"Doentio"
Sinopse: "Você vai gostar, Sakura-chan... você sempre gosta, porque eu te amo". SasuSaku. Double-shot. Hentai. Songfic.
Classificação: +18
Personagens: Haruno Sakura e Uchiha Sasuke.
Gêneros: Darkfic, Drama, Hentai, Romance, Songfic
Avisos: Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Spoilers, Violência
I – O Assassinato.
Visões de Sasuke
- Já chega disso, Sasuke! – ela vociferou com aquela fúria que eu conhecia muito bem.
E eu estava de mãos e pés atados. Cansado de lutar contra as vontades dela, de lutar contra ela. Contra tudo que Sakura acreditava ser correto pra nós dois e, pra uma família que não viria tão cedo quanto eu planejava que viesse. Há quanto tempo a tirei de Konoha?
Como se isso fizesse diferença agora.
Pela enésima vez, nesses anos todos, ela me ameaçava. Eu nunca cedi, mas naquele momento foi diferente. Ela parecia um tanto... determinada. Sakura não era determinada. Não mais.
- E o que você vai fazer? – perguntei desinteressado, desamarrando o obi enquanto ela procurava por algo que mal tentei enxergar. – Vai embora? Uhn... me diga Sakura-chan, você vai embora?
Oh, Life is bigger
Oh, a vida é maior
It's bigger than you
É maior do que você
And you are not me
E você não está em mim
The lengths that I will go to the distance in your eyes
Os extremos que eu irei até a distância em seus olhos
Oh no I've said too much
Oh, não, eu falei demais
I set it up
Eu puxei o assunto
Não respondeu. Numa velocidade maçante pra lenda Uchiha do mundo shinobi ela arrumou uma mala, com coisas triviais, coisas de ninjas, por cima dum sofá antigo. Era a primeira vez que Sakura arrumava a mala, ao menos isso me fez sorrir. O sorriso de sempre, desarmando as amarguras tão distintas dela em suas reações cheias de esplendor. A fúria de Sakura era abrasadora pra mim. Ela me alimenta; põe-me louco; cheio de raiva, de força; excitado e rendido.
As reações de cólera dela são magníficas.
Eu poderia passar anos provocando isso. Eu passei anos provocando isso:
- Estou falando com você mulher. – A agarrei pelos pulsos, prendendo seu corpo cheiroso no meu, ali, no sofá. Os esmeraldas firmes nos pretos. Ela me desafiava. – Não me ignore, Sakura-chan... sabe que eu preciso de você... – e então pousei meus lábios frios na curva daquele pescoço rosado, ainda com marcas de meus dentes. – Sabe que sem você eu não sou nada...
Nada.
Nada além de um suspiro profundo, cheio de melancolia e... dissabor. Ela sabia que eu poderia forçá-la a ficar. Eu sabia que não poderia forçá-la a ficar. Não era justo, mas eu nunca me importei. Queria Sakura pra mim e não medi esforços. Não calculei os inimigos que isso compraria pro meu novo lar, a mísera Vila do Som. Não, eu não pensei em quase nada quando a seqüestrei de Konoha. Aquilo foi, de fato, uma das coisas mais estúpidas que eu já fiz em toda minha vida.
Estúpida e necessária.
Aquela maldita mulher de olhos verdes minava meus objetivos, tirava minha sanidade, me impedia de raciocinar. Sakura me proibiu, sem saber, de viver sem ela. Ela e aquelas lágrimas de quando tínhamos 12 ou 13 anos, me pedindo pra ficar; pra não partir; pra esquecer o porquê de ainda estar vivo:
That's me in the corner
Aquele sou eu na esquina
That's me in the spot light
Aquele sou eu no centro das atenções
Losing my religion
Perdendo minha religião
Trying to keep up with you
Tentando me igualar a você
And I don't know if I can do it
E eu não sei se eu consigo fazer isso
Oh no, I've said too much
Oh, não, eu falei demais
I haven't said enough
Eu não disse o suficiente
- Espero que você durma profundamente depois de fazer o que pretende... – então ela falou, me pondo na realidade dos seios que eu já descobria com as mãos sedentas.
Sakura sempre se dobrava das decisões quando eu a amava da minha maneira e era isso que eu fazia de melhor, estava a amando com as mãos nas coxas firmes; com a voz rouca sob sua pele cheirosa:
- E por quê? – meus lábios desenhavam os mamilos rosados e pequenos. Só meus. Tudo nela pertencia a mim. - Por que me quer vencido depois de te comer, uhn?
As mãos correndo livres pro meio das pernas. O corpo de mulher ainda quente, se esfregando, contrariava o que a mente insubordinada dela pensava. Ela passava longos segundos me evitando, depois se rendia.
E sim, isso era um dos meus grandes prazeres.
- A-ah... – um gemido. Eu a vencia. – Por... porque eu vou... – ela afundou aqueles dedos languidos nos meus cabelos, sentindo os meus lhe esfregar na intimidade. – Eu vou te ma-matar, Sasuke!
- Há quantos anos eu aguardo ansioso por esse momento, shitashi?
E meti dois deles com força; sua vagina se fechou sobre mim de uma forma tensa e resistente. O rosto de Sakura torceu em reprovação e eu fiquei imóvel, louco de vontade de a foder até que ela chorasse de tanto prazer. Movi os dedos lá dentro abrindo meu sorriso de vitória. Sim, ela iria ceder, só estava resistindo.
E eu amava quando ela resistia.
- Vamos, me deixe fazer isso direito – passei a outra mão em seus cabelos rosados. – Sabe que não consegue resistir quando eu te como assim... você gosta, Sakura-chan.
- Eu... odeio vo- ahhh – tirei os dedos e os meti novamente, agora bem devagar; minha boca na sua, mordendo. – Sasuke... oh, Sasu-ke.
- Isso, assim você é muito gostosa. – Bombeei pra dentro e pra fora, usando minha língua na dela, enlouquecendo nós dois.
I thought that I heard you laughing
Eu pensei ter ouvido você rindo
I thought that I heard you sing
Eu pensei ter ouvido você cantar
I think I thought I saw you try
Eu pensei ter visto você tentar
Toda quente e molhada suas coxas roçavam uma na outra, inquietas. Segurei forte naqueles cabelos de seda e afastei seu rosto do meu. Queria vê-la gemer quando eu enfiasse mais um dedo; queria seus olhos verdes dentro dos meus quando ela se rendesse.
Queria sua voz aos gritos, contornando as sílabas de meu nome, tal como eu contornava sua cavidade.
- Onegai Sasu- Oh! Sasu-ke... – suas unhas rasgaram meus braços, fazendo saltar os músculos que ela gostava de morder. – Mais rápido, oh, eu quero mais, mais forte...
Obedeci ao rogo tão maravilhoso da minha mulher.
- Assim? Assim você gosta? – Ela se derretia, abrindo as pernas o quanto pôde, pros meus dedos que iam até o fundo. – Não vai me matar? Cadê sua kunai?
- Eu quero a líng- oh, pare!
- O que você quer que eu faça? – a lambi nos lábios, acelerando os três dedos em sua vagina molhada e macia. – Quer minha língua ou me quer morto?
- Ah... eu quero... ela. – seu corpo tremendo; suas unhas mais fortes em mim; seus olhos completamente domados. – Quero ela embaixo...
- Então fale, fale como eu faço – sussurrava sem parar de a foder.
- Me... solte... Oh, chupe...
Senti que gozaria, sem que Sakura encostasse um de seus dedos fabulosos em mim. Aquela mulher falando toda gostosa me matava de tesão. Eu estava dolorido e cheio de vontade de me enfiar pra dentro dela, de uma vez... mas isso iria mesmo esperar.
- É só isso que eu sei fazer, Sakura-chan? – tirei os dedos, os lambendo e os pondo dentro de sua boca rosada. – Eu só sei te chupar?
- Na-não... se atreva
- Então diga tudo – esfreguei meu pênis na entrada, brincando com nossa sanidade. – Diga o que eu sei fazer. Diga o que gosta que eu faça com você...
- Eu quero... que morda... – ela gemia docemente, e eu poderia ficar a vida toda escutando seus desejos.
Desci com a língua firme por suas curvas perfeitas, molhando-a de minha saliva ate o vale da intimidade deliciosa. Sakura estava macia pros meus dentes. As mãos se afundaram em meus cabelos e a voz dela gritava meu nome; gritava seus protestos cheios de tesão. Usei a ponta da língua pra lambê-la bem rapidinho, com força, em seu clitóris tremulo e gostoso. E ali eu fiquei por longos segundos, enquanto as pernas dela tentavam se fechar sob mim, sem sucesso algum, e meus joelhos espremidos no chão. Nunca transara com ela no sofá.
Every whisper
Cada sussurro
Of every waking hour
De cada hora acordado
I'm Choosing my confessions
Estou escolhendo minhas confissões
Trying to keep an eye on you
Tentando ficar de olho em você
Like a hurt, lost and blinded fool (fool!)
Como um tolo magoado, perdido e cego (tolo)
Oh no I've said too much
Oh, não, eu falei demais
I set it up
Eu puxei o assunto
- O que mais você quer, Sakura-chan? – perguntei esfregando os lábios nos pêlos rosados, deixando o hálito roçar no sexo molhado. – Quer que eu te foda com a minha língua? Quer ela inteira dentro de você?
- Ha-hai... – ela tremia inteira, com um dos dedos pra dentro da boca, o chupando.
- Então fala. Fala bem baixinho, Sakura-chan.
- Me-mete... sua língua em mim – era a coisa mais linda vê-la tão vadia e tão tímida.
Abri seu sexo e me enfiei todo ali dentro, usando os dedos pra a masturbar como ninguém fazia. Como jamais ninguém faria por ela. Todo seu desejo era meu. Toda ela era minha. Pra sempre e sempre.
Nunca perderia Sakura e seu gosto fabuloso; sua pele quente; seus gemidos finos e sem compasse; seu gosto tão selvagem; seu orgasmo perfeito em meus lábios rendidos.
Ergui os olhos pra vê-la gozar. Oh, Sakura gritava tanto...
- Pare! Pa-pare! Está vindo... Sasuke, pare! Kami... Sasu-ke...– ela me venceu com aquilo.
Sim, era eu quem sempre perdia quando ela gozava tão sublime, tão cheia de desespero porque eu não conseguia parar de meter a língua pra dentro dela. Não, eu não conseguia parar de lamber sua intimidade suculenta com gosto de seu prazer. Um prazer que só eu sabia dar. Os pés dela me empurravam pra longe, nos ombros, e ela correu pro canto do sofá, tentando escapar de mim com a mão cobrindo a intimidade, envergonhada.
- Eu não acabei ainda, Sakura-chan. – Avancei na minha kunoichi indefesa, com seus olhos cheios de pavor e asco. Um verde cheio de medo. – Seja boazinha e abra essas pernas... você ainda está toda molhada.
Vi-a ceder, de bom grado, pela primeira vez. Sakura afastou os joelhos um tanto receosa, mas faceira. O sorriso nos lábios não convidada pra que eu me deitasse sobre ela, mas não repugnava.
Então o que eram aqueles olhos tão misteriosos?
- Isso... – me levantei nu e segurei uma de suas mãos. – Isso mesmo. Agora vamos pra cama.
Ela jogou as pernas fora do sofá e subiu, como uma cobra, toda encurvada pra cima de mim, esfregando seu corpo cremoso no meu. Os seios escorregando no peito aberto; suas mãos fechadas em meu pescoço e então as pernas se atracaram no colo. Ela jogou uma e depois a outra, travando seu sexo molhado no meu, roçando, querendo ser completa de mim.
Mas... aqueles olhos, aqueles malditos olhos enormes e cheios verde, diziam outra coisa. Eles mentiam pra mim.
Foi quase fatal.
- Por que você precisa que eu te ame? – Sakura perguntou; sua boca na minha que de tão perto, pude sentir o gosto do beijo. – Não consigo fazer isso, tenho nojo de você, Sasuke-kun...
Consider this
Considere isto
The slip that brought me
O deslize que me deixou
To my knees failed
De joelhos, fracassado
What if all these fantasies
E o que aconteceria se todas essas fantasias
Come flailing around
Chegassem se debatendo?
Now I've said too much
Agora eu falei demais
Sua boca avançou na minha, violenta, cheia de paixão. Era como se aquele beijo fosse o fim, como se eu não conhecesse aquela mulher. Era como se tudo que nós havíamos vivido nesses anos todo, não passasse de uma vaga memória apagada, como nas pinturas antigas e gastas pelo tempo.
Era como se nada mais valesse a pena e ao mesmo tempo, valesse cada gota de suor.
O nosso suor misturando um no outro, dentro da boca e nas línguas, que se chocavam cheias de amargura e desejos. Cheias de esperança pro que aconteceria depois disso, porque entre eu e Sakura era sempre assim: imprevisto.
Visões de Sakura
Toda vez que a noite descia no céu, era minha vez de chorar. Eu nunca poderia amar o que ele era por essência e, me enganei tanto sobre isso.
Tentei por tanto tempo o amar, mas eu não...
Não, eu...
Não conseguia dizer isso pra mim mesma. Era impossível dizer que tudo fora em vão. Que todos os meus sonhos eram falácias; que a língua dele não era perfeita de encontro a minha... ao meu corpo; meu sexo; meu amor distorcido.
O nosso amor doentio.
Eu não sabia viver sem Sasuke. Nunca soube. Mas aprenderia. Sim, eu aprenderia isso. Quando o sentido de shinobi dele relaxou, minha paciência e obstinação agiram. Com a mão esquerda girei a kunai que ganhara de Naruto, há anos atrás, nos pulsos e o golpeei pelas costas. Senti o insano prazer de perfurar sua carne tão forte, viril e cheirosa, com minha mão. Com todo meu corpo no seu. E o gosto amargo do sangue dele pra dentro da minha garganta, foi terrível.
Eu não pensei que pudesse ser tão terrível assim.
Sasuke tirou suas imundas e perfeitas mãos das minhas costelas, ao passo que a sua, estava ferida. Mortalmente ferida com a kunai. Ele engasgou e caiu de joelhos diante de mim. Seus olhos negros num tom ameno e frio.
I thought that I heard you laughing
Eu pensei ter ouvido você rindo
I thought that I heard you sing
Eu pensei ter ouvido você cantar
I think I thought I saw you try
Eu pensei ter visto você tentar
But that was just a dream
Mas aquilo era apenas um sonho
That was just a dream
Aquilo era apenas um sonho
Meu Sasuke, com sua boca sangrando, o corte, os olhos. Meu Sasuke e suas palavras enlouquecidas:
- Pe-perfeito... – as mãos no chão e os cabelos molhados de suor presos no rosto tão lindo, o transformavam num demônio. – Um golpe... perfeito... vo-você fo-foi fabulosa!
Mentiras. Ele sempre me dizia grandes mentiras. Ajoelhei-me em frente a frente num ato de contrição. Nossos corpos nus e num lampejo os meus seios abrigavam seu coração de poucas batidas. O abracei com tudo que tinha em mim. Com aquilo que ainda restava do amor puro, que um dia nutri. Não, não havia muitas coisas puras entre nós dois. O seu sangue vermelho e quente em minhas mãos. Segurei o rosto Uchiha e encarei o pecado que eu cometia. Sim, eu cometia, porque ainda o matava com toda minha piedade e nojo por ele.
Foi triste vê-lo morrer. Eu chorava e ele...
- Me per- Oh, Sasuke, eu... – eu não conseguia pedir perdão diante de seu sorriso torpe. Sasuke sorria pra mim. Sorria pra morte.
- Shiii – ele estava morrendo; seu corpo quente se tornando pedra. – Eu nunca vou te perdoar, então não... pe-peça...
E por mais incrível que possa parecer, ele foi tão nobre. Toda sua face monstruosa do eterno vingador se esvaia, como o sangue. Não era mais como se tudo conspirasse contra ele. Sasuke não estava alerta, atento, receoso, armado, egoísta, sem paz. Não era mais pesado estar ao lado dele, como sempre fora, tão cheio de angústias e erros. Senti-lo morrer em minhas mãos não foi uma sucessão de "por que eu fiz?" Não foi sem amor.
Sasuke nunca soube amar. Nunca soube como me amar.
Beijei seus olhos e ele suspirou algo perto de liberdade, de alívio. Quando forcei seu corpo no meu, num abraço completo, seu sorriso maldoso alargou e ele travou os braços mortos em mim.
Todo o desespero e angústia me atingiram como flechas no alvo... ele estava vivo. Ele não morria. Sasuke não morria!
- Morra! – o beijei nos lábios de sangue, massageando seu coração, lhe dando meu sopro de vida. – Morra, Sasuke! Morra agora!!!
Chorava tanto que as lágrimas talvez pudessem me enganar, pois quando tentei usar o chakra verde pra fechar seu corte e, lhe devolver o que eu havia tirado na ponta da kunai, aquele corpo frio se esvaiu em fumaça:
- Bu-bunshin?
Uma mão me agarrou nos cabelos e a outra na cintura, me pondo de pé ao mesmo instante da surpresa. Sasuke forçou suas pernas nas minhas de encontro à parede, com violência e precisão. O corpo chocou-se e abriu uma rachadura generosa no gesso. Quando tentei me virar, ele me prensou em seus músculos suados e nus, apertando meu pescoço e quadris; roçando seu pênis no meio das minhas pernas; se fartando de minhas curvas nas mãos cheias:
- Não chore, Sakura-chan... – a voz rouca em deboche me lambia no lóbulo da orelha esquerda. – Você finalmente fez! Você me matou! Mas, uhn... que pena, não? – meu coração saltou e talvez fosse medo; quem sabe felicidade? – Vou ter que revidar essa audácia.
Podia ser o que fosse, mas sua mão no meu pulso esquerdo, aquele que o golpeou, só teve um nome: dor. Ele o quebrou sem piedade ou hesitação.
- Agora pode chorar, shitashi, porque vai doer – abriu minhas pernas brutalmente com o membro em mãos, esfregando em minha intimidade. – Mas você vai gostar, vai sim Sakura-chan... – me fez empinar os quadris, passou seus dedos ali e se enfiou, voraz, até o fundo. – Você sempre gosta...
Oh, ele estava completamente dentro de mim e ainda forçou seu quadril me violentando contra a parede. Sasuke tinha razão: eu sempre gosto. Gosto porque ele me ama... mas Sasuke não sabe me amar e, ele só ama a mim, de seu jeito carinhoso e doentio.
Continua...
Música: "Losing My Religion" – R.E.M – porque Stipe, também é vida o/
Double-shot, então, mais um capítulo e acabo essa doidera toda, belezinha?E amanhã mesmo eu posto ele!!!
Quem sabe você se pergunte: o que essa MALUCA DE PEDRA pensa que está fazendo com o casal "mais, mais" do mundo shinobi?
Ok, que eu não gosto de SasuSaku não é segredo, mas nem por isso sou de frear as idéias que tenho. Acreditem, isso verterá em amor, no final das contas... A culpa não é minha se todas as vezes que penso numa relação desse tipo ai, ai de cima, eu penso em SasuSaku kkkk. É que na verdade, eu gosto do teme assim, todo malvado e passional. E gosto da Sakura resistindo/desistindo.
Sim, pra quem lê a fic "Schön" da Angel, no que a dona BastetAzazis fez o favor de nos mostrar, certo dia (e que ela está traduzindo e postando, sob o nome de "Amável" no , também), há uma coisa ou outra inspirada nela. Fic boaaaaaaaaa aquela *calor*.
Ah, mais uma vez eu digo, acaba sempre em amor, não se preocupem, contudo, por favor, deixe sua mais sincera, escachada e revoltada opinião do que acabou de ler. Nem que eu mereça ser atirada dum penhasco, depois que postar o segundo "final" capítulo!
;-D
Bjinhosss *-*
