Um ano se passara desde a guerra contra Lord Voldemort. E se ainda havia alguma ameaça das trevas, ninguém estava realmente atento para sua chegada. Ocupados demais em aproveitar a paz como estavam, apenas se importariam caso algo pior do que a marca negra aparecesse. Tudo graças a Harry Potter. O menino que sobreviveu cumpriu com seu destino e o mundo bruxo possuía uma dívida de liberdade com ele.

Harry, porém, não ligava para o assédio, como nunca fizera. Era o mais satisfeito de todos por saber que agora poderia levar uma vida "normal" dentro daquele mundo no qual realmente conheceu a felicidade. Tentar no futuro, o que não conseguira no passado, e todos estariam dispostos a ajudá-lo. Quinn, por exemplo, nomeado o mais novo Ministro da Magia, sabia da ambição do garoto em se tornar auror e conseguiu para que ele começasse seus treinos o mais rápido possível. Harry não concluíra seu período em Hogwarts, mas as coisas estavam tão complicadas com as reformas pós-batalha, que o garoto achou melhor simplesmente deixar passar.

Quanto a Rony e Hermione, eles começaram a namorar. Foi, de fato, uma festa na casa dos Weasley. Ele próprio reatara com Gina e somente por poder fazê-lo sem temer que algo de mal acontecesse, já tornava o fim daquela guerra um marco. Ambos os casais estavam felizes em seus relacionamentos, embora Rony e Hermione continuassem a ter suas briguinhas de sempre. Algo natural. O primeiro seguiu os passos do melhor amigo e se apressou em uma vaga no ministério, também ajudando Jorge com a loja de logros. Enquanto Hermione fora a única que realmente se interessara em voltar para Hogwarts e concluir seus estudos.

A vida seguia seu curso normalmente. E o trio de ouro estava mortalmente convencido de que agora nenhum mistério apareceria em seus caminhos, completamente indiferentes ao fato de que, às vezes, o passado retornava para atormentar aqueles que sempre se importaram.

Aquele seria o início fatídico de um Sábado, e Harry se encontrava na Toca com Ron, esgotados com o dia anterior. O treino da Sexta-feira era o mais intensivo e por isso, o pior. Por um momento, eles se lembraram de Tonks alertando-os sobre isso quando a mesma teve que passar nos testes sob o olhar de Moody, sentindo o coração pesar. Perderam muitos amigos naquela batalha, muitos que não precisavam perder.

_ E como vai o pequeno Teddy? – perguntou Rony se lembrando de que Harry era o padrinho do bebê.

_ Escrevi para Andrômeda há poucos dias, ela disse que ele está ótimo e me chamou para visitá-lo assim que já estivermos mais folgados com os testes. – respondeu o garoto com um sorriso. – Ele com certeza é filho da Tonks. – acrescentou fazendo o amigo rir.

_ O que estão fazendo rapazes? – indagou o senhor Weasley passando pelo quarto.

_ Descansando os ossos, pai. – disse Rony dramaticamente.

_ O dia foi cheio ontem, senhor Weasley. – completou Harry. – Estamos quebrados.

_ É mesmo? – rebateu o senhor Weasley com um sorriso gentil. – Bom, então eu acho que vocês não vão se interessar por essa carta. – disse ele erguendo uma carta que continha uma caligrafia muito conhecida pelos dois amigos.

_ Hermione! – exclamou Rony se levantando num pulo, correndo para pegar a carta das mãos do pai.

Arthur sorriu de lado para Harry que retribuiu, enquanto o garoto Weasley abria o envelope às pressas. Era uma carta de Hermione, sim e ela os estava convidando para ir até Hogsmeade.

"Querido Rony,

Conseguimos o fim de semana livre em Hogsmeade com a professora Minerva e eu gostaria muito que você e o Harry viessem. Tenho certeza de que ele está agora com você. Por favor, estou morrendo de saudades.

Mione"

_ Nós vamos, certo? – disse o jovem Weasley com grandes expectativas.

_ Com certeza. – respondeu Harry como se fosse óbvio.

Vestiram os casacos e desceram até a lareira para usarem o pó de flu para aparatar.

_ Aonde vão? – quis saber Molly Weasley saindo da cozinha ao ouvir os passos dos meninos.

_ Visitar Hermione em Hogsmeade. – falou Rony com pressa, enchendo a mão com pó.

_ Ah sim, - suspirou a senhora Weasley com um sorriso malicioso. – Não se esqueça de mandar-lhe minhas lembranças, Roniquinho.

_ Claro, mãe. – prometeu ele corando ao ouvir o apelido que ela lhe dera, e do qual não gostava.

_ Divirtam-se! – despediu-se Arthur.

Os rapazes lançaram um último olhar para o casal e entraram juntos na lareira. A primeira tentativa de Harry com o pó de flu não obtivera muito sucesso, então seria seu amigo quem diria as palavras. Rony sugerira que fossem direto para o Três Vassouras, mas seu companheiro insistira para que passassem primeiro por Hogwarts, para que pudessem andar pela escola como nos velhos tempos. O ruivo concordou e então gritou o nome da escola antes de jogar o pó pela lareira.

Caíram pelo escritório da professora Minerva, que para a surpresa deles, estava vazio. Já estariam todos em Hogsmeade?

_ Cuidado para não encher o chão com fuligem. – alertou Harry. – Ela sempre brigou com a gente. – lembrou-se.

Deixaram o chão impecável com um toque de suas varinhas e saíram perambulando pelos conhecidos corredores. O lugar estava praticamente vazio, não havia sinal de aluno nenhum e se houvesse algum professor, provavelmente estaria em sua sala, fora de vista.

_ Vamos nos apressar então. – sugeriu Rony apertando o passo na direção que os levaria até os portões.

_ Pode ir na frente. – retrucou Harry sorrindo. – Assim aproveita um pouco mais a Mione. Quero andar um pouco.

_ Tá tudo bem, cara? – perguntou Rony preocupado.

_ Tudo legal. – assegurou o amigo.

_ Eu sei que sente falta da Gina e tudo o mais, mas ela volta daqui a duas semanas. – comentou o ruivo. – Fazer o quê, as Harpias precisam dela! – brincou dando uma piscadinha para ele, fazendo-o sorrir. – Quer mesmo ficar mais um pouco?

_ Quero, guardem um pouco de cerveja amanteigada para mim.

_ Pode deixar, só não demora, não posso prometer que os outros também vão guardar. – e saiu em frente.

Harry observou seu amigo caminhar pelo corredor até desaparecer de vista.

O rapaz deu uma boa olhada em volta, tomando a direção que o levaria até o seu destino. Ficara para trás não somente por querer beber um pouco mais da vista daquelas paredes que ergueram o único lar que conhecera durante todos aqueles anos, mas também por que desejava rever uma pessoa. Essa talvez não quisesse falar com ele, contudo. Embora tivesse descoberto mais sobre seu passado do que gostaria, não acreditava que aquilo fosse facilitar a relação conflituosa que sempre tiveram. Ainda assim, precisava tentar. Passou por todos os corredores até chegar à gárgula, sem saber se Minerva se mudara para lá e usava senhas. Contudo, não foi preciso adivinhar. Ao vê-lo, o animal de pedra se mexeu e as escadas começaram a subir.

A sala de Dumbledore permanecia intacta. Os objetos estavam no mesmo lugar e ao que parecia, não havia sinal de qualquer mudança. Talvez McGonagall não ousasse ocupá-la, devido ao seu sentimento de nostalgia ainda existente pelo diretor. A escola inteira ainda sentia a morte dele, o mundo bruxo inteiro. Para infelicidade dele, no entanto, os quadros estavam vazios. Inclusive o da pessoa que ele queria ver. Snape. Nenhum deles estava lá. Voltariam logo? Ele pensou, e ainda desejoso de vê-lo, resolveu esperar.

Começou uma caminhada pelo espaçoso cômodo, subindo o degrau que o levaria até a mesa do diretor. As cartas com a caligrafia fina e inclinada de Dumbledore ainda estavam na cesta de correspondência e aquilo fez Harry sorrir com tristeza. Sentia falta do velho professor, afinal. De todos que morreram. Um vazio preencheu seu coração ao se lembrar da imagem de Fawkes voando para longe de Hogwarts... mas interrompeu-se ao verificar uma ponta de papel saindo por debaixo do apoio para escrever da mesa. Curioso, Harry ergueu-o e puxou o envelope que havia ali. Um nome se estendia pelo papel: "Alvo", numa caligrafia redonda e delicada. Dentro uma carta.

"Você disse que um dia chegaria. E finalmente chegou, não foi? O fim. Mas, temos sido tão bons amigos nesses anos todos, que seria estupidez acabarmos com essa amizade também. Tenho-o em alta conta Alvo, e mesmo durante o período em que passei na França e você permaneceu sob a influência de Gerardo, deixei de estimá-lo. Senti que estava perdendo-o para outro, mas nunca o odiei, meu caro.

Eu sei o que senti e ainda sinto. Esse sentimento que nunca deixou de me acompanhar em cem anos. Você o retribuiu da maneira que pode, nunca inteiramente. Afinal, parte de você ficou com Grindelwald. Dói-me ter que dizer... mas o que sobrou foi o que ganhei, as sobras do seu desejo. Não me arrependo, no entanto, de me deixar levar por elas. Nunca deixamos que a cama atrapalhasse o que construímos desde os onze anos ao nos conhecermos no trem. Doge, você e eu. Por que haveríamos de deixar agora? Seu nome nunca teve importância para mim, tampouco. Eu não precisava dele, embora ainda assim, tenham insistido para que eu me casasse. Chamou-me de possessiva certa vez, lembra-se? Disse que eu queria fugir para tê-lo somente para meu bel-prazer. Na verdade, estava preocupada com o fato de você estar vivendo em prol dos outros e não de si mesmo. Eles não o teriam para sempre, precisavam aprender a viver sem você.

Em nosso último encontro no funeral de Nicolau e Perenelle, chegamos juntos a conclusão de que não haveria mesmo chances, como disse no começo, o fim. Mas o fim de quê? Não quero que fuja de mim, meu amigo. Ainda escrevo continuamente para Elifas e não gostaria de assinar somente para ele. Dez anos em Hogwarts me ensinaram a assinar para os dois, e quero que assim continue. Mas se realmente deseja que nos separemos por completo, dizendo ser o melhor, fingirei que entendo. Apenas saiba que sempre estarei disposta a lhe estender a mão.

Amélia"

Harry releu a carta várias vezes, sem conseguir acreditar no que estava lendo. Mais que depressa, guardou o envelope no bolso e desceu em direção a Hogsmeade. Quem era Amélia? Amante de Dumbledore? Tudo confuso demais. Quando escrevera aquela carta e será que o diretor lhe respondera? Com tais perguntas na cabeça, correu para o Três Vassouras, onde encontrou Rony e Hermione conversando e rindo. Puxou a cadeira com violência, assustando os amigos.

_ Como foi seu passeio? – perguntou Rony preocupado.

_ Fantástico. – zombou Harry. – Olhem isso! – disse entregando a carta para Hermione que o mirava confusa.

As expressões dos amigos variavam à medida que iam lendo a carta de Amélia e Hermione foi a primeira a se pronunciar sobre o assunto após um momento de silêncio.

_ Onde você achou isso?

_ Fui até a sala do Dumbledore porque queria falar com Snape. – explicou ele e Rony mirou-o surpreso. – Sim, é. Daí quando estava lá os quadros estavam vazios e fiquei mais um pouco para esperar, quando dei por mim, estava admirando a mesa do Dumbledore. Tudo no mesmo lugar, e a ponta de um envelope saindo por baixo do apoio de escrever cartas. Essa carta. – contou.

_ Isso é grande, cara. – comentou Rony.

_ O quê, Rony? – indagou Hermione. – Que Dumbledore tenha tido alguém no passado? Ele não nasceu com aquela barba enorme sabia?

Harry deixou uma risada escapar e os amigos o seguiram.

_ Como ela deveria ser? – murmurou o rapaz pensativo.

_ Não sabemos se ela morreu. – observou Hermione corrigindo o tom do amigo.

_ O quê?! – exclamou Rony. – Se ela conheceu Dumbledore e o amou por... cem anos... você simplesmente não espera que ela esteja viva!

_ A expectativa de vida de um bruxo é diferente Rony. – ralhou Hermione.

_ E conhecer o cara que produzia o elixir da vida, também deveria ajudar. – ressaltou ele com um sorriso torto. – Além disso, não importa, não vamos sair por aí... – ia dizendo até ser interrompido por um olhar cúmplice entre os dois. – Ah, não vem!

_ Qual é, cara! – insistiu Harry. – Tudo o que tivemos foi aquele livro maldito da Rita Skeeter! Se conseguíssemos falar com essa mulher...

_ Nem sabemos o sobrenome dela! Tem uma quinhentas Amélias no mundo bruxo!

_ Hermione achou a mãe do Snape uma vez, poderia...

_ Eu achei que com o fim da guerra, o fim dos mistérios viria junto! – comentou Rony ainda em negação. – Olha, isso foi entre o Dumbledore e essa mulher. Não nos diz respeito!

_ Ahn, caso você não se lembre, o passado de Voldemort também não dizia respeito à gente! A pedra, a câmara, nada dizia! Mas fomos mesmo assim, o que custaria? – rebateu Harry.

Rony e Hermione se olharam por um bom tempo. Sabiam o que descobrir o passado de Dumbledore fizera uma vez com o amigo. Ele sentira-se traído pelo diretor. Talvez agora só quisesse entendê-lo por um ângulo diferente, e realmente não custaria nada. Mas por onde iriam começar? Rony tinha razão. Havia várias mulheres chamadas Amélia no mundo mágico. Ainda assim, tanta esperança no rosto de Harry não os deixou negar.

_ Certo, vamos procurá-la. – concordou Hermione. – Mas quando encontrei o nome da mãe do Snape foi algo completamente aleatório. Não sei se posso...

_ Esperem, ela disse na carta que se conheceram no primeiro ano. Podemos pedir a professora McGonagall à lista de primeiro anistas do mesmo ano em que Dumbledore entrou em Hogwarts. – sugeriu Rony.

_ Brilhante, Rony. – elogiou a namorada depositando um beijo na bochecha dele.

_ Ela veio até aqui? – perguntou Harry.

_ Venham. – chamou Hermione se levantando.

Minerva estava com um grupo de alunos próximos da Dedos de Mel, junto com o professor Flitwick, conversando. A garota os alcançou primeiro e os professores não se mostraram surpresos ao verem Harry e Rony ali.

_ Senhor Potter e senhor Weasley. – cumprimentou Filio com sua voz esganiçada.

_ Olá professor. – responderam juntos. – Professora Minerva, temos um favor a lhe pedir. – adiantou-se Harry.

_ Um favor, Potter? – indagou Minerva surpresa. – E o que seria?

_ Gostaríamos de ver o registro de alunos do primeiro ano, do ano em que Dumbledore chegou a Hogwarts. – revelou ele.

_ E como diretora, posso perguntar por quê?

Harry achou melhor mostrar a carta para ela, afinal Minerva McGonagall era de inteira confiança. Ao lê-la, passou-a para Filio que soltou um gritinho de exasperação.

_ Essas coisas simplesmente não deixam de persegui-los. – comentou ela.

_ Só gostaríamos de saber quem poderia ser. – insistiu Hermione. – A senhora não tem alguma ideia?

_ Dumbledore me contou algumas coisas sobre seu passado, mas nunca mencionou essa mulher. – respondeu a professora refletindo. – Mas assim como vocês, estou surpresa.

_ Vai nos ajudar? – disse Rony.

_ Vamos. – chamou em resposta, andando em direção ao castelo.

Eles foram direto para a sala dela. Como vice-diretora da escola, era sua responsabilidade guardar os registros de novos alunos. Minerva os instalou em sua sala e puxou a varinha em suas vestes.

_ Accio livro de registros, 1892. – convocou ela e de dentro de uma das portas do armário, saiu uma pasta preta que se abriu sobre a mesa da diretora. – Amélia. – disse ela e várias páginas começaram a se mexer, para frente e para trás.

_ Que maravilha. – resmungou Rony.

_ Procure na Grifinória. – sugeriu Harry.

_ Por quê? – indagou Hermione. – Dumbledore não poderia ter se apaixonado por uma Lufana, é isso?

_ Fale por experiência, Hermione. – rebateu Harry. – Você e Rony seriam tão íntimos se você fosse da Corvinal e ele não? Eles tinham que ser da mesma casa.

Minerva acenou positivamente com a cabeça e pronunciou o nome da mulher com o nome de sua casa mais uma vez. O livro parou na página com a letra "P", visto que se guiava por ordem de sobrenomes. O trio se aproximou da mesa, Hermione quem achou.

_ Preminger! – gritou. – Amélia Preminger!

_ A antiga chefe do Departamento de Inomináveis. – murmurou Minerva ainda mais surpresa. – Eu não imaginaria.

_ E se nem Skeeter conseguiu farejar isso, deve ser a maior descoberta do século. – comentou Rony e Harry concordou. – O que mais sabe sobre ela, professora?

_ Se aposentou há uns bons anos, desde então ninguém ouviu sobre ela. – disse Minerva decepcionada pelo pouco que sabia. – Sinto não poder ajudá-los mais. Vou deixá-los sozinhos para que reflitam. – disse deixando a sala, fechando a porta atrás de si.

Os três amigos ainda miravam a página aberta com o nome de Amélia Preminger.

_ Não há registros de muitas mulheres inomináveis. – comentou Hermione. – Ela deve ter sido uma grande bruxa.

_ Se Dumbledore se apaixonou por ela. – ressaltou Rony.

_ Na carta ela disse que somente ela se entregara completamente. – lembrou Harry. – Ainda assim, tem razão Hermione. Talvez tenha alguma informação no Departamento de Mistérios, é onde o Departamento dos Inomináveis fica, como uma subseção.

_ Mas não é isso o que queremos, é? – observou a garota. – Queremos saber da relação dela com o diretor e não sobre sua vida profissional.

_ Seria um começo. – falou Rony tentando animá-los.

Harry acenou positivamente.

_ Certo, então vocês dois vejam isso na Segunda-feira. – concordou ela.

Passaram o resto do dia tentando descobrir o que quer que fosse sobre Amélia Preminger nos registros de detenções, prêmios escolares e afins. Acabaram encontrando mais do que esperavam. Ela possuía ficha nas detenções, e várias delas por ficar acordada depois da hora na Torre de Astronomia, e muitas vezes era vigiada pelo monitor Dumbledore. Também recebera por agredir um artilheiro da Corvinal no quinto ano, durante um jogo que a Grifinória perdeu. Harry e Rony se lançaram olhares cúmplices com aquilo. Seu nome parou de aparecer no sexto ano. Encontraram cópias de seus N.O.M.s e Hermione ficou extasiada com a quantidade de Ótimos... exceto em Adivinhação, o que os fez rir.

Ao final do dia, Amélia Preminger se mostrou ser uma pessoa bastante controversa, entre a moral Fred e Jorge e a moral Hermione. Nada sobre sua relação com Dumbledore a não ser as detenções. E quanto mais reliam, mais interessados ficavam ansiosos pela Segunda-feira.


Minha primeira longfic aqui no ... a primeira que animei em postar porque está sendo muito amada no Nyah! Gostaria muito de saber a opinião de vocês, então, por favor, mandem reviews lindas... POR FAVOR! Bjos e até o próximo recado no capítulo 24!