THE LAST BREATH

Título Traduzido: O Último Suspiro

Autora: First Blush

Tradutoras: Lary Reeden

Beta: Ju Martinhão

Shipper: Bella & Edward

Gênero: Romance/Drama

Censura: +18

Sinopse: É o ano de 1944,Edwardacordaemum hospital de campanha em Londres.Ele é avisado de que sua esposa estava em um ataque aéreoenão sobreviveu.Isto enviaEdwardem uma viagem através de doiscontinentespara encontrar oamor da sua vida, perdão parao seu passado,e umaalegria que ele nuncasoube que existia


Nota da Tradutora: Todos os personagens pertencem a Stephenie Meyer e a história pertence à First Blush, a mim só pertence à tradução.

All characters belong to Stephenie Meyer and the story belongs to First Blush, only the translation belongs to me.


Author Note: Twilight character names belong to Stephenie Meyer. The inspiration for TLB is credited to Lavender Mornings by Jude Deveraux. No copyright infringement is intended.

Thank you Ann and Steph (my amazing betas at Project Team Beta) for walking me through this process.

Nota da Autora: Os nomes dos personagens de Crepúsculo pertencem a Stephenie Meyer. A inspiração para The Last Breath é creditada a "Lavender Mornings", de Jude Deveraux. Nenhuma violação de direitos autorais é pretendida.

Obrigada a Ann e Steph (minhas incríveis betas no Projeto Equipe Beta), por me guiarem através deste processo.


Capítulo 1 - Despertar

Tradução: Lary Reeden

Respirando...

Eu estou respirando.

Na minha cabeça, eu sabia que esse era um pensamento totalmente absurdo. É claro que eu estou respirando, mas o que eu não estava me permitindo considerar plenamente era a facilidade das minhas inspirações. Apertei meus olhos fechados bem forte, na esperança de afastar a agonia por mais alguns minutos. Eu ainda estava saboreando o luxo de encher meus pulmões de ar sem dor. Com uma leve bufada, eu soltei meus ombros e me resignei com o que eu já havia considerado inevitável. Com a renúncia plenamente reconhecida, eu lentamente comecei a abrir meus olhos. A visão acima de mim ainda estava embaçada e eu pisquei várias vezes para trazer a minha visão em foco. Minha mente ainda parecia estar embaçada enquanto eu olhava para o teto e esperava pela dor.

Todos os dias ela me atinge como um trem de carga. O latejar no meu lado era verdadeiramente insuportável. Uma vez que eu acordava da névoa induzida pelas drogas, eu só conseguia segurar minha respiração por um segundo ou dois antes de começar a gritar, não, vociferar, de dor. Mas, por alguma razão, hoje eu olhei para cima e tive não apenas o tempo, mas a presença de espírito de notar uma rachadura na vaga pintura creme do teto. Meu olhar vagou ao longo da largura de toda a ala do hospital. Meus olhos seguiram um fraco brilho laranja até as janelas.

Era de manhã.

O sol da manhã estava fluindo ao longo da fileira de camas em frente à minha. Eu novamente me preparei para a dor, mas era apenas um fantasma do que eu lembrava enquanto corria pela minha lateral.

Quantas vezes eu já despertei para essa dor?

Era tudo no que eu podia pensar; ela consumia todos os meus pensamentos consciente por tantos dias, semanas ou meses, quanto eu poderia lembrar. Quando meus olhos se adaptaram à luz, eu senti uma coceira para sentar e comecei a rolar para o meu lado direito. Senti algo puxar contra meu braço esquerdo e reconheci que ele ainda estava ligado a um tubo e um copo vil que pairava acima da minha cama.

"Cabo Masen?" Ouvi uma voz dizer.

Eu não prestei atenção à voz, já que nunca parecia acertar a minha patente. A voz soou novamente e estava quase na minha cabeceira. Era uma ordem, vinda de um homem enorme todo de branco. No seu crachá em seu ombro direito superior lia-se "Cheney".

"Cabo Masen?" A voz disse novamente. "Senhor, eu sou Benjamin Cheney, eu trarei uma enfermeira para você".

Ele desapareceu de vista e eu pisquei meus olhos lentamente e novamente senti o desejo de me endireitar. Minha mente tentava endireitar os acontecimentos, os dias que me trouxeram... aqui. Eu lutava para tentar lembrar onde aqui realmente era. Apesar dos meus esforços para fazer minha memória funcionar, a poeira do tempo e vislumbres de rostos continuavam a nublar meus pensamentos. Eu não conseguia me lembrar de muito antes da dor. Há quanto tempo tinha sido? Há quantos meses eu estava aqui? A última memória real e consciente que eu tinha era de estar dirigindo em direção à fronteira. Nós estávamos tão perto...

Uma voz me chamou, acordando-me do meu devaneio.

"Cabo Masen, eu sou a enfermeira Ângela Webber. Você sente alguma dor?" Ela perguntou.

"É suportável." Eu respondi. Eu ainda estava confuso com a classificação incorreta do meu cargo, mas eu estava muito confuso para fazer qualquer conversa real.

Levantei meu braço para passar os dedos pelo meu cabelo. Era um hábito nervoso que eu tinha desde a infância. Olhei para minha mão por um segundo e percebi o brilho desaparecendo de uma linha bronzeada onde o meu anel de casamento teria descansado. De repente, o trem de carga emocional estava de volta. Em vez de dor, ele me massacrou com uma corrida de memórias.

Bella!

Onde ela estava? Se ela tivesse alguma ideia de que eu estava ferido, ela estaria na minha cabeceira. Para ser exato, ela provavelmente teria ordenando a equipe do hospital, fazendo mais do que ela podia por mim. No segundo seguinte eu percebi que havia apenas duas possíveis razões pelas quais ela não estaria aqui. Ou ela não tinha recebido a carta dizendo que eu estava ferido, ou ela estava morta.

Meu corpo tremeu violentamente com o segundo pensamento. Eu tentei controlar minha respiração, mas ela se foi. No instante seguinte, uma enfermeira estava olhando para mim, tomando meu pulso e, com a prontidão vil da medicina e uma seringa de aparência sinistra.

"Pare." Eu gritei, em uma tentativa de comando, mas minha voz saiu fraca e rouca. "Eu não estou com dor. Pelo menos não mais este tipo de dor".

"Sua pulsação está a quase 160, eu diria que você está em estresse. Isso ajudará..." Ela respondeu quando começou os movimentos para injetar algo em minha veia.

"NÃO!" Eu gritei quando finalmente encontrei minha voz. "Eu preciso de algumas respostas. Eu preciso saber há quanto tempo estou aqui, e eu preciso saber onde está minha esposa!"

Eu li "Webber" em seu crachá quando ela olhou para mim com profundos olhos castanhos. Seu cabelo estava preso para trás apertado e, pela sua expressão, eu entendi que ela sabia muito sobre ajudar soldados que lutavam durante esta guerra horrível. Ela provavelmente foi o último rosto que muitos olhos viram antes de se fecharem para sempre. Ela tinha dor gravada em seus olhos agora, e eu não tinha certeza se essa dor era por mim, ou por todos os homens que ela havia ajudado a passar dessa vida.

Enfermeira Webber firmou sua expressão. Ela largou a seringa e respirou fundo antes de falar.

"O médico fará suas rondas em duas horas. Ben e eu vamos ajudá-lo - se você nos deixar. Então, em vez de examinar você, o Dr. Gerandy pode gastar seu tempo respondendo suas perguntas".

Não demorou muito para eu entender. Os enfermeiros e serventes obviamente faziam a maior parte do trabalho em um hospital do exército. Havia muitos pacientes, muitos de nós, soldados feridos, que precisavam de ajuda. Esta guerra precisava de pessoas como Ângela e Ben para se reforçar, ou mais vidas seriam perdidas.

Levou menos de um segundo para eu decidir.

"Sim." Eu disse. "Faça o que você precisar fazer. Eu tenho que sair daqui".

Enfermeira Webber meio franziu a testa, mas acenou para Ben, que puxou a cortina de privacidade ao redor da minha cama. Ela começou a tirar meus sinais vitais. Finalmente, ela verificou a ferida no meu lado direito e então substituiu minhas ataduras com as limpas.

"Seus pontos estão curando bem. O Dr. Gerandy é um cirurgião fenomenal".

Cirurgião?

A palavra mal foi registrada. Eu me lembrei de sentir a mordida de estilhaços batendo no meu lado direito quando eu agarrei o volante do KFZ 3. Nós estivemos acelerando descontroladamente em direção à linha de frente. Tyler Crowley tinha sido atingido também, mas eu sabia que, se eu tirasse meu pé do acelerador, todos nós teríamos morrido. Os pensamentos da última missão e meus ferimentos eram apenas flashes na minha cabeça. Meus pensamentos imediatamente voltaram para Bella. Todos os momentos livres, cada pensamento consciente, sempre me trazia de volta para ela. Minha mente voou para uma das minhas últimas lembranças dela. Na época da missão, fazia seis meses desde que nos abraçamos pela última vez. As mãos de Bella estavam entrelaçadas em volta do meu pescoço. Seus olhos ardiam nos meus, como se a ação pudesse me manter ao seu lado.

Eu comecei a reviver a discussão que tivemos depois que recebi meus papéis de transferência. Eu tinha sido designado a um batalhão no sul da Normandia. Eu sabia que ela tentaria falar com o Coronel Swan para movê-la também, mas eu não a queria em nenhum lugar próximo àquele tipo de perigo.

"Mas eu posso ajudar." Eu me lembrei da sua argumentação. Seu rosto estava cheio de determinação, apesar das lágrimas escorrendo pelo seu rosto.

Talvez ela pudesse ter ajudado, mas a linha de frente não era lugar para uma mulher, quanto mais para a mulher que eu amava com todo o meu ser. Eu não tinha dúvidas de que Bella teria me esfolado viva se ela pudesse ter lido minha mente naquele momento, mas isso não o tornava menos verdadeiro. Ela já estava muito perto do perigo, trazê-la para a linha de frente nunca teria sido uma opção. Sua parte no esforço para derrotar o Eixo era melhor servida em Londres. Bella era fluente em francês, alemão e italiano. Ela traduzia e codificava documentos classificados para o Coronel Charles Swan. Ele era um filho da puta arrogante, mas tratava Bella com respeito e isso é tudo o que realmente importava para mim. A fluência multilíngue de Bella veio de sua educação de sangue azul. Ela teve uma educação que combinava com o seu pedigree. Ela era inteligente e refinada, enquanto minhas próprias raízes operárias estavam a um mundo de distância. Eu sabia que nunca seria um pretendente digno para ela, mas fiquei encantado desde o primeiro momento em que coloquei os olhos nela. Quando eu a vi, eu sabia que não haveria outra mulher para mim. Nós estaríamos juntos algum dia, sem dúvida, eu morreria tentando.

"Tudo bem." A Enfermeira Webber disse em uma voz séria, que me puxou de volta para o presente. "A próxima parte não será agradável, mas, se você quer sair daqui, você precisará suportá-la".

Meu sonho com Bella foi interrompido quando o lençol foi puxado para baixo da minha cintura. A enfermeira Webber e Ben se inclinaram sobre mim. Ela me olhou com olhos pesarosos.

"Eu preciso que você permaneça imóvel. Ben vai segurar seus ombros. Quando eu disser a você, respire fundo e conte até cinco".

Eu não sabia sobre o que ela estava falando, mas, eu tinha certeza que ela estava certa sobre não ser agradável. Eu apenas assenti enquanto ela desaparecia e Ben pairava sobre mim. Ele empurrou meus ombros na cama.

"Agora." Ela disse.

Eu tomei metade de uma respiração profunda e senti uma dor incrível puxando onde nenhum homem quer jamais sentir dor. Na minha cabeça eu contei... Um... Dois... Três. No momento em que cheguei a três, a dor acabou. Eu franzi o nariz com o cheiro de urina, mas a enfermeira Webber não se distraiu pelo cheiro. Ela só me limpou e trocou os lençóis, enquanto Ben manteve as mãos nos meus ombros. Menos de dois minutos depois que ela começou, tudo estava acabado. Ela trocou de lugar com Ben e terminou de puxar os lençóis para cima, atrás da minha cabeça até o topo da cama. Ben empurrou um carrinho de suprimentos e o cheiro forte foi embora com ele.

"Tudo bem." Ela disse. "Agora que isso está fora, você precisará chamar um de nós para uma comadre".

"Não é provável." Eu meio que sorri com um sorriso torto. "Apenas me diga qual é o caminho para o banheiro dos meninos".

A enfermeira Webber não achou graça. Ela olhou novamente com seus profundos olhos castanhos nos meus.

"Olha, se você quer sair daqui, é através de mim. Não me dê nenhum problema, ou nós vamos colocá-lo de volta e, pior..."

Eu sabia que ela estava certa em ambas as coisas. Era óbvio que ela me incapacitaria em um segundo se ela achasse que era necessário. Ela também era a minha passagem para fora deste hospital. Eu não era burro o bastante para pensar que a minha bravata valia algo aqui, não com homens feridos e quebrados deitados ao meu redor. Minha tentativa ineficaz de tomar uma posição foi uma manobra para chegar mais rápido aos braços de Bella. Retornei o olhar da enfermeira Webber com um único aceno de cabeça.

"Agora." Ela começou novamente. "Nós precisamos ver se você consegue ficar ereto. Você provavelmente se sentirá fraco e com tonturas. Já faz um tempo desde que você se sentou. Se você se sentir mal, dê-me um aceno dê cabeça e eu terei uma comadre pronta para você".

Eu reviraria meus olhos para ela, mas pensei melhor. Afinal, quantas vezes ela tinha feito isso antes? Ela tinha que saber do que estava falando. Ben voltou com outro carrinho e, em seguida, juntou-se a ela na minha cabeceira. Cada um deles pegou um dos meus braços.

"Nós vamos puxar lentamente e girar a manivela da cama atrás de você. Dr. Gerandy nunca o deixará sair daqui se você não puder sentar e manter uma conversa com ele. Tente manter seus músculos abdominais relaxados. Se você tencionar, você puxará seus pontos, e nós teremos que olhar para aquela seringa de novo".

Eu assenti mais uma vez e tentei relaxar enquanto eles gentilmente puxavam meus braços. Não era natural não tentar ajudar, mas eu lutei contra a sensação de sentar sozinho. Nós subimos lentamente, não mais do que alguns centímetros de cada vez, mas quando eu estava quase vertical, todo o cenário mudou. O sangue correu para longe do meu rosto. Eu me senti úmido e, em um instante, o quarto começou a girar. Levou tudo o que eu poderia para olhar para a enfermeira Webber nos olhos e dar a ela um único aceno de cabeça.

Ela estava pronta para mim. Ela tinha a comadre sob meu queixo e eu vomitei violentamente nela. Ela limpou minha boca e me deu um copo de água.

"Não beba, apenas lave a sua boca".

Ela deu a Ben um olhar preocupado, e eu vi Ben estendendo a mão para a manivela para me abaixar novamente.

"Não!" Eu gritei quando cuspi uma última vez na comadre. "Eu estou bem. Só me dê um minuto".

Eu tentei desacelerar minha respiração. Na minha cabeça, eu sabia que ela estava certa. Se eu não pudesse sentar e manter uma conversa com o médico, ele não me deixaria sair daqui. Mas ficar na posição vertical, ou quase vertical novamente, era inquietante.

O que diabos aconteceu comigo?

Eu estava tão fraco que mal conseguia levantar meu braço para limpar minha testa.

"Não lute contra mim." Disse a enfermeira Webber. "Nós vamos lhe dar um medicamento para dor. Não é muito mais forte do que uma aspirina, por isso não vai ajudar muito. Se você está enjoado, não será capaz de tomar a pílula, então a IV é o melhor caminho. Você já esteve tomando analgésicos por um tempo, e seu corpo precisará de algo para ajudá-lo até que você esteja mais plenamente recuperado".

Pensei em argumentar com ela, mas eu estava me tornando mais e mais confiante em suas profecias. Eu apenas assenti em resposta.

Ben tirou uma seringa da mesa, e então ele segurou o frasco para a enfermeira Webber confirmar a dosagem. A Enfermeira Webber respondeu a Ben e então se virou para mim.

"Eu tenho que ficar pronta para as rondas, mas Ben ficará com você. Ele vai ajudá-lo a mexer seus braços e pernas novamente. Lentamente".

Ela disse a última palavra tão deliberadamente que eu não tinha certeza se foi um aviso para Ben, ou instruções para mim.

"Eu estarei de volta em cerca de 40 minutos com o Dr. Gerandy".

Enquanto dizia isso, ela estava envolvendo camadas de toalhas quentes e úmidas ao redor dos meus braços e minhas pernas.

"Trabalhe com Ben por 20 minutos e depois descanse. Não exagere. Se você estiver suando, com dores, ou parecer abatido, ele nunca lhe dará o que você quer. Você quer respostas, certo?" Eu balancei a cabeça em resposta. "Então, certifique-se de descansar e se acalmar antes que ele chegue. Você quer que ele fale com você, não o examine. Eu anotarei todos os pedidos antes de ele chegar, você só precisa sentar bonito e parecer saudável".

Pela primeira vez desde que coloquei os olhos nela, a Enfermeira Webber realmente me deu um pequeno sorriso. Em seguida, ela se foi. Eu queria dizer obrigado, mas eu não consegui pronunciar as palavras a tempo. Em vez disso, eu me virei para Ben.

"Ela é sempre agressiva assim?" Eu perguntei com um sorriso torto no rosto.

"É claro que ela é. Ela não é incrível?" Ben respondeu.

Era fácil dizer que ele a temia, e muito provavelmente estava apaixonado por ela também. Talvez por isso ela confiasse nele. Imaginei que esta não era a primeira vez que eles trabalhavam juntos para ajudar um soldado a sair daqui um pouco mais cedo.

"Senhor." Ben disse. "Nós começaremos devagar com os braços e depois vamos para as pernas. Eles têm que estar firmes, e esta é a melhor maneira de começar. Se você estiver com dor, você tem que me dizer e eu vou relaxar. Entendeu?"

"Claro, Ben." Eu disse em resposta.

Ben puxou meu braço direito em suas mãos enormes. Ele desembrulhou as toalhas e começou no topo do meu ombro. Ele começou esfregando meus músculos em um movimento circular. Ele trabalhou todo o caminho até os meus dedos e de volta para cima. Não era desagradável, mas eu senti algo como alfinetes e agulhas. Quando terminou, ele começou a flexionar e dobrar cada uma das minhas articulações. Isso realmente não doeu, mas todas as minhas articulações pareciam estar cheias de ferrugem e Ben estava lá tentando quebrá-las. Ele voltou a envolver meu braço direito e iniciou o processo com o meu outro braço e depois com cada uma das minhas pernas.

Quando terminou, ele perguntou, "Senhor, posso pegar para você um copo de água? O calor exige muito de você, e você provavelmente está com sede, de qualquer maneira. Você acha que tem estômago para isso?"

"Sim, eu acho que preciso de uma bebida, mas eu gostaria de algo mais forte do que água. Você tem alguma coisa boa nesse carrinho?" Eu perguntei com outro sorriso.

"Provavelmente não o que você está procurando, senhor, mas eu voltarei com a água em breve".

Em um piscar de olhos, Ben voltou com a água.

"Por favor, senhor, de-va-gar." Ele disse. "Ângela terá minha cabeça se você vomitar de novo. Ela ficará brava que eu não a escutei sobre ser muito rude".

"Eu ficarei bem, Ben." Eu disse quando tomei alguns goles do copo. "Veja, não há nada para se preocupar." Eu respondi, levantando o copo e sorrindo para ele.

"Bom." Ele respondeu. "Eu sei que ela quer ajudá-lo, senhor, e eu também".

Ben me limpou com toalhas secas e mudou meus lençóis novamente. Mais uma vez ele me perguntou sobre qualquer dor.

"Não, eu estou bem. Obrigado, Ben".

"O prazer é meu, senhor. E, senhor." Ele disse quando estava saindo. "Eu realmente espero que dê tudo de certo para você e sua senhora".

Ben tinha um toque de tristeza em seus olhos. Eu não tinha certeza se era por mim, ou se ele tinha seus próprios pensamentos de família ou amigos em sua mente.

"Eu tenho certeza que dará, Ben. Tem que dar".


The Last Breath: Pesquisa Histórica e Guia de Referência:

Referência na História: Edward está confuso de por que o servente o está chamando de "Cabo". Ele era um Especialista* no Exército.

*Especialista: era um cargo referente a "soldado", mas de "elite". Essa classificação esteve em vigor entre 1920 e 1942.

Significado Histórico: O posto de Cabo é a quarta categoria de pagamento para recrutas alistados.

~ O ~

Referência na História: O KFZ é o veículo militar alemão confiscado que Edward usava em sua missão para redefinir alvos de bombardeio para a Operação Cobra.

Significado Histórico: O KFZ 3 era um veículo militar alemão usado durante a Segunda Guerra Mundial.

~ O ~

Referência na História: Edward faz uma referência ao trabalho de Bella com a inteligência britânica. Ela trabalhava para o Projeto Ultra.

Significado Histórico: O Projeto Ultra foi um esforço de inteligência britânico iniciado antes da Segunda Guerra Mundial.


Nota da Tradutora:

Owww, minha primeira tradução de uma fic de época sem vampiros. Amei esse primeiro capítulo, alguém tem um palpite sobre onde a Bella está?

E essa Ângela mandona, hahaha, também não sei o que acontece ainda, mas o próximo capítulo se chama Dr. Gerandy, espero que ele tenha algumas respostas para nós.

Beijos,

Lary Reeden

Nota:

Nova fic chegando, espero que vc's gostem. Eu tinha a autorização para traduzir essa fic há um tempão e a Lary já traduziu mais da metade da fic, então comecei a postá-la.

Vou postar 1 capítulo por semana, ainda não sei ao certo em qual dia, pois no fim desse semana entro de férias e vou viajar até dia 25/02, então vai depender se eu tiver internet disponível.

Até o próximo cap.!

bjs.

Ju