Nota:
Saint Seiya pertencia a mim também já que eu fiz um acordo com o tio Kuku e ele deixou eu ficar com posse de alguns personagens e ainda direitos autorais da serie, mas o lobo feio e irritante do Fenhir destruiu! Ç.ç CÃO MAU! FEIO! TE ODEIO! T-T

Capitulo 01 – Parte 1 - Passado:

Já faz um tempo que me pergunto desde quando sinto meu coração tão quente e esperançoso assim. Sei que tudo isso é por sua causa, você que conseguiu quebrar minhas barreiras, você que viciou minha mente em coisas sempre relacionadas a você, tudo me lembra você e é você que faz meu coração bater tão acelerado.

Sempre fomos amigos, mais até do que qualquer outro. Lembro-me de nossa infância, quando brincávamos de pique-pega como crianças que realmente éramos. Aquele dia parecia ser mais um da rotina, até que vimos Shido e Bado se beijando, se tocando... Foi muito vergonhoso na hora, porem acho que naquele momento é que descobri ama-lo mais que simples amigos. Constrangidos saímos de lá o mais rápido possível, você sempre foi aquele que eu nunca consegui mentir, o único que sabe como realmente sou. Por isso mesmo que viu o quão chocado eu estava.

-Como será que eles se sentem fazendo aquilo?

Paralisei neste momento com sua meiga inocência. Tão lindo, doce e carinhoso... Tinha como não me apaixonar por você? Estava assustado, entretanto o desejo era muito maior e forte.

-Não sei... Podemos descobrir?

Pouco a pouco fomos nos aproximando, ambos meio inseguros e nervosos, embora ansiosos, nossos lábios se uniram suavemente de forma desajeitada, apenas provando, descobrindo a nova sensação, para por fim nos beijarmos estranhamente devido à inexperiência. O tempo parecia ter parado só para nós, para aproveitarmos o momento. Possivelmente isto se deva ao fato de que para você nunca tive reservas e nunca mostrei a minha mascara de sarcasmo que todos conhecem. É tudo diferente, meu anjo. Pois depois não houve um momento que não pensei em você. Separamos-nos ofegantes para pegar ar, quando nossos olhares se encontram coramos inevitavelmente. Fitei sua fase rubra e senti a minha própria se aquecer, mesmo que ninguém vá a saber, aquele foi um momento mágico e inesquecível para mim, espero que para você também tenha sido. Sei apenas que depois ficamos uns dois ou três dias nos evitando, até percebermos que era besteira e voltamos a conversar normalmente.

Como sinto falta daquela nossa proximidade... Protegíamos-nos mutuamente, te defendia quando implicavam por você ser tão meigo e me protegia por todos sempre me verem como o arrogante e prepotente do palácio. Tínhamos tanta cumplicidade... Tanta pureza... Como pode com o tempo tudo se esvair desta forma? Como nossos deveres foram fazer de nossas vidas tão solitárias e melancolias? Afastamos-nos demais e agora pagamos o preço de nossas escolhas...

Lembro-me de tantas coisas que vivemos... Das confusões que nos metemos, das briguinhas tolas que participamos, das zuações que fazíamos secretamente... Recordo-me de todos os momentos que passei a seu lado, anjo radiante que ilumina meus sonhos e sempre está presente em minhas fantasias.

No dia que fomos explorar as passagens secretas do palácio, você estava apavorado, embora a idéia tivesse sido sua mesmo com toda sua curiosidade e eu te encorajava, mesmo que preocupado com o que podíamos encontrar, se você poderia se machucar ou se haveria algum perigo. Acabamos por encontrar algumas salas secretas impressionantes. Eram magníficas, apesar de empoeiradas, envelhecidas e cheias de teias de aranhas. Fizemos de uma sala tripla nosso esconderijo secreto, limpamos tudo com muito cuidado, re-decoramos, arrumamos e organizamos. Tudo de modo que o local ficou perfeito. Você logo achou no banheiro uma hidromassagem.

-Acha que ainda funciona?

Olhava para mim com aqueles lindos orbes rubis, enquanto mexia inconscientemente no cabelo. Tão belo como sempre foi, expirando uma mescla de sensualidade com inocência. A vontade que tive foi de pressioná-lo na parede e lhe provar os lábios, ver se ainda tinham o aquele mesmo maravilhoso sabor, mas logo sai do transe quando ouvi sua doce voz chamar meu nome.

-Não sei... Vamos descobrir?

Sorri para você, já abrindo a torneira. Para nossa total e completa surpresa ainda funcionava! No inicio a água saia suja de uma coloração meio acinzentada, contudo foi passando a ficar mais clara e límpida até estar completamente transparente. A água também era meio fria, porem ligando um outro mecanismo, fizemos com que esta esquentasse rapidamente.

-Vamos entrar?

Estava todo sorridente e empolgado olhando para mim com aquela carinha pedinte que só você sabe fazer, quase me rendi ao seu charme, mas tínhamos que pensar nas conseqüências que aquilo poderia causar. Aquela água não estava limpa no inicio e acabou sujando ainda mais a hidromassagem, poderíamos contrair alguma doença dessa forma... E jamais me perdoaria se algo lhe acontecesse.

-Não é melhor limparmos tudo primeiro?

Meu doce e cálido anjo logo fez um biquinho extremamente adorável e de protesto com a linda boquinha, mas terminou por concordar com a cabeça mudando o bico pra um manhoso e disso para uma expressão entusiasmada. Não foi a primeira vez que o vi mudar de expressões tão rapidamente, mesmo que tenha me derretido como se fosse.

Completamente entusiasmado quase que não me deixa ajudar a limpar e preparar nosso banho. O que esqueci de pensar foi que ficaríamos ambos nus na banheira de hidromassagem, por este motivo me espantei no momento que terminamos, já que começou a se despir sem o menor pudor. Porem, que ser completamente livre de maldades, simplesmente puro, sentiria vergonha de mostrar o corpo da forma que veio ao mundo?

-Não vai aproveitar a água quentinha também?

Só saio de meus devaneios ao me tocar de que já esta completamente sem roupa e já com este submerso na água límpida e perfumada. Só sua doce voz podia tirar-me de meus pensamentos, quais quer que fossem, sem irritar-me. Só seu sorriso verdadeiro e bondoso podiam retirar-me magoas e frustrações. Você era meu vicio, meu veneno e meu remédio, a cura para minha alma.

Sempre foi e desejo ao mesmo tempo que espero, que permaneça sendo: o meu apoio e abrigo, minha fraqueza, minha forte de coragem e determinação e aquilo que mais temo no mundo inteiro. Eternamente sera aquele que ilumina e fascina, que me torna o ser mais poderoso da face terrestre, mas que num simples piscar de olhos já pode fazer-me completamente fraco e destruir-me por inteiro.

Como é estranho o que chamam de amor. Todos o querem, entretanto, basta terem que de imediato preferem livrar-se da tragédia que é sentir-se aprisionado e livre, forte e insignificante, perfeito e o pior dos seres, corajoso e inseguro, felicíssimo e deprimido, sem controle algum, só que no caminho certo, faz parecer que tudo no mundo está absolutamente errado, enquanto não poderia estar mais correto. É uma mistura confusa e complicada, diria até, complexa, entre todos os opostos que puder imaginar, sendo a comunhão de todos estes em plena harmonia. Seria este o significado subentendido do famoso yin yang?

Estava mais que imerso, pode-se dizer até afundado, em meus próprios pensamentos, não estes que tenho agora com minhas memórias. Naquela hora tinha em mente coisas do gênero... Como aquela pele parecia ser macia, gostosa e suave e, de fato, eu sabia que o era. Como ele ficava absurdamente sexy e amável com a carinha de duvida que fazia. Como seus olhos eram expressivos e hipnotizastes, 'apenas' magníficos.

A cena após, sem duvida, foi hilária. Não para mim, que era a 'vitima', para ele sim. Como riu da minha cara de susto e surpresa ao jogar-me água molhando-me todo. Claro, que foi ótimo para retirar-me do transe de sua bela figura nua. Quase fiquei irritado com a 'meiga' brincadeira, contudo, não sei ficar bravo com meu anjo, simplesmente não consigo.

-Berich! Vai ficar aí parado o dia inteiro ou só até a água estar fria? Anda! Vem brincar comigo ou quer que eu vá ajudá-lo?

Obedeci prontamente com medo que logo começasse a fazer mais comentários constrangedores, ao menos a meu ver. Todos esses pequenos comentários, para ele tão inocentes e sem significado especial, porque, afinal, eu sei que nem se quer o atraio, para mim... Tornam-se uma legitima avalanche de emoções. Meus sentimentos ficam conturbados, minha mente flutua e recusa-se a retornar a realidade, obrigando-me a fantasiar. Deve ser o que denominam confusão amorosa...

Ainda não sei como consegui não ter uma ereção quando nossos corpos ficaram tão próximos. Conversávamos sobre amenidades, desfrutando de nosso momento de paz e tranqüilidade com a pessoa que mais era importante. Sim, pois eu era aquele de maior importância para você e você permanece sendo para mim. Acho que eu mesmo ainda era muito inocente... Não tinha tido sonhos molhados naquela época. Provavelmente este foi o fator de eu nem se quer ter me excitado quando lhe dei banho ou quando me deu banho.

Sinto tanta falta dessa época maravilhosa de nossas vidas. Já tinha conhecimento de meus sentimentos e queria conquistá-lo. O maior desejo era que fosse feliz com quem quer que se sentisse bem, alegre, seguro e protegido, e obviamente esperava que esse alguém fosse eu. Logo vi que essa vontade não era bem assim... O que verdadeiramente queria era tê-lo para mim, que fosse única e exclusivamente meu, que eu fosse o alguém a roubá-lo o coração, pensamentos e sonhos, que eu fosse o enviado de tornar a sua vida a mais feliz e magnífica de todas e que me pertencesse por completo, corpo, alma, mente e emoções.

O que me faz recordar do nosso pequeno passeio-exploração, nossa aventura na floresta próxima ao palácio. Tínhamos acordado muito cedo e rapidamente ficamos entediados, até que olhando para a janela me faz uma pergunta.

-O que era que tem mais para lá?

-Como assim?

-Depois da floresta talvez...

-Isso seria andar de mais, não concorda?

-É, você está certo... Então na clareira? Vamos ver o que a floresta esconde?

Quase sempre era você que tinha essas idéias que ocupavam nosso tempo nos livrando da monotonia, entretanto, nem sempre a culpa era sua. Eu também já nos meti em alguns probleminhas. No caso eu poderia muito bem dizer que não era uma boa idéia ou qualquer outra coisa assim, no lugar disso eu simplesmente concordei com outra idéia louca sua.

Uma hora após a decisão final, deixamos um aviso com os empregados e partimos para a nossa jornada de um dia, levando nossas mochilas com equipamentos e suprimentos como: garrafas com água, lanche para que fizéssemos um piquenique, um lanche extra, caso ficássemos mais tempo do que o esperado, uma muda de roupa, toalha, se nos molhássemos e kit de primeiros socorros, não esperávamos nos ferir, só que a possibilidade existe.

Passamos pelos portões do palácio ansiosos e até um pouco nervosos, ninguém tinha boas lembranças daquela floresta. Shido e Bado foram separados por uma superstição e Bado abandonado lá. Meu anjo teve seus pais assassinados, foi criado por perto, descobriu a verdade sobre seu 'mentor' e o matou ali. Se não me engano Fenhir perdeu sua família humana na mesma floresta, recebendo no lugar a família de lobos, que convenhamos, jamais vai substituir corretamente a perda. Siegfrid, Hagen e Thor eu sinceramente não dou a mínima para a história. E eu não tive exatamente algo ruim relacionado a mim. Minha família vem usado o poder da natureza a nosso favor, creio que por alguma tragédia do passado. O ponto é que muitos invejam esses poderes passados de geração por geração criados ali com auxilio da floresta. Ela ajudou a minha família e, pelo que noto, não foi de graça.

A floresta que, de certa forma, nos mantêm vivos, subitamente nos dá feridas que nunca iram cicatrizar, dores que nunca iremos esquecer e que infelizmente é o que nos torna cada vez mais fortes e cientes de nossos deveres e obrigações. Sei que ele está com um pouco angustiado de estar neste local tão horrível para si, mesmo mantendo esse sorriso em seus lábios.

-Mime... Está tudo bem?

Fita-me espantado por eu ter lido sua mente com tanta facilidade, mas quando se conhece alguém tão bem quanto nós nos conhecemos é impossível não saber o que se passa com o outro, até porque... Eu presto suma atenção nele. Eu o amo.

-Sim... Só estava lembrando de como eu vinha para esta parte constantemente...

-Já não pode mais voltar. Aquilo que fez, está feito... Ele não pode retornar, mas tenho certeza que ainda cuida de você.

O abraço carinhosamente dando apoio, só eu sei o quanto ele se arrepende de ter tirado a vida daquele que o criou. Fico ali lhe acariciando a nuca e passando conforto até que terminasse de chorar, parte-me o coração vê-lo neste estado. Assim que se recupera dos fantasmas do passado, adentramos mais a mata, conhecendo melhor o território, sempre marcando galhos de arvores com fitas que ele trouxera.

Estávamos caminhando, criando nossa própria trilha há horas, tanto que já se cansava e respirava ofegante. Fico com tanta pena de exigir mais de você que largo a mochila no chão pego alguns gravetos que estavam por perto e acendo uma fogueira para nos manter aquecidos enquanto descansamos um pouco. Depois de me 'acomodar' na neve sugiro de nós lancharmos.

Algum tempo depois deixo que ele continue descansando um pouco e vou correr um pouco mais para frente e ver o que tinha no caminho. Duvido que tenha sido a idéia mais inteligente de minha vida. Correr na neve não é uma idéia sensata quando se esta numa floresta, ainda mais quando é território desconhecido. Tropecei em algo que acredito ter sido uma pedra e disso sai escorregando pelo terreno meio inclinado por culpa da neve, ou melhor, do gelo até um penhasco. Desesperado, tentava me agarrar a qualquer galhinho que via pela frente ou pedras que logo desprendiam do solo e desbarrancavam e, claro, gritava por socorro.

Devo admitir que tive muita sorte de estar muito perto do nosso 'acampamento' e do meu anjo ter velocidade invejável, pois quando imaginei ser o meu fim e já rezava para que Odin protegesse minha alma, ele agarra minha mão. Aqueles contos estranhos sobre ver toda a nossa vida passar diante de nossos olhos é verdade afinal, só que só vemos os momentos mais marcantes, o que inclui tristezas da vida, e não é uma sensação agradável. Faz-nos ver quantas coisas gostaríamos de ainda fazer, quantos erros estúpidos cometemos e como morrer parece ser injusto. Abri meus olhos lentamente e fui sendo puxado para cima.

-Nunca mais me assuste desse jeito!

É o que me diz quando já estamos na segurança do 'acampamento' improvisado.

-Certo... Desculpe! Ao menos já sabemos o que tem mais adiante.

-Sim... Uma passagem só de ida para o outro mundo.

Ri fazendo gozação da minha cara e eu o acompanho, afinal... Foi mesmo minha culpa e eu merecia, alem do mais... Ele me salvou. Nesse momento de descontração lembro-me de ter trazido algo em especial. Busco na minha bagagem algo que com certeza o animaria, Marshmallows.

-Isso é o que eu penso que é?

Seus olhos estavam tão brilhantes que conseguiriam iluminar toda Asgard se fossem uma lâmpada. Contagiado por sua alegria infantil sorrio de volta e entrego um pouco do doce para ele que comesse. O resultado foi um completamente lambuzado Mime. Tive uma vontade irresistível de limpar seu rostinho com minha língua e roubar-lhe um beijo, com tudo, contive-me da melhor forma possível: virei para o outro lado fazendo um tomate parecer pálido.

Estranhando minha súbita mudança de comportamento ele engatinha até mim e para ma minha frente, quando nossos olhares se cruzam as palavras passaram a serem desnecessárias, nossa comunicação estava sendo feita por nossos olhos que não se desgrudavam. Pouco a pouco nossos rostos se aproximaram e eu não me importo mais com o doce grudento em sua face, seus lábios tomam os meus no nosso segundo e não tão tímido beijo. Nossas línguas fazem reconhecimento das bocas que não sentiam há tanto tempo e dessa vez já sabíamos o que fazer, não estávamos mais com medo ou alguma insegurança. Ao findar do beijo permanece de olhos fechados como se ainda me sentisse e saboreasse. Não resistindo mais a minha insana vontade, começo a lambê-lo o rosto, o que a principio o assusta, mas logo deixa e ainda lambe a sujeira que fez no meu rosto ao me beijar.

O tempo passou tão acelerado que mal o sentimos, estava na hora de voltarmos e não queríamos. Quem gostaria de sair do calor dos braços do amado para uma longa caminhada? Por mais que estivesse frio e um vento gélido batesse conta nossa pele, era delicioso estamos agarradinhos nos aquecendo com nossos corpos e amor, aproveitando o tempo com trocas de leves caricias.

Por fim, voltamos aos nossos aposentos, tomamos banho e tivemos uma refeição decente. O problema foi na hora de dormir... Sentia falta do seu corpo junto ao meu, felizmente sentiu o mesmo e veio meigamente até meu quarto bater na porta para pedir permissão de dormir comigo. Assenti, dando espaço na cama e permitindo que se cobrisse com meus lençóis e cobertores, abraçado a mim. Dormimos juntos, um acalentando o outro e eu sonhando que ficaríamos juntos pelo resto da eternidade.

O cantinho da autora:

Pan: Ai! Que bonitinho! Beri-kun você é tão romântico... ((olhinhos brilhantes))
Alberich: e você é lunática demais. ((sentado numa poltrona irritado))
Pan: viu, Mime? Ele é tão malvado comigo! ç.ç logo eu! A sua maior fã do ocidente! Que o amo tanto... Que o fiz ficar com um alguém tão maravilhoso como você! ((rios de lagrimas nos olhos))
Mime: por que só do ocidente?
Pan: É porque no oriente ele tem sites só dele... E que eu amo de paixão.
Mime: hn... Entendo. ((sorri e se vira para o Alberich)) Albe... Ela está certa. Você está sendo ingrato com ela... Olha só essa carinha. A Pan é uma menina doce e meiga. ((faz carinho na cabeça da autora))
Alberich: claro... Linda, doce e meiga ((sarcástico))
Mime: por que essa raiva? ((o abraça carinhosamente))
Alberich: ela adora me ridicularizar.
Pan: PROTESTO!!! Eu te amo ((agarra))
Mime: ((empurra um pouco a autora)) ele ainda é meu namorado, Pan
Pan: é... Às vezes eu esqueço como um certo alguém pode ser ciumento.
Alberich e Pan: depois ainda dizem que escorpianos que são muito ciumentos. ((reviram os olhos))
Mime: escorpião não é o único que zela por seu relacionamento. ((corado))
Pan: oh... Que lindo! Vou deixá-los a sós então. ((pisca e sai correndo depois de ter bloqueado o PC e o desligado))