Olá pessoallllll! Demorei, mas olha eu aquiiiiiii! Eu prometi postar o primeiro capítulo de Sakura Drops hoje e postei! XD uhauauauuahuha! Espero realmente que gostem e quero pedir perdão se houverem erros, mas eu realmente não tive tempo de revisar a fic.

Pergunta que eu sei que vocês farão: Quando sai o segundo capítulo?

Resposta: Bom... eu ainda não estou nem na metade do capítulo e meu tempo agora que está ficando um pouco mais folgado, espero que me perdoem, mas pode demorar um pouco, tudo depende da minha imaginação (minha mente está realmente desgastada... muito estresse...)...

A música que está nesse capítulo (e no próximo) é a "Sakura Drops"... XD Da Utada Hikaru... A mesma "SD" que nomeia a fic e a mesma "SD" que toca no meu blog... XD BOOOOOOOMMMMMMM... acho que é só por enquanto... Qualquer coisa podem falar... ok? Hehehheheh Bjuxxxxx e aproveitem a fic!

Capítulo 1 – Gotas de Sakura, parte I

Sexta-feira, 1° de junho de 2007

Meus olhos pesados de tanto choro reabrem-se mais uma vez... Um suspiro ecoa silenciosamente no trem quase vazio dessa manhã de sexta-feira enquanto eu me arrumo melhor no banco desconfortável. Mais uma vez estou fazendo esse caminho... para a cidade de meus sonhos em, novamente, um primeiro dia do mês... Ah... fazem quase 18 longos meses que não piso nesse chão abençoado pelos Deuses... E que falta esse lugar me faz! Que falta as amáveis pessoas daqui me fazem! Que falta ele me faz... que falta...

Sorri parando em frente àquele prédio bege que tantas vezes me abrigou... Aquele prédio que sabe da minha incrível história que se passou em um dezembro passado. Ele que me proporcionou uma linda vista dos fogos na noite natalina ao lado daquele que eu amo e não esqueço nunca. Adentrei-o após pagar pelo táxi que havia pegado. Cumprimentei todos e pedi-lhes para que não contassem a ninguém de minha volta. "É uma surpresa!" informei sorrindo naturalmente. Logo em seguida já me encontrava em frente à tão conhecida porta do apartamento que não mudara.

-Ô de casa! – exclamei após entrar no apartamento e fechar a porta.

-Como? – vi a face surpresa de Miroku aparecer pela porta da cozinha – Kagome querida! O que faz aqui? – ele indagou-me já me abraçando – Estávamos com tanta saudade!

-Eu também estava com saudade! – informei abraçando-lhe forte enquanto sentia as lágrimas escorrerem por minha face ainda inchada.

-Não chore minha querida!

-Mas me diga, o que você faz aqui? Não ia embora?

-Fui e já voltei! Arrumei um emprego aqui! Uma maravilha!

-Éh... – sorri enquanto apertava-lhe mais contra mim.

-SHHH... não chore meu anjo... – ele acariciava-me os cabelos enquanto eu tentava conter os soluços. Coisa que não adiantou muito. – SHHH! SHHHH! Olhe pra mim! – ele exclamou segurando-me os braços enquanto encarava-me seriamente – Pare com isso menina! Não é hora pra choro! Vem comigo que eu faço um chazinho pra você...

-Obrigada... – sorri seguindo-lhe para a cozinha.

-Daqui uns dez minutinhos a Sango e a Rin vão estar chegando aí!

-Sério? – indaguei sentindo meu coração disparar ao Miroku afirmar com a cabeça – Você pode ligar para a Sango pedindo para que ele venha?

-Claro que posso, Senhorita Kagome! – ele sorriu pegando o celular e discando o número.

-Só não conte que estou aqui!

-Certo... Ah! Oi amor! Será que você poderia trazer o Senhor Reclamão pra cá hoje? Hum? Ele tem outro programa pra hoje? Será que não tem jeito de...?

-Me dá o telefone! – ordenei rapidamente.

-Mas...!

-Me dá isso Miroku! – arranquei o aparelho de suas mãos soltando um suspiro antes de atender aos chamados do outro lado da linha – Oi Sango! Como está amiga?

#-Ka-kagome?#

-Claro que sou eu amiga! Quem mais seria?

#-Que saudade menina! – ela gritou fazendo-me afastar o telefone dos ouvidos.#

-Também estou com saudade... Mas... você poderia realizar o pedido do Miroku?

#-Claro! É só dizer que você está aí que ele vai em um segundo!#

-Não! Não Sango! Não conte que estou aqui! É pra ser uma surpresa pra ele... Por favor!

#-Vou arrastá-lo então... – ouvi-a rir, o que me fez sorrir levemente.#

-Obrigada...

#-A Rin pode saber?#

-Claro! – sorri suspirando longamente.

#-Então a gente se fala! Ih! Ele está vindo aí! Tchau!#

-Tchau, Sango. – mantive o sorriso, desligando o aparelho e largando-o sobre a mesa – Vou tomar um banho e já volto.

-Certo, Senhorita Kagome! Vou colocar suas coisas no quarto.

-Obrigada

-De nada.

Sorri seguindo para o com e velho banheiro, onde lentamente tomei uma ducha e segui para o quarto. Troquei-me colocando uma saia jeans e uma blusa cavada qualquer. Olhei-me no espelho retocando a maquiagem e sorrindo ao ouvir a porta ser aberta e um "Chegamos!" eclodir alegremente.

-Maldição! Espero que seja REALMENTE importante o que tem a me dizer Miroku! – ouvi o tom irritado de meu ex-chefinho ao abrir a porta do quarto e seguir sorrateiramente pelo corredor – Estou cheio de coisas a fazer e não posso perder tempo! - vi-o sentado no sofá com a face vidrada na tela do televisor. Meu coração automaticamente começou a badalar mais forte.

-Será que você não tem um tempinho pra me ver, não? – indaguei-lhe sorrindo alegremente.

Vi-o levantar-se lentamente nas bases e meu coração aumentou a intensidade das badaladas. Sua face surpresa, perplexa fitou-me por completo parecendo negar-se a acreditar que era realmente eu quem estava ali a sua frente. Sorri mais sentindo as lágrimas escorrerem por minhas bochechas enquanto eu corria para enlaçar-lhe a cintura fortemente.

-Ka-kagome... – ele balbuciou enquanto me apertava contra o peito agitado – Minha Kagome!

-Eu senti tanto sua falta! – exclamei enquanto afundava minha face em seu peito quente e ainda muito agitado.

-Eu também senti sua falta, meu anjo! Pensava em você todos os dias! Todas as horas! Todos os minutos! Todos os segundos! To...!

-Não exagere! – exclamei deixando um riso escapar de meus lábios.

-Juro-lhe... – ele informou ao encarar-me os orbes com um leve sorriso -Juro-lhe por tudo que é mais sagrado!

-Não precisa jurar nada... – sorri enquanto segurava-lhe a face entre minhas trêmulas mãos.

-Mas... eu... juro... – ele sorriu aconchegando, em seguida, seus lábios sobre os meus.

Retribuí-lhe intensamente o toque enquanto sentia-o apertar-me ainda mais contra si. Meu coração pulando rapidamente... a respiração desregulada... a mente em completo branco... Um conforto indescritível que seus braços me causavam... Meus braços já lhe enlaçavam o pescoço puxando-o mais e mais para mim... Retornei para meu doce paraíso...

-Eu adoro você... demais! – ele sussurrou aos meus ouvidos enquanto insistia em acariciar-me as madeixas.

-Eu também adoro você, Inu-Yasha... muito mesmo...

-Você está bem?

-Sim... – restringi-me a dizer enquanto beijava-lhe a face carinhosamente.

-Bom saber... – ele sorriu enquanto segurava minhas mãos carinhosamente – Bom saber...

-Kagome! Nós também estamos com saudade, sabia? – ouvi a voz de Sango ao meu lado, o que me fez encarar minhas duas amigas sorrindo abertamente enquanto abraçava-lhes carinhosamente.

-Que saudade de vocês! – exclamei enquanto mantinha o forte abraço triplo.

-Você não deu mais notícias menina! – Rin riu ao meu lado.

-Desculpem... eu não tive tempo de sobra...

-Dezoito meses correndo direto, amor? Olhe que é muito tempo! – Inu-Yasha comentou repousando as mãos em minha cintura enquanto deixava um leve ósculo em meu pescoço.

-Você devia saber que ia ser corrido pra mim...

-Eu sei... Sesshoumaru me contou.

-Ah... suspeitei... – sorri soltando minhas amigas e enlaçando-lhe as mãos.

-Que horas mesmo você disse que teria que ir, Inu-Yasha? – Miroku indagou sentando-se no sofá e puxando Sango para junto de si.

-Ir? Ir aonde? Não me enlouqueça Miroku! Eu não vou a lugar algum! – ele exclamou sorrindo enquanto sentava-se no sofá e me acomodava em seus braços.

-Bom saber disso! Cheguei a pensar que iria me deixar! – sorri deitando a face ao lado da sua.

-Nunca vou deixa-la, meu amor... Nunca!

-Ótimo! – sorri ainda mais lhe beijando os lábios.

-Ainda vai quere o chá, Senhorita Kagome?

-Não precisa, Miroku... meu calmante já chegou... – sorri soltando um leve suspiro.

-Éh? – Inu-Yasha indagou-me enquanto acariciava-me a face.

-Aham... – afirmei vendo-o sorrir docemente.

A conversa foi interrompida pelo estridente e familiar som da campainha que insistia em tocar diversas vezes. "Eu atendo!" pronunciei levantando-me do sofá alegremente e abrindo a porta. O coração parou de bater enquanto meu sorriso transformava-se em rancor. Minha respiração exaltou-se por completo enquanto eu encarava friamente a pessoa a minha frente.

-O que VOCÊ faz aqui?

-Ora "o que eu faço aqui?", Kagome! É claro que eu vim vê-la! – ele segurou-me o pulso fortemente para que eu não pudesse escapar – Precisamos conversar!

-Eu não preciso conversar com você! Solta-me!

-Claro que precisamos conversar! – ele puxou-me mais para si tentando obter meus lábios.

-Solte-a de uma vez, seu imbecil! – Inu-Yasha soltou-me do "intruso" puxando-me para seus braços.

-Ei! Solte minha namorada!

-Sua o que? – Inu-Yasha estreitou os olhos perigosamente afastando-nos da porta.

-NA-MO-RA-DA! Por acaso é surdo, seu louco?

-Ora seu idiota! Pare de falar besteiras! A Kagome É a MINHA namorada!

-Quem está falando besteiras é você! Kagome e eu estamos juntos a mais de dois anos!

-Cale a boca, Shinoki! Tudo entre nós acabou a mais de dezoito meses, quando eu vim pra cá pela primeira vez!

-Você não me disse que havia acabado, sua mentirosa!

-Não a chame de mentirosa!

-Seu... seu... estúpido, idiota! Eu lhe deixei uma mensagem na secretária eletrônica avisando que vinha pra cá e que nosso romance havia chegado ao fim! No início eu fiquei triste, mas... Eu aprendi a amar alguém de verdade aqui em Tokyo!

-Sua...!

-Quer dar o fora daqui idiota! – Inu-Yasha me soltou empurrando o intruso para fora e em seguida fechando a porta. A campainha tocou diversas vezes, mas ninguém atendeu a porta.

Logo me senti envolvida pelos braços de meu amado que insistia em sussurra-me: "Você é somente minha, ouviu?"... Eu apenas confirmava com a cabeça enquanto apertava-me contra seu quente corpo. Senti-me ainda mais triste... eu sabia que Shinoki não desistiria tão facilmente... Por que ele tinha que aparecer justo agora quando eu pensei estar mais em paz comigo mesma?

-Você está com sono? – ouvi o doce sussurro em meus ouvidos quando já me sentia adormecer.

-Um pouco...

-Vamos pra casa?

-Que? – sentei-me direito no sofá encarando-lhe os sempre belíssimos orbes âmbares.

-Pedi se você quer ir pra casa agora.

-Casa?

-Não há como você dormir aqui, há? A não se que o sofá seja uma boa opção para dois.

-Hum?

-Aff... – ele suspirou enlaçando-me em um dócil amplexo – Você e eu vamos para minha casa onde descansaremos essa noite...

-Sim, sim, eu entendi! Não sou burra! Mas... quem disse que eu concordei em ir com você?

-Ei! – ele afastou-se de mim parecendo indignado com o que ouvira.

-E se eu quiser fica?

-Vamos dormir no sofá.

-Não... EU durmo no sofá..

-NÓS!

-EU!

-NÓS!

-EU!

-NÓ...!

-Será que vocês dois poderiam, por favor, parar com essa discussão inútil? – Sango indagou-nos com o semblante já irritado.

-Desculpe... – sussurrei tornando a olhar para meu ex-chefinho.

-Venha comigo... Por favor! – ele sussurrou-me com um meio sorriso na face.

-Como você insiste! – sorri beijando-lhe os doces lábios – Eu vou com você.

-Eu sabia que não resistiria! – ele aumentou o sorriso antes de me abraçar outra vez.

-Você é definitivamente louco!

-Concordo... – ele levantou-se do sofá estendendo-me a mão para que eu pudesse imita-lo – Sou totalmente louco por você!

-Bobo... – sorri enlaçando meus dedos aos seus – Bom gente... nós já vamos indo...

-Ahhh! Fiquem mais um pouco! Acabamos de nos encontrar! – Sango exclamou fazendo biquinho o que me fez rir baixinho.

-A Kagome precisa descansar agora, Sango. A viagem foi longa! Você sabe disso!

-Eu sei... – ela suspirou desanimada mas logo exibiu um sorriso – Vamos almoçar no parque amanhã?

-Cah! Como, se amanhã vocês têm que trabalhar, hãn?

-Que história é essa de "vocês", hein Inu-Yasha? – Rin fez biquinho – Se você não vai trabalhar nós também não vamos!

-Engraçadíssimo Rin, mas vocês vão trabalhar SIM!

-Não mesmo! – Sango apoiou Rin enquanto eu caía na gargalhada.

-Parem de agir como crianças! – exclamei fazendo Inu-Yasha estreitar os olhos.

-FÉRIAS COLETIVASSSSSSSS! – Sango gritou enquanto batia palmas.

-Nem em seus maiores sonhos!

-Mas Inu-Yasha, a gente também quer passar mais tempo com a Kagome... – Sango fez aquela tão conhecida carinha de cachorro sem dono que eu acabei por acreditar que Inu-Yasha concederia as férias.

-É Inu-Yasha... Não seja malvado! – Rin imitou Sango enquanto ambas se aproximavam de nós.

-NÃOOOO! – Inu-Yasha gritou enquanto cruzava os braços.

-Ahrrrrrrrggggggg! Seu IDIOTA! Eu vou ligar agorinha mesmo pro Sesshoumaru! Você vai ver! – Rin pegou o celular da bolsa discando os números.

-N-não fala sério, néh?

-Seríssimo! – ela exclamou respirando fundo.

-Ok! Desliga essa merda! Estão de férias!

-Viu... sempre funciona... – Rin falou olhando Sango de esguelha.

-Vocês duas sabem mesmo como lidar com ele, hein! – ri baixinho enquanto Inu-Yasha me encarava feio.

-Do lado delas, sua traidora?

-Claro que sim! – ri abraçando as minhas amigas – Somos um time, sabia?

-Ahhhh! – ele estreitou os olhos vindo até mim e me abraçando – Você vai pagar por isso!

-Como? – sorri levemente enquanto sentia-o me cutucar na região da cintura o que me fez cair na gargalhada – Pa-pare! – me afastei dele correndo para trás de Miroku – Não vale!

-Mas é claro que vale! Estamos no meio de uma guerra, minha querida!

-Bobo! – mostrei-lhe a língua e ele sorriu levemente.

-Ok... agora vamos pra casa. – ele veio até mim enlaçando minha mão carinhosamente – E suas mochilas?

-Coloquei no quarto pra ela. – Miroku sorriu levemente enquanto seguia até a cozinha.

-Vou ligar pro Sergay vir pegar a gente. – Inu-Yasha pegou o telefone enquanto Sango caia na gargalhada.

-Que foi? – indaguei enquanto fitava-lhe com curiosidade.

-Só lembrei da última vez que o Inu-Yasha falou dele... Aquele dia que estávamos no restaurante, lembra K-chan?

-Eu... – sorri levemente – lembro sim... – ri baixinho enquanto Inu-Yasha começava a falar ao telefone.

-Será mesmo que ele é gay, como o Miroku supôs? – Sango comentou pensativa.

-Eu tenho quase certeza! – Miroku adentrou a sala com um sorriso maroto nos lábios.

-Por que?

-Simples, Senhorita Kagome! Ele parece muito chegado ao chefinho dele... – Miroku aumentou o sorriso dando-me uma leve piscadela.

-Ahhhh... Quer dizer que meu ex-chefinho está sendo paparicado?

-Oooo! Se está! – ele riu enquanto Inu-Yasha dirigia-lhe um olhar mortal.

-Agora estou ficando realmente preocupada...

-Pare de falar besteiras, Kagome! – Inu-Yasha desligou o telefone colocando-o no bolso.

-Sério! Se você está tendo um caso com seu motorista é algo para que eu me preocupe, não?

-Ora! Pare de besteiras! Eu não tenho caso nenhum, ok?

-Como eu posso ter certeza se Miroku está me afirmando o contrário... hãn?

-Rrrrghhhh! Pare com isso! – ele exclamou cerrando os dentes.

-Mas...!

-Eu disse pra parar!

-Ok! Ok! Eu paro! – suspirei – Você está bem estressadinho, não? Acho que não vou mais com você desse jeito...

-O QUE?

-... – caí na gargalhada ao ver sua cara indignada – Tonto! – ri ainda mais enquanto enlaçava-lhe o pescoço – Eu estava só brincando, ta? Não leva a sério... – dei-lhe uma piscadela e ele sorriu levemente.

-Ok... – ele murmurou beijando-me os lábios – Desculpe, mas... eu andei ocupado com umas coisas bem estressantes...

-Pode deixar que eu tiro esse stress... ta bom?

-Conto com você...

-Não vou decepcionar! Prometo... – sorri levemente beijando-lhe os lábios outra vez.

-Sei que não vai...

-Desse jeito não dou uma semana e a Kagome ta grávida...

-Miroku, dá pra calar a boca? – Inu-Yasha ralhou enquanto as outras duas riam.

-Ta bom! Ta bom! – ele suspirou – O cara nem pode mais fazer brincadeiras! Isso já é o cúmulo!

-Idiota. – Inu-Yasha afirmou apertando-me mais contra si.

-Hey... – segurei-lhe o queixo com carinho – Idiota é você... – sorri levemente beijando-lhe a bochecha – O meu idiota...

-Seu eu sou... mas idiota não... – ele sorriu repousando a face ao lado da minha.

-Discordo...

-Kagome...

-Desculpe... – ri baixinho respirando fundo – Eu preciso de um descanso... É sério... – sussurrei-lhe enquanto fechava os olhos.

-Precisamos conversar também...

-Depende sobre o que quer conversar...

-Você sabe... Fazem meses que não falo com Sesshoumaru... Tenho poucas informações dos ocorridos...

-Acho que... – afundei a face em seu ombro escondendo as lágrimas que prontamente me borraram a face – não quero falar disso... agora...

-Tudo bem... – ele me apertou contra si com mais força – Se acalme...

-Uhum... – resmunguei aninhando-me mais nos braços dele.

-Vocês dois não estão com calor, não? 28°C lá fora e vocês dois aqui agarradinhos! Não sei como agüentam!

-Cale a boca... – Inu-Yasha falou seriamente enquanto acariciava-me os cabelos.

Suspirei apertando-lhe mais contra mim. Era tudo o que eu precisava nesse momento... Apenas sentir o corpo dele junto comigo, pois a alma sempre esteve... Eu só queria tê-lo por perto... Só isso...

#Koi wo shite owari wo tsuge

Chikau koto wa kore ga saigo no Heartbreak

Sakura sae kaze no naka de yurete

Yagate hana wo sakasu yo#

#Se apaixone, diga adeus

Eu juro a mim mesma que esta será minha última decepção

Assim como a cerejeira balança ao vento

E logo florescerão#

-Vish! Chuvinha brava! – Miroku exclamou soltando uma risada – Logo passa.

-Bem que podia chover mais, né? Um calorão desse! – Rin exclamou soltando um suspiro.

-Concordo plenamente, Rin!

-Minha mãe me disse uma vez que essas chuvas rápidas são, na verdade, anjos que choram brevemente... – Inu-Yasha murmurou fitando-me os olhos.

-Éh?

-Uhum... Eles devem ter ficado tristes de verem você chorar... – ele sorriu dando uma leve piscadela.

-Ta certo... entendi o recado... – soltei um riso trêmulo enquanto ele me abraçava com força outra vez – Obrigada por estar comigo, Inu-Yasha... Eu não sei o que seria de mim sem você... – murmurei soltando um suspiro cansado.

-Posso dizer o mesmo, Kagome... – ele beijou –me os cabelos levemente – Temos que ir agora...

-Certo... – sorri levemente enlaçando-lhe a mão – Até mais pessoal... Agora eu vou tirar uma sonequinha...

-Ta bom... – Sango sorriu dando um leve tapa no namorado – Pega as malas dela, hein Miroku?

-É pra já, Sangozinha! – ele sorriu saindo em busca das minhas malas.

-Então... a gente só vai poder botar o papo em dia amanhã?

-Isso mesmo Rin... – sorri levemente – E eu tenho uma coisa pra contar pra você... Você vai amar!

-O que é? – ela indagou com curiosidade.

-Só amanhã, Rin!

-Ahhhh! Como você é má! – ela suspirou – Mas tudo bem... eu entendo... – Rin fez cara de choro o que me fez soltar uma risada.

-Rin! Você não muda mesmo!

-Prontinho! Aqui estão as malas, Senhorita! – Miroku sorriu colocando minhas bagagens perto da porta.

-Obrigada, Miroku! – sorri levemente enquanto Inu-Yasha me puxava na direção da saída da casa.

-Até amanhã... Eu ligo pra gente ver do almoço no parque, ok?

-UEBA! – Sango e Rin exclamaram enquanto se abraçavam energicamente.

-Malucas... – Inu-Yasha suspirou pegando minhas mochilas – Tchau pra quem fica... – ele fechou a porta indicando para que eu chamasse o elevador – Kagome?

-Hum? – desviei o olhar da estrada fitando-lhe a face séria.

-Posso perguntar uma coisinha...

-Depende o que...

-Aquele... cara... quem é ele?

-Meu ex-namorado... – suspirei fitando o chão do carro dele – Eu já acabei com ele tem muito tempo, mas... ele insiste em me atormentar! Sesshoumaru me livrou dele umas dez vezes nesses últimos tempos...

-... – Inu-Yasha respirou fundo fazendo-me fitá-lo pelo canto dos olhos.

-Olha eu...! – silenciei ao vê-lo virar a face para a janela – Sinto muito...

-Sente muito pelo que? – ele me encarou com o cenho enrugado.

-Eu não sei, eu...! – desviei o olhar para o chão outra vez – Por que está agindo desse modo?

-Que modo?

-Assim! Você está... estranho! Não parece o Inu-Yasha que eu conhecia!

-Não há nada diferente em mim... Você que está estranha...

-Eu? O que eu fiz? – fitei-lhe levemente.

-E eu? O que eu fiz?

-Você está diferente, Inu-Yasha! Eu não sei explicar!

-Nós dois estamos diferentes, estranhos... – ele desviou o olhar para a janela – Passamos muito tempo afastados...

-Inu-Yasha...!

-Vocês vão descer agora ou na garagem, Senhor Inu-Yasha?

-Agora... – ele abriu a porta do carro desembarcando.

-Hey! – exclamei descendo do automóvel e seguindo-o – Me espere!

-Saudade, néh?

-O que?

-Você pareceu gostar daquilo...

-DO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO? – gritei parando em sua frente.

-DAQUELE CARA! VOCÊ PARECEU QUERER VÊ-LO!

-INU-YASHA NÃO SEJA RIDÍCULO! EU QUERO DISTÂNCIA DELE!

-... – ele bufou passando por mim emburrado.

-SEU IDIOTA! EU AMO VOCÊ! – berrei com raiva fazendo-o parar e se virar em minha direção – Você é cego? – caminhei até ele abraçando-o com força – Como pode não perceber isso? Eu... eu...! SEU IDIOTAAAAAAAA! – exclamei enquanto socava-lhe o peito.

-Hey! Pare! – ele segurou meus braços enquanto eu insistia em tentar bater-lhe – Sua maluca! – ele riu fazendo-me dar um giro. Ele enlaçou-me a cintura firmemente enquanto eu sentia meu coração disparar – Era só isso que eu queria ouvir... – ele murmurou beijando-me o pescoço, o que me causou uma seqüência incalculável de arrepios.

-Você me estressou... por... isso... – sorri levemente enquanto ele continuava a deixar leves ósculos em meu pescoço.

-Aham... – ele murmurou pressionando os lábios com mais força em minha pele.

-Bobo... – sussurrei enquanto outro arrepio percorria por meu corpo – Era só ter pedido... que eu falava...

-Então... repete...

-O que? Que eu amo você?

-Aham...

-Eu amo você... – sorri enquanto ele me apertava ainda mais contra si.

-Você... quer tomar um banho?

-Não precisa... Tomei um quando cheguei no apartamento.

-Bem que eu senti um cheirinho gostoso de sabonete quando você me abraçou lá no apartamento...

-E agora não tem mais cheirinho gostoso?

-Você está sempre com cheirinho gostoso, minha Kagome...

-Ah! Quase esqueci! – virei-me de frente para ele, enlaçando-lhe o pescoço levemente – Que história é essa de eu ser sua namorada, hãn?

-E não é? – ele sorriu levemente beijando-me os lábios.

-Não... Você nunca me pediu em namoro...

-Preciso? – ele aumentou o sorriso apertando-me mais e mais contra si.

-Precisa...

-Então, Senhorita Kagome... Gostaria de ser minha namorada?

-Eu adoraria... – sorri logo sentindo os lábios dele se grudarem aos meus – mas não posso...

-O-o que? – ele piscou algumas vezes fazendo-me rir.

-Mas não posso esquecer de contar para seu irmão... – completei dando-lhe uma piscadela.

-Malvada! – ele riu mordiscando o canto dos meus lábios fazendo-me estremecer – Minha linda e malvada namorada...

-Eu não via a hora de encontra-lo outra vez... – sorri acariciando-lhe a face docemente.

-Eu também não... Desculpe...

-Desculpar?

-Eu queria ter ido pra lá em dezembro pra vê-la... mas não tive tempo...

-Eu entendo perfeitamente... – sorri depositando a face ao lado da sua – Não precisa se desculpar por causa disso...

-Eu amo você...

-Eu também amo você, Inu-Yasha...

-Bom! Agora vamos subir e dormir um pouco? – ele sorriu enlaçando minhas mãos carinhosamente.

-Tudo bem... – sorri deixando-me ser guiada por ele.

-Miwa! Miwa! – Inu-Yasha exclamou ao adentrarmos a casa e logo em seguida uma jovem mulher apareceu – O jantar pras 8 horas hoje, certo?

-Sim, Senhor! – ela sorriu levemente se retirando em seguida.

-Hum... cada vez mais jovens, hãn? – sorri levemente começando a subir as escadas.

-O que? – ele indagou ao me alcançar.

-Suas empregadas... cada vez mais jovens...

-Fazer o que... às vezes eu tenho que me divertir, não?

-O que? – estreitei os olhos vendo-o rir enquanto estendia-me as mãos – Cínico!

-Ciumenta... – ele deixou o sorriso nos lábios aumentar enquanto puxava-me para seu quarto.

-Eu fiz uma brincadeira...

-E eu entrei nessa brincadeira! – ele deu-me uma leve piscadela enquanto abria a porta do quarto – Seja bem vinda outra vez...

-Obrigada... – sorri adentrando o recinto lentamente.

-Vem... – ele sentou-se na cama de casal dando leves batidinhas ao seu lado.

-Certo... – fui até a cama me aconchegando ao seu lado.

-Olha Kagome, você chegou hoje de viagem e eu sei que deve estar cansada e, provavelmente, com dor de cabeça. Por isso os assuntos sérios ficam pra amanhã, certo?

-Inu-Yasha...!

-Hey! – ele tampou-me os lábios com a ponta dos dedos – Mais cedo ou mais tarde você vai ter que me contar o que aconteceu... E quanto mais cedo melhor pra você... não quero ter que vê-la se massacrando...

-Mas eu...!

-Se não quiser fazer isso por você, faça por mim, ok?

-Ok... – suspirei escorando a face em seu ombro.

-Agora precisamos de um descanso... – ele sorriu puxando o lençol que estava sobre a cama – Pode deitar...

-Obrigada... – deitei-me logo me sentindo abraçada por ele – Eu amo você...

-Também amo você, Kagome... – ele me apertou mais contra si – Demais...

-Inu-Yasha?

-Hum?

-Sabe quem virá morar aqui?

-Hum? – ele fitou-me curiosamente e eu sorri.

-O Sesshoumaru...

-O... O QUE?

-Hey! Não grite!

-Que história é essa?

-Ele vai fazer uma surpresa pra Rin... – sorri me aconchegando mais nos braços de meu ex-chefinho – Tenho que ligar pra ele avisando onde nós vamos estar...

-Aff... agora essa cidade vai virar um lixo...

-Não vai não! – ri apertando-o mais contra mim – Sesshoumaru disse que você vai ser o assistente pessoal dele...

-O QUE?

-Hey! Foi uma brincadeira! – ri ainda mais enquanto ele soltava um suspiro – Desculpe...

-Bobagem a minha! – ele riu baixinho – Ia ser tão legal inferniza-lo!

-Bobinho! – sorri sentindo-o me beijar os cabelos.

-O seu bobinho...

-Sim... só meu e de mais ninguém... Não é?

-Isso mesmo... – ele sorriu fechando os olhos – Agora durma um pouco, sim?

-Aham... – suspirei levemente imitando meu ex-chefinho – Boa noite, Inu-Yasha...

-Boa noite, Kagome...

Não muito tempo depois, reabri meus olhos fitando o quarto ao meu redor... Sentei-me na cama lentamente fitando a gigantesca janela a minha frente.

-Que bom que acordou... A janta está quase pronta! – Inu-Yasha sorriu tornando a sentar ao meu lado.

-Faz muito tempo que você acordou?

-Não... Acordei com a tempestade...

-Tempestade?

-É! Está chovendo oceanos lá fora!

-Ah... – sorri fitando a janela molhada outra vez.

Minha cabeça começou a rodopiar... Todas as lembranças possíveis desses últimos meses me vieram a mente... Meus olhos rapidamente encheram-se de água e antes que eu pudesse notar, já estava chorando... ao menos mais uma vez...

-Tudo bem com você? – Inu-Yasha repousou uma das mãos em meu ombro enquanto tentava encontrar minha face escondida pelos cabelos.

-Tudo... – murmurei soluçando baixinho.

-Hey... – ele puxou-me para seus braços acarinhando-me os cabelos – Quer conversar sobre isso agora?

-Não... – enlacei-lhe a cintura fortemente – Só fica comigo...

-Eu fico...

#Furidashita nastsu no ame ga

Namida no yoko wo totta su-tto

Omoide to DABUru eizou

Aki no DORAMA saihousou#

#A chuva de verão que chegou há pouco

Cai ao lado de minhas lágrimas

Minhas lembranças e imagens sobrepõem

A reprise do drama do outono#

-Vamos descer? O jantar já deve estar pronto agora... – ele sorriu acariciando minha face levemente.

-Aham... – sorri enquanto ele me ajudava a levantar – Obrigada por tudo... Inu-Yasha...

-Não precisa agradecer... – ele repousou o braço sobre meus ombros, guiando-me para a sala de jantar.

Nos sentamos e em seguida o jantar foi servido pela Miwa e mais outras duas mulheres. Mantive-me em silêncio no decorrer de todo o jantar... aquilo chegava a ser muito constrangedor... Inu-Yasha apenas suspirava fazendo-me perceber que ele havia me perguntado algo.

-Sinto muito... – falei um pouco mais baixo do que o normal enquanto sentava-me ao seu lado no sofá da sala.

-Sente muito pelo que?

-Você estava falando comigo, não? Na hora da janta? Eu estava aérea... Desculpe...

-Você não precisa se desculpar... – ele sorriu levemente fazendo-me sentar entre suas pernas – Está cansada... Isso é normal... – ele sussurrou escorando-me em seu peito e abraçando-me forte.

-Se você diz... – sorri enquanto aconchegava-me em seus quentes braços.

-Amo você, pequena...

-Também amo você... – murmurei fechando os olhos e sentindo-o beijar meus cabelos.

-Senhor Inu-Yasha?

-Eu? – Inu-Yasha indagou enquanto eu abria meus olhos curiosamente.

-Preciso falar com o Senhor um momento...

-Só um segundo... – ele sentou-me direito no sofá indo até a empregada.

Ambos ficaram cochichando por algum tempo o que só aumentou minha curiosidade. Se a curiosidade matou o gato... quase me matou também...

-Miwa você é um anjo! Eu quase havia esquecido! – ele riu vindo até mim e me puxando para junto de si.

-O que foi?

-Tenho que lhe mostrar uma coisa... – ele sorriu guiando-me pela casa até uma área que eu ainda não conhecia – Fiz isso logo que você foi embora... Aumentei a casa aqui e...! Você precisa ver!

-Ver... o que exatamente?

-É uma surpresa! – ele deu-me uma leve piscadela parando em frente a uma porta de madeira.

-O que você está me escondendo? – indaguei sentindo-o me tampar os olhos.

-Você verá... – ele sussurrou abrindo a porta e me guiando para dentro do cômodo – Agora... abra esses lindos olhinhos...

-Tem certeza que posso? – falei sorrindo enquanto ele beijava minha bochecha.

-Abra...

-Ok! – sorri fazendo o que ele me pedira.

Senti meu coração disparar ao fitar o local a minha volta. Era um enorme quarto totalmente cor-de-rosa. Havia uma cama de casal exatamente no canto oposto da porta. As paredes estavam quase que totalmente cobertas com quadros meus e dele. Tudo tão belo e tão inacreditável!

-Onde... onde conseguiu minhas fotos? – indaguei fitando um porta-retrato sobre uma cômoda ao lado da porta.

-Sesshoumaru... Isso diz alguma coisa?

-Com certeza... – sorri ainda mais fitando nosso reflexo no espelho em cima da cômoda.

-Fiz tudo isso pra nós dois... Não queria esquecer como você era realmente...

-Como eu era realmente? – indaguei fitando-o me abraçar pelas costas.

-Você sabe... Risonha, gentil, delicada... Maravilhosa... Às vezes a distância faz os pequenos detalhes se perderem em nossas mentes... Eu jamais queria que isso acontecesse...

-Você é um doce, Inu-Yasha... – sorri ainda mais enquanto ele beijava-me a bochecha rosada.

-Eu sei... – ele murmurou fazendo-me soltar um riso.

-Convencido... – sussurrei fitando uma mancha roxa em meu pescoço – Mas o que...? INU-YASHA!

-O que foi? – ele indagou desviando do meu tabefe.

-Você fez isso, não fez? – estreitei os olhos apontando para a pequena marca em minha pele.

-Não é nada! Isso sai rapidinho! – ele sorriu enlaçando-me as mãos.

-Pra você não é nada... Miroku vai maliciar ao extremo!

-Ele que se dane! – ele sorriu maldosamente enlaçando-me em um amplexo firme – Eu posso fazer o que quiser com você...

-Ah! Não pode não! – exclamei indignada enquanto ele puxava-me para cima da cama.

-Posso sim... – ele sorriu maliciosamente beijando-me em seguida.

-Hey! – exclamei sentindo-o deitar sobre mim.

-Olhe pro teto.

-O que?

-Olhe pro teto... – ele sorriu saindo de cima de mim e deitando ao meu lado.

-Uau! – exclamei fitando o céu chuvoso.

-Eu sabia que iria gostar... – ele sorriu apagando a luz.

-Hey! Eu não consigo ver nada!

-Deite aqui... – ele puxou-me para seus braços carinhosamente – Eu amo você... sabia?

-Sabia... você já me disse isso...

-Eu sei... Mas não custa nada repetir! – ele sorriu beijando-me os lábios – Se não estivesse chovendo, poderíamos ver a lua daqui...

-Sério? – fitei-lhe os orbes negros carinhosamente.

-Aham... – ele sorriu apontando para a parede em que a cama estava encostada – Está vendo esse espaço vazio aqui?

-Sim...

-Deixei reservado para a foto do nosso casamento...

-Casamento? Quem falou em casamento? – fitei-lhe com um sorriso maléfico.

-Eu falei... – ele sorriu acariciando-me a face – Em toda à noite que tiver lua, o nosso quadro vai ficar sendo iluminado por ela enquanto nós dormimos aqui...

-Não vou casar com você...

-Vai sim...

-Eu não...

-Ah! Vai sim! – ele exclamou fixando os lábios contra os meus.

-Já disse que não... – murmurei enquanto acariciava-lhe a face sorridente.

-Me diga um motivo para você não fazer isso.

-Você é um chato, ciumento, bobo, idiota...!

-Hey! Eu disse UM!

-Isso é pra você ter noção de como eu odeio você...

-Não brinque comigo desse jeito... – ele falou enrugando o cenho – Me dói ouvir isso de você!

-Desculpe... Não leve a sério... – sorri levemente beijando-lhe os lábios com carinho – Além do mais, eu já disse que o amo, não disse?

-Hum... Tem razão... – ele sorriu enquanto enlaçava nossas pernas – Mas eu fico com medo de que seja verdade... – ele murmurou enquanto aconchegava os lábios em meu pescoço.

-Nunca será... – sussurrei enquanto ele apertava-me mais contra si – Prometo...

-Nunca quebre essa promessa.

-Pode deixar... – sorri levemente enquanto ele puxava-me para cima de seu corpo.

-Quer fazer alguma coisa?

-Já estamos fazendo... – aconcheguei-me mais em seus braços.

-O que estamos fazendo?

-Tonto... – sorri beijando-lhe levemente os lábios – Estamos namorando, não estamos?

-Ah! Éh... – ele riu baixinho procurando meus lábios rapidamente.

CONTINUA...

OBS: desculpem pela demora! XD Mas eu tbm tava atualizando o blog! XD Sore ja!