Alguns personagens pertencem ao Tio Rick e outros a nós mesma.
Aqui a conta da Heellinha e da Annie. Nós postamos também no Nyah fanfiction.
E em breve tem mais.


Pov Tayla Evillen Chase Jackson

-Então é assim? – Layla dizia. – Eles nos jogam em um internato quando ainda eramos bebês e depois de um tempo nos buscam e nós temos que voltar para "casa" – Ela falou fazendo aspas no ar. - sorrindo e amá-los como se eles não tivessem nos abandonado e nunca nos visitado? Palhaçada! – As lágrimas caiam dos olhos dela que agora estavam castanho escuro, quase pretos, e escorriam pelas bochechas que estavam brancas como giz. Luan passou o polegar secando. As lágrimas eram de puro ódio e rancor. Mas eu a entendo, eu vivo desde que me entendo por gente em um internato e nunca recebi a visita dos meus pais em anos. Isso porque já tenho cinco anos. Eu posso ter apenas cinco anos, mas sei como e o que é ser abandonada por seus pais, e eles nem se importarem com você. Agora eu tenho que voltar a morar com meus pais para sermos a "família feliz". Isso é ridículo!

-Quem eles pensam que são? Eles nunca nos mandaram uma carta se quer. Nunca nos visitaram. Nunca! Nunca se importaram com a gente. – Erick também estava irritado. Mas não chorava. Andava de um lado para o outro no quarto branco com dez camas. Aquele quarto era triste. Todas as crianças lá foram abandonadas. Aquele lugar me dá medo.

-Eu queria saber – comecei a falar e empurrei uma mexa loira do meu cabelo para trás da orelha. – Se nós voltaremos a nos ver. Se vamos voltar para cá ano que vem.

-Eu quero saber por que estamos aqui. – O Luan me cortou. A voz dele estava com tanto ódio. A face de uma forma estranha. Sabe, antes de começarmos a entender que nossos pais não nos amam, éramos felizes. Ficávamos alegres todo feriado, final de ano, achando que eles viriam nos buscar. Pura ilusão. - Por que eles nos jogaram aqui? Por que nunca nos visitaram? Por que agora temos que voltar a viver com eles? Falem a verdade. Vocês também querem saber.

-Crianças, - A supervisora nos chamou – Seus pais chegaram. – A Lay secou as lágrimas e cada um de nós pegou a sua mala e fomos para a saída do internato. Quando saímos havia quatro homens lá. Dois estavam de costas para nós conversando com os outros dois. Todos usavam sobretudo preto e calça jeans. Havia dois carros, um preto e um branco parados lá perto. Imaginei que fosse deles. – Aqui estão elas. – Os outros dois homens que estavam de costas para nós se viraram. Todos sorriam, mas estavam nervosos. Um me chamou atenção em especial, por causa de uma enorme cicatriz. Ele tinha cabelos cor de areia e olhos azuis elétricos. Provavelmente era o pai do Luan. O Luan tem cabelos cor de areia, mas às vezes fica com mechas pretas. Os olhos elétricos eram os mesmos. Olhei para o outro homem que antes estava ao lado dele. Tinha cabelos pretos e olhos castanho escuro, quase negros. Se parecia com a Lay. A Lay tem cabelos negros com mechas loiras. Os olhos às vezes ficam mais dourados, depende do humor dela. O outro tinha olhos castanhos e também cabelos negros. Se parecia muito com o Erick. Principalmente os olhos. E o ultimo. Bom, eu imaginei que fosse o meu pai pelos olhos verdes cor de mar, que me chamaram bastante atenção. Os meus olhos são verdes com cinza. Estranho não? Pois é. A Lay diz que quando estou alegre, eles ficam bem verdinhos, mas quando estou estudando ou pensando em algo que me preocupa, eles ficam mais cinzas. O que imaginei ser o pai da Lay sussurro alguma coisa que não escutei para os outros, que assentiram. Cada um deles veio até cada um de nós. Todos conforme eu acho que eram nossos pais. O meu, veio e se agachou olhando fundo nos meus olhos. Ele passou o polegar nas minhas bochechas e tirou uma mecha do meu cabelo loiro, colocando atrás da orelha. Ele estava com os olhos marejados e sorria.

-Tay. – A voz dele era grave, mas doce. Mas ao escutar meu nome, um flash veio a minha cabeça. Uma lembrança dele:

"Meu pai estava em um lugar que não sei bem onde, pois ele olhava fixamente para um bebê no colo deitada. Um bebê recém-nascido. Com um liquido dourado ainda o sujando. O bebê era eu. E aquela em que eu estava no colo era minha mãe. Ela chorava, não lágrimas de tristeza, longe disso, de felicidade. Havia um belo sorriso no rosto dela.

-Como ela vai se chamar? – Uma voz de mulher perguntou.

-Tayla . – Meu pai respondeu.

-A inteligente e líder. –Minha mãe completou. Meu pai me tomou nos braços e se levantou (ele estava ajoelhado ao lado da cama) e disse me olhando:

-Tay, eu te amo filha."

O flash acabou. Eu tenho muito desses flashes, e quando eu tenho é como se o tempo tivesse parado.

-Se parece com a sua mãe. - Balancei a cabeça. Ele me olhou preocupado e falou tentando controlar a voz. – O que foi? Tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – Os outros homens olharam para mim assustados.

-N-não. –Gaguejei. Estava nervosa. – Só um pensamento ruim. Nada demais. – Eles pareceram não acreditar em mim, mas voltaram a conversa cada um com seus filhos. Meu pai sorriu.

-Acho melhor trocar de roupa princesinha. – Princesinha. Algo que sempre quis ser chamada por meu pai. – Nova York é longe.

-Nova York? Você mora em Nova York? Desculpe, Senhor. – Me corrigi e ele riu. Um sorriso lindo.

-Pode me chamar de você mesmo. Sim, eu e sua mãe moramos em Nova York. Depois te explico o porquê.

Outro flash.

*Meu pai estava em uma sala agora toda branca. Com treze tronos em formato de U ao contrario. Não prestei muita atenção em como era. O homem no primeiro trono disse:

-Eles estão sofrendo a maldição da tortura. Então tem que ficar longe de vocês. Poderão ficar em New Jersey. Não é muito longe. Mas lá ficarão seguros. Poderão ficar em segurança. Vocês têm poderes. Podem ver onde eles estão. Essa é a única escolha. Quer vocês queiram ou não.

-Pai… - Meu se virou para a menina de cabelos pretos que estava do seu lado. Ela tinha marcas de lágrimas na bochecha.

-Essa é a unica maneira. Lamento Thalia.

-Então está decido. Irão para New Jersey. – Uma mulher de cabelos loiros e olhos cinza disse. O trono dela era o terceiro da esquerda.*

O flash acabou e eu estava de volta a saída do internato.

– Okey?

-Okey. –Eu sorri.

-Sua mãe mandou te entregar uma roupa. – Ele se levantou e eu não suprimi o impulso de pegar sua mãe. Ele sorriu pra mim. – Só vou pegar uma coisa no carro. É rapidinho. – Eu soltei a mão dele e senti minhas bochechas queimarem. Não sei por que fiz isso. Nunca fui desse jeito. Ele foi até o carro preto estacionado lá na frente e pegou quatro mochilas. Uma rosa com verde, outra rosa com preta, outra preta com vermelho, e outra preta com azul. Entregou a rosa com preto para o pai da Lay, a preta com vermelho para o pai do Erick e a preta com azul para o pai do Luan. Veio até mim e me entregou a rosa com verde. – Vá trocar de roupa. Te espero aqui. – Ele disse e senti uma mão na minha. Virei-me para trás e a Lay me chamava com o rosto vermelho. Dei um sorriso para o meu pai e fui com ela. Erick e Luan esperavam nós duas. Assim que chegamos à porta, fomos os quatro trocar de roupa. Lógico que eu e a Lay no banheiro das meninas e o Erick e o Luan no dos meninos. Eu abri a mochila e havia uma meia caça preta e uma saia rosa. A blusa era de manga comprida e rosa, com desenhos que nem prestei atenção. Tinha também uma jaqueta preta com detalhes rosas e uma bota preta. Troquei de roupa e coloquei a toca que também era rosa com alguns detalhes pretos. A Lay vestiu a dela. Era uma meia calça preta também com um vestido preto com detalhes rosas e uma blusa por baixo de manga comprida também rosa. A bota também era preta, assim como a toca que tinha detalhes rosas. Os olhos dela estavam em um tom mais para o caramelo. Significava que ela estava extremamente feliz.

-Gostei dele. – Ela disse sorrindo. Sem duvida, seu rosto não havia mais marcas das lágrimas de ódio que antes tinha. Agora era iluminado pelo sorriso da minha melhor amiga. Sorri de volta.

-Também. Mas… - Fiz uma careta.

-Os flashes? - Ela perguntou. Apenas ela, o Luan e o Erick sabem disso.

-Sim. Depois te conto. Vamos. – Fomos correndo para o lado de fora depois que guardamos tudo. No caminho encontramos o Erick e o Luan. Quando chegamos lá, eles conversavam e riam. Todos escorados nos carros. Não me perguntem a marca. Não entendo nada de carros. Aos nos ver, eles sorriram.

-Vamos. – O que provavelmente é o pai do Luan disse. –Luan e Tayla vão no meu carro. E os outros dois com você Nico. Pode ser?

-Eu dirijo. – O que provavelmente é o pai do Erick disse.

-Hey, - O pai da Lay falou- Por que eu não dirijo?

-Porque você é muito criança. – Os outros três responderam. Eu tentei não ri. Os meus amigos também.

-Vamos logo. Annabeth vai me matar se chegarmos atrasados.

-Você é imortal Percy. – Imortal? O Pai do Erick disse.

-Serio, não duvide da Annabeth. Ela é capas de matar imortais. Se chegarmos atrasados a Clarisse, a Annabeth e a Thalia nos matam. – O pai do Luan disse. Estou confusa. Imortais? Eu e o Luan fomos em direção ao carro preto. Meu pai abriu a porta para a gente. Entramos e colocamos o sinto. Ele se sentou na frente- Lógico. – E assim demos partida para ir para Nova York.

Pov Layla Dakota Di Ângelo

Estava com raiva, angustia e um monte de sentimento que seriam inimagináveis para uma criança de cinco anos. Uma criança normal. O que claramente, não sou. Provavelmente meus olhos estavam quase – se não estiverem – pretos. Sempre que estou com ódio, raiva ou qualquer sentimento do tipo eles ficam pretos. Os da Tay ficam escuros também, em uma impressionante combinação de cinza e verde. Os do Luan ficam um azul tempestuoso, e às vezes tenho até impressão que existem raios nos olhos dele. Já do Erick são sem duvida os mais estranhos. Ficam quase vermelhos. Ou seja, não somos normais. A prova disso são nossos "poderes", como os flashes das Tay ou o fato de quando o Erick está extremamente nervoso, as pessoas tendem a ficar. Ou você sabe como é difícil mentir pro Luan? É impossível. Aqueles olhos azuis são hipnotizantes. E quanto a mim, acho melhor deixar quieto. Quando meu pai chegou perto de mim, a primeira coisa que ele disse foi:

-Se cresceu hem? Vi você era pequenininha. – Lógico, você nunca me visitou. Pensei. Ele fez uma careta como se estivesse escutado. Continuei com ódio. – Gosta de mitomania né? – Com essa me surpreendi. A Tay e os outros não gostavam muito, mas jogavam comigo. Eu simplesmente amo esse jogo. – Eu jogava esse jogo quando era pequeno antes da minha irmã morrer. Mas quando ela morreu fiquei com raiva e parei de jogar.

-Meus pêsames. – Disse olhando para o chão.

-Tem tempo isso. Depois te conto a história.

- O que foi? Tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – Olhei para o lado apreensiva torcendo para a Tay não ter tido outro flash. Ela olhou pra mim apreensiva e respondeu nervosa:

-N-não. –Ela gaguejou. É. Ela teve outro flash.– Só um pensamento ruim. Nada demais. – Meu pai se voltou para mim.

-Você está bem?

-Sim. Não se preocupe. – Ele fez uma careta. – Algum problema?

-É que sou novo nessas coisas. Sabe, só tenho vinte anos. E sou solteiro. E cuidar de criança… -Entendi o que ele quis dizer. Ele não me desejava. Senti um sentimento ruim e uma vontade de chorar. –Vai ser muito divertido. –Ele falou animado e eu me espantei. Olhei para ele confusa.

-Hãm? – Ele é louco!

-Vamos nos divertir bastante. – A voz dele estava empolgada. – Mas acho melhor trocar de roupa. Chegar em casa você verá. – Um homem, ou melhor garoto, que devia ter uns vinte anos no MÁXIMO, com cabelos preto e olhos verdes trouxe uma mochila para o meu pai. Era rosa e preta. Minhas cores favoritas junto com cinza- da cor da lua. Meu pai me passou a mochila e sorriu. – Vá se trocar. – Eu peguei a mão da Tay e fomos lá para dentro, já que o Erick e o Luan nos esperavam. Assim que troquei de roupa- que preciso dizer que amei- fui falar com a Tay enquanto caminhávamos de volta. Não sei por que, mas sentia uma felicidade, acho que o humor do meu pai me contagiou.

-Gostei dele. – Falei sem pensar. De onde eu tirei isso? A Tay sorriu. Somos como irmãs gêmeas, lógico que fisicamente diferentes, mas somos como irmãs unidas.

-Eu também – Ela fez uma careta. – Mas… - Sabia o que isso significava.

-Flashes?- Perguntei já sabendo a resposta.

-Sim. Depois te conto. Vamos. – Ela sorriu e praticamente corremos lá para fora do vestuário e encontramos os meninos.

-Vocês gostaram deles? – Perguntei assim que cheguei lá.

-É são legais. – O Erick disse. –Mas loucos.

-Não vou tirar conclusões precipitadas. – O Luan disse. Ele às vezes é muito frio e duro, mas é um bom amigo.

-Ah, eu gostei. – Disse sorrindo e esperando não parecer patética.

-Também. – A Tay confirmou.

-Teve outro flash? – O Eric perguntou enquanto andávamos.

-Sim. Depois conto como foi. – A Tay respondeu.

Pov Erick La Rue Rodrigues

Assim que vimo ele, senti de certa forma uma paz e me acalmei um pouco. Geralmente quando estou nervoso, que está do meu lado também fica, estranho não? Eu tenho uma novidade para você, eu sou estranho.

Assim que meu pai se ajoelhou na minha frente eu fiquei o fitando e quando ele sorriu havia uma paz em nossa volta e rapidamente minha raiva foi embora.

-Oi Erick. – Ele disse. A voz soou forte e grave. – Cresceu heim, queria ter te visitando todo dia, mas não pude. Em breve saberá por quê. -Mencionei que odeio mistério?- Ainda é muito novo para saber dessas coisas. - Muito novo para saber por que fui abandonado? Legal! Não sou nem um pouco sacartico não? – Sua mãe está ansiosa para te conhecer. Quase me matou para vir, mas como só íamos nós homens, ela não veio. Mas isso não impediu dela me encher meia hora. Sorte que tenho paciência. – Ele sorriu. Esse cara é louco. –Eu não sou louco. Já fui. Mas não sou mais. – Hã?

- O que foi? Tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – Olhei para o lado e fiz algo que jamais imaginei fazer, agradeci por a Tay ter tido um flash. -N-não. –Ela gaguejou. – Só um pensamento ruim. Nada demais. – Meu pai se voltou para mim.

-Você está bem?

-Sim. – Disse seco e frio - Não se preocupe. – Ele sorriu sacartico.

-Rilex então. Se parece com sua mãe. Oh geniozinho forte viu. Estressado… - Ele disse e riu. – Igualzinho sua mãe. Ela é o estresse em pessoa. – Ele ria. Eu olhava com um olhar tipo, "Ele é louco ou o que?" – Por que todo mundo me olha como se eu fosse louco? - Por que você é louco?

-Porque você é louco. – O pai da Tayla disse entregando uma mochila vermelha para o meu pai.

-Rum. – Meu pai fechou a cara para ele e se virou pra mim. – Sua mãe mandou entregar. Falou pra você vestir isso.

-Okey. –Disse indo mais para trás. Esse cara é louco. Encontrei com o Luan e ficamos esperando as meninas.

Pov Luan Grace Castellan

Assim que vi eles nos esperando já percebi quem era o meu provável pai. Então ele veio até mim e começou a falar, gaguejar na verdade:

-Oi, nossa como você cresceu... Está parecido comigo! hehehe acho que sua mãe vai gostar de saber como o filho dela ficou gato igual ao pai. - cara metido... Acho que nesse lado eu não puxei pra ele. Ele começou a falar no que eu pareço com ele e como somos bonitos. - aah desculpe se estou sendo muito metido pra você.

-Beleza. Mas... - eu ia continuar a perguntar, mas ai eu vi a Tayla tendo outro de seus flashes então deixei a pergunta pra lá, sabia que se eu perguntasse alguma coisa ele não mentiria para mim, não porque sou seu filho, mas porque ninguém mente pra mim.É como se eu tivesse um poder... NINGUÉM mente pra mim!

O pai da Tay perguntou como ela estava e meu pai se virou pra mim e perguntou como eu estava. Falei que estava bem. Aí ele começou a falar di novo de si mesmo e de que minha mãe ia querer matar ele por me parecer com ele.

Depois disso meu pai me deu uma mochila e pediu pra que eu me trocasse porque iríamos "pra casa".

Subi no carro e meu pai começou a dirigir. O pai da Tay começou a puxar conversa com ele.

-Thalia vai te matar, - Ele disse- Ele se parece muito com você. – Dava pra ver sorriso de travesso na cara do meu pai. –Não está na hora de resolver isso não? Já se passaram o que? Uns sete anos? –O sorriso sumiu.

-Percy, Percy, Percy, você não entende nada da vida. – Meu pai disse balançando a cabeça.- Minha relação com a Thalia é muito complicado.

-Vocês nem tentam resolver. – O pai da Tay contra ataco. O clima não era dos melhores. – Sinceramente não entendo.

-Percy, você não teve tantos obstáculos quanto eu e a Thalia temos. Você e Annabeth formam um casal perfeito – o pai da Tayla riu – comparados a mim e a Thalia. Que alias, nem um casal não é né? Nós vivemos em guerra. Eu tento resolver, mas Thalia… É a Thalia.

-Eu sei Luke como a Thalia é, mas sei lá, acho que vocês poderiam resolver isso. Invés de ficarem sofrendo. Você ama ela?

-Se sabe a resposta por que pergunta? – Meu pai o olhou tentando continuar calmo.

- O que vocês falaram sobre "à noite"? – Ele freio de uma vez.

-Uma palavra disso e eu juro que te mato. - Ele ameaçou com os olhos com raiva.

- Okey, só quero ajudar. Acho melhor andarmos logo. Annabeth vai me matar se atrasarmos.

-Annabeth é uma chata isso sim.

-Luke.

-O que é? Annabeth antes não era tão chata.

-Anda logo. – Ele virou pra janela emburrado.

-É só fala nela que você fica assim né? Tsctsc. É por isso que sou solteiro. Alguém pra mandar em mim?

-É por isso que você é solitário. – O pai da Tay murmurou. Não prestei mais atenção no silencio que se estalou no carro. Comecei a fitar a janela e acabei dormindo.


Deixem review pliss

nein qi seja ;D ou ;(
Bjs e valeu por ler

e em breve tem mais