Você sempre se culpou pela morte da sua querida irmã, não, Adolf? Pelo bem da população e pelo desenvolvimento da ciência você pegou o corpo vazio dela no braços, você chorou sobre o cadáver daquela bela moça. Mas você sempre se arrependeu. Tê-la levado até aquele local foi seu erro, sua eterna sina. O tempo nunca limpou das suas mãos o sangue dela, nem da sua alma as marcas do sofrimento, ou da sua mente as lembranças daquele dia. Aquela ferida ainda lateja furiosamente no seu peito, não?

Você assassinou Claudia Weismann.

Você é um mal garoto.

Um péssimo irmão.