e namorada que sou gay, vocês já devem ter desconfiados quando eu falei Nele... Acho que é o único pensamento que me faz sorrir.
Mas vou voltando aos meus pais sei que vão reclamar, me ameaçar, tentar me levar para psicólogos, psiquiatras, terapeutas, ficarem de mal, cortaram a minha mesada, mas quando eu estiver próximo do final, todos vão me perdoar, temos essa tendência perdoamos quem está morrendo e santificamos os mortos.
Depois de decidir o que eu faria por primeiro, o difícil foi decidi que seria o primeiro a receber a grande revelação. Tenho um amigo que desconfia. Chad, vive dizendo que sou gay, na brincadeira, mas sei que brincando brincado se diz a verdade. Claro eu poderia ter contado para ele, afinal é meu melhor amigo, mas como assumir algo para alguém que nega até para si próprio.
Vocês devem pensar como eu nego se assumir vivo pensando Nele, e vivo mesmo, mas sempre me disse que era coisa de adolescente, sei que tenho 19 anos, mas a saída da minha adolescência foi retardada, nesse sentido eu era totalmente retardado, era o meu processo de negação, existem pessoas que ficam anos nesse estágio, porém eu não tenho esse luxo.
A decisão foi tomada se eu contar primeiro para os meus pais, vai haver escândalos, choro e vou perder tempo, vou contar primeiro para a minha namorada, é uma boa garota, bonita, mas coitada, se comparada a Ele. Tem o nome certo Genevieve, a chamo de Gen, principalmente na hora "H", ela se empolgava, ficava feliz, sei que é sujeira da minha parte, me arrependia depois, pois não era gay, negação lembram? Acho que nunca fiz amor com ela...
Vou para por aqui, pois tenho que começar a colocar em prática minhas decisões.
J&J
- Genevieve, quero terminar com você, pois sou gay. – Ela está mais vesga do que o costume.
- Como gay?
- Gay, gosto de homens. – É verdade sempre gostei de homens, se pensar bem sempre me atraíram, mas somente Ele, me tira do sério.
- Jared isso deve ser apenas uma fase. Ficarei do teu lado. Não precisa dizer nada para ninguém. – Espero que ela não chore, odeio ver pessoas chorando, principalmente por minha causa.
- Sinto muito, mas isso todos irão saber, apenas achei justo você ser a primeira. – Fui embora sem querer prolongar a conversa, não tinha muito sentido, perder tempo com decisões já tomadas.
Agora meus pais.
Família reunida, papai, mamãe, meu irmão Jeff e minha irmã Meg.
- Sou gay. – Solto a bomba no meio da sala.
- Eu sabia! – Gritou a minha irmã de 12 anos, a única que reagiu. – Sempre vi como você olhava o nosso vizinho, não posso culpá-lo, pois ele é muito gostoso.
- Cala boca Meg. – Meu pai saiu do estado de choque, quando a minha mãe caiu no choro.
Meu irmão deu um meio sorriso e fez um coração de maneira discreta com as mãos, no momento fiquei em dúvida se era para me dar apoio, ou estava tirando uma com a minha cara, mas agradeci o seu silêncio.
- Nos vamos te ajudar a superar essa fase. – Todos querem me ajuda a superar essa fase, mas essa fase vai ser curta.
- Vou ligar para os pais da Genevieve e marca o jantar de noivado. – Disse minha mãe engolindo o choro.
- Eu terminei com a Geneviene e ela já sabe de tudo. Agora vou sair. – Não queria ficar ouvindo os lamentos e as soluções para o meu problema, eles podem fazer isso sozinhos, têm mais tempo do que eu para isso.
Segunda coisa a fazer: Acredito que riscarei da lista de uma vez a segunda e a terceira.
J&J
Peguei o elevador são apenas dois lancei de escadas, mas estou com pressa e não quero gastar minha energia subindo escadas. Geralmente Ele está em casa essa hora, ele é fotógrafo profissional, a mesma profissão que quero seguir, ele me dá muitas dicas e apoio, mesmo depois que eu disse que não me interessava por homens, ele apenas sorriu, aquele sorriso de lado, lindo, e tirou a mão da minha perna, pensando bem, acho que aquele sorriso, era uma descrença em cima da minha afirmação.
Droga! Ele não está.
- Ele foi embora!- Ouço a voz da minha irmã, que vinha chegando pela escada e por sua falta de fôlego veio correndo.
- Como foi embora?
- Viajou, foi lá em casa falar com você, mas não quis atender ninguém, me expulso! Lembra? – Eu lembrava foi no dia que o me deu a notícia. – Mas ele disse que ia voltar para organizar suas coisas, parece que uns amigos dele músico vai se mudar e ele vai isolar, um dos apartamentos umas coisas assim. É só esperar.
Espero que ele volte a tempo, antes que perca minhas forças para fazer o que eu quero. Mas não tenho tempo a perder, estou me sentindo como o coelho da Alice no País da maravilha ou seria o Mágico de Oz? Não lembro.
Como já falei gosto de fotografia é a minha profissão, ganhei uma bolsa na University of the Arts, em Nova York, não voltarei mais para lá, você sabem o porquê, vou morrer. Briguei para seguir essa carreira, Ele me incentivou, foi onde se formou, já reparam, Ele é o meu exemplo também como profissional, 25 anos, é reconhecido, deve ter recebido um bela proposta de trabalho para ir embora, não que ele tenha algo que o prenda aqui, até por que na maioria do tempo fico em Nova York, que coisa mais ridícula pensar que ele se prenderia por mim.
Esse elevador está demorando tanto apesar de que os próximos dois itens, o envolvia. Minha irmã está falando e eu perdido em pensamentos.
A porta do elevador abre. – Jared? – Uma corrente elétrica percorre meu corpo todo, ao ouvir aquela voz rouca naturalmente sensual, e não consigo dizer um simples oi.
- Isso ai! Maninho! – A minha irmã pode ser tão... Entendem quando falei do dia das bruxas?
- Oi, Meg! O que parte do clã Padalecki está fazendo no meu andar? – Ele continuava dentro do elevador segurando a porta. E me olhando, e como sempre de maneira intensa. E quando falou meu andar não estava brincando, pois os três apartamentos que faziam parte desse andar formavam o dele.
Eu não consigo falar nada, e como irei pedir um dos itens da minha lista. Como alguém pode ter um verde desse nos olhos? Isso não é hora de divagar.
- Meu irmão quer falar contigo! Já avisou para a família que é gay. – Acredito que alguém vai morrer primeiro do que eu.
- MEG. – Pelo menos recuperei a voz.
- Não é verdade?
- É. – Tudo bem que vou morrer, mas pagar mico não estava na minha lista, principalmente na frente Dele.
- Meg, vou conversar com o seu irmão. Vá para casa e se seus pais estiverem preocupados, diga que ele está comigo. – Ele resolveu me salvar.
– Mas se eu disser isso... Eles vão ficar mais preocupados ainda. – Mas ela tinha de dar o ultimo chute no estomago. A sorte dela é que o elevador fechou a porta, caso contrário iria passar os últimos meses da minha vida preso por fratricídio.
J&J
- Entra. – Entro e verifico a minha lista, a escrevi nas costa do resultado do exame, para criar coragem nas dificuldades seja real ou imáginária, já reparou quantos empecilhos surgem entre nós e nossos objetivos, e que muitos desses são pedras imaginárias, criadas por nossos medos, e nesse momento estou fazendo isso, mas esse papel em minhas mãos diz que eu não tenho tempo para procurar uma situação mais favorável, dobro o papel e resolvo parti para cima sei que ele não vai me recusar.
- Ei! Calma. – E o pior acontece. Ele me segura antes de alcançar o objetivo final, sentir o gosto dos lábios obscenos que me perseguem desde o dia em que o conheci. – Eu preciso entender o que está acontecendo aqui. – Ele quer entender, como se eu tivesse tempo e coragem para explicar.
Tento novamente e ele me impede, tenho vontade de dizer: cara eu vou morrer, mas antes disso quero te beijar e fazer amor contigo, fazer amor de verdade.
- Jared. Calma, até parece que o mundo vai acabar amanhã. - Ele me abraçava , mas mantinha o rosto afastado de mim, e enquanto falava acariciava meu rosto com as costa das mãos, me mantive nessa posição, pois percebi que o desejo de me beijar estava querendo assumir o controle.
Então esperei calado, e o inesperado aconteceu, ele me soltou virou de costa para mim. – Me explica o que está acontecendo aqui, por que os teus pais ficariam preocupados por está aqui comigo? – Jensen, sempre tão controlado. Jensen esse é o nome dele, quando comecei a me masturbar pensando nele, comecei a chamá-lo por Jen, assim caso alguém pegasse, pensariam que era pela minha namorada, Genevieve foi a melhor coisa que me aconteceu... Na verdade o chamo de Jensen e de Gen para ela, entenderam a jogada.
-Será que você não pode apenas me beijar. – Pergunto.
-É que mais quero. – Respondeu sem me olhar.
- Não parece. – Lhe agarro por trás e afundo meu rosto em sua nuca. Ele suspira. – Você é tão cheiroso. – Tenho que comentar.
- Jared. – Jensen saiu dos meus braços de novo, se eu soubesse que seria tão complicado, o teria colocado como primeiro da lista. – Há uma semana você era um hétero convicto e agora está aqui querendo me beijar.
- Não quero apenas te beijar, quero me entregar para você. – Pronto falei, não sei se agir certo, pois seus olhos estão mais verdes e maiores, e de boca aberta. Aproveitei a surpresa e o agarrei novamente pegando o beijo que vi buscar, e sem perder tempo, invadi com a minha língua a sua boca, dessa vez não houve escapatória ele correspondeu e logo se tornou dono da situação comandando o beijo, acho que o meu ultimo desejo no leito de morte será um beijo desses. Posso ir para o inferno que chegarei do outro lado rindo.
- Eu vou satisfazer o meu... Digo o seu desejo, mas quero compreender o que te fez mudar de idéia assim tão rápido. – Ele ficava lindo sem fôlego, apesar de não querer conversa, achei justo, e como preciso conversar com alguém. E ele não é apaixonado por mim, acredito que posso me abrir sem grandes comoções, choros apenas no enterro, pois não posso fazer nada para impedir.
- Pode ser depois? Até por que depois desse beijo não estou em condições de conversar. – Em resposta ele apenas me beijou e começou tirar a minha jaqueta. Mas de repente ele parou como se lembrasse de algo.
- Eu não sei como você imaginou essa primeira vez, mas... Acho que deva ser um pouco romântico, vinho? – Ele perguntou se dirigindo para o bar que ficava no canto da sala.
- Romântico? As histórias que ouvir sobre você, não eram nada românticas. – Na verdade não esperava isso da parte dele, não que estivesse decepcionado, pensava que seria uma coisa rápida, prazerosa mais rápida, ele estava ali me oferecendo vinho. – Não quero beber nada, quero está consciente de tudo.
- Uma taça de vinho não vai te deixar inconsciente, e não acredite em tudo que escuta sobre mim, metade das pessoas que dizem terem ido para acama comigo, estão mentindo.
- Mesmo que seja a metade é muita gente.
- Então você está aqui, por que se descobriu gay e quer se iniciado pelo gostosão da cidade. – Sentir certa mágoa em sua voz.
- Não, eu estou aqui por que preciso realizar algumas coisas importantes em minha vida, e uma delas é fazer amor com você. – Não sei por que usei a expressão fazer amor, poderia dizer transar, mas eu queria era fazer amor. E bem devagar, acredito que não seja desperdiço de tempo, fazer amor bem devagar, curtindo cada carícia, cada beijo, cada olhar... Seja como for a resposta o agradou.
- Quer algo em especial?
- Banheira de hidromassagem. – Sabia que ele tinha uma.
- A minha banheira. – Ele pareceu refletir e seguiu para o banheiro, logo ouvir a torneira ligada. – Não quer conversar enquanto enche a banheira. – Não que me contar o que aconteceu?
- Eu aceito a taça de vinho. Jensen, depois eu te conto tudo.
- Ok. – Ele me deu a taça de vinho que bebi de um gole. – Vamos – Ele estendeu a mão e eu segurei, e sentir o quanto ela era quente, pensei que seria maravilhoso ter elas sobre o meu corpo, e vi que fiz bem em colocar fazer amor com Jensen, em vários lugares da lista. Espero que ele aceite.
A banheira estava pela metade de água era uma torneira com várias saídas de água e tinham um jato forte. – Você podia virar de costa. – Pedi.
- Por quê? – Ele perguntou sorrindo.
- Para eu tirar a minha roupa. – Ainda sorrindo ele se aproximou e segurou na minha cintura e aproximou sua boca me dando um beijo, mas logo interrompeu sem deixar me aprofundar e quando tentei de novo, ele retirou o rosto e suas mãos foram em direção a minha camisa de manga comprida quadriculada na cores verde, azul e branca, que vestia por baixo da jaqueta já retirada na sala, com calma cada botão foi desabotoado, o silêncio não era total por causa da torneira que jorrava água.
Quando o último botão foi desabotoado, ele me olhou nos olhos e colocou suas mãos no meu ombro próximas ao meu pescoço e sem falar nada pediu permissão e também em silêncio disse que sim, e segurando pela gola foi retirando a minha camisa e a medida que meus braços fortes ia aparecendo sentia Jensen prender a respiração.
Quando a peça de roupa caiu no chão sentir suas mãos percorrem meus braços das mãos até o ombro novamente e depois fizeram o percurso inverso e vi minhas mãos sendo levadas em direção a jaqueta Jens que ainda usava e depositando sobre seu peito o entendi queria que eu retirasse a sua roupa também, respirando fundo fiz o que me foi pedido, relevei a camiseta cinza de mangas curtas, gola tipo "V", e fiz a mesma coisa passei com as minhas mãos em seus braços musculosos na medida perfeita.
Suas mãos passearam pelo meu tórax indo em direção da barra da camiseta regata que ainda estava vestido, e aos poucos foi revelando minha pele que arrepiava na medida que ia sendo descoberta. E sem esperar pelo seu pedido fiz a mesma coisa com a camiseta dele, a retirei e ficamos passeando os olhos pelo tórax um do outro, se eu morresse naquele momento, ia ficar com muita raiva de não ter podido acariciar aquele pele, e de não ter beijando as pequenas sardas que a enfeitavam.
Cobrimos a pequena distância que nos separava, ele me abraçou colando seu peito ao meu e nossas mãos percorreram a costa um do outro, sentindo todos os músculos enquanto nossas bocas se devoravam em um beijo urgente, e quando este foi interrompido estávamos buscando fôlego de olhos fechados nos apertávamos com a ponta dos dedos com certeza nossas costas estavam marcadas, mas isso não importava.
Jensen se ajoelhou e retirou meus sapatos e meias, e depois fiz o mesmo com ele. Olhando a língua do Jensen molhando seus lábios perfeito nem percebi o loiro abrindo a minha calça, apenas quando ele se ajoelhou puxando a peça de roupara para baixo junto com a minha boxe. Assim que vi a minha nudez quis me cobrir, mas a admiração naqueles olhos verde, interrompeu meu momento de virgem envergonhada.
- Tá duro. – Foi a única coisa que falei ao ver o loiro ali de joelhos com olhos famintos sobre o meu corpo.
