N/A: A segunda parte do conjunto de histórias sobre o que os professores fazem no recesso escolar. Agora com Poppy e Severo! \ô/
Pra ele era estranho estar em uma casa trouxa, fazia muito tempo que não entrava em uma casa assim, aliás, fazia muito tempo que nem dormia em outra cama a não ser na do seu quarto em Hogwarts. Ela sabia como ser convincente.
Fazia algumas horas que ele tinha se negado a ficar com ela, só por ela ter dito que ele precisava de um xampu anti-oleosidade, ela havia sido franca, mas mesmo assim! Desde então ela estava tentado "seduzi-lo" de todas as formas, estava ficando difícil aguentar. Ela estava na cozinha, e com poucas roupas, não nua, mas com poucos tecidos, estava com um vestido trouxa leve e florido que chegava somente até as coxas, com um decote bem mais ousado que habitual no colo dos seios.
Ela estava na cozinha e ele não se atrevia a ir lá. Estava tentando ler um livro, só tentando, pois as letras viravam borrões e pareciam dançar na folha. Desistiu de ler depois de alguns minutos e alguns segundos depois ela entrou na sala com uma xícara de chá. Ela se sentou no colo dele logo depois e o controle da TV. Como se fosse a coisa mais normal do mundo, ficou mudando de canais enquanto bebia o chá.
Pra ele era um tortura suportar aquilo, os decote dela estava bem à altura de seus olhos, ela constantemente esfregava as nádegas no seu membro já mui ereto.
Quando ela terminou o chá desligou a televisão, colocou a xícara na mesinha e foi em direção ao quarto, sorrindo em troça.
Ele não aguentou e explodindo de desejo foi atrás dela, segurou-a e prensou-a contra a parede do corredor.
Enquanto ele beijava em toda pele acessível ela ria bobamente. Ele parou e olhou pra ela, portava uma expressão de pura indignação.
- Eu te odeio Poppy.
Ela gargalhou.
- Oh, Sev, não fale assim. Até parece verdade.
Ele riu, com a mão segui até a coxa dela alisando-a, para cima e para baixo. Ficaram em silencio alguns minutos só se olhando, Ele aos poucos foi subindo mais e mais a mão até toca-la no sexo. Ela arfou mordendo os lábios e ele arregalou os olhos, ela estava sem roupa de baixo.
Os olhos já negros se escureceram ainda mais de desejo, os castanhos sorriram e brilharam.
Arfando ele penetrou-a ali mesmo, erguendo uma de suas pernas.
A surpresa dela foi tanta que nem percebeu que ele a levou pra cama até sentir a seda macia às costas.
Ele estava feroz, ela percebeu, ela chegou ao ápice três vezes e ele não deu nem sinal de que queira, ou iria parar.
A quarta vez foi a perdição, ela não conseguiu se controlar e nem se conter, e gemeu bem alto. Logo em seguida ele a encheu, e ela sentiu completa de novo. Ele se deixou cair sobre ela e afundou o rosto no pescoço dela mordendo-a de leve.
Ela começou a sorrir, depois a rir e em seguida a gargalhar histericamente. Ele se sentou e observou-a sem saber o que fazer ou dizer.
- Ern... Poppy?... Poppy?... Amor?!
Quando ela finalmente parou de rir se jogou nele abraçando-o, o fazendo cair de costas na cama, lhe segurou o rosto e lhe disse, pontuando cada palavra com um beijo:
- Obrigado... Meu... Amor...Obrigado...
- Poppy... Mas... Pelo quê?
- Por estar aqui Sev. Por estar comigo.
Ele sorriu e retribuiu o abraço e ficaram assim. Minutos depois ela dormiu exausta. Ele acabou adormecendo também, pensando que, se ser trouxa era ter aquilo todos os dias poderia muito bem viver sem magia por uns tempos, até por que, havia magia melhor que a dela?
