N/A:
(1) Saga Crepúsculo e seus personagens não me pertencem. E sim a Stephenie Meyer e a Summit Entertainment Inc. Essa fanfic não tem nenhum fim lucrativo, é pura diversão.
(2) Harry Potter e seus personagens não me pertencem. E sim a J.K. Rowling e a Warner Bros. Entertainment Inc. Essa fanfic não tem nenhum fim lucrativo, é pura diversão.
(3) Vários personagens na fanfic foi criação minha e alguns capítulos tirei inspiração de um livro que li e demorei muito para deixar a fanfic do jeito que queria. Principalmente Iris Scherzinger, o sobrenome ficou a tempos na minha cabeça e não me lembra de onde era, foi que pesquisei na internet e vi da onde era Nicole Scherzinger, a cantora The PussyCat Dolls. Entendam que eu adorei o nome e não se lembrava da onde tinha tirado eu pensava que o sobrenome da garota do Gundam Wing, Hilde, mas não tinha nada a ver.
(4) Contém Yaoi (relação Homem x Homem), Lemon (sexo explícito entre os personagens) e Mpreg (gravidez masculina), portanto se você não gosta ou se sente incomodado com isso, é simples: Não Leia.
(5) Contém Yuri(relação Mulher x Mulher), Lemon (sexo explícito entre os personagens), portanto se você não gosta ou se sente incomodado com isso, é simples: Não Leia.
(6)Contém Hetero(relação Homem x Mulher), hentai (sexo explícito entre os personagens), portanto se você não gosta ou se sente incomodado com isso, é simples: Não Leia.
(7) Mpreg (Gravidez masculina), portanto se você não gosta ou se sente incomodado com isso, é simples: Não Leia.
(8) Essa é uma história UA – Universo Alternativo – ou seja, ocorre numa realidade paralela e inexistente na qual TUDO pode acontecer.
Cronologia: Meio do ano do 6 ano do Harry Potter.
Pares: Edward Cullen/Iris Scherzinger;outros vão aparecer pela frente.
Resumo: Uma jovem vai fazer uma reforma, restauração e decoração no casarão da cidade, mas acaba encontrando mais do que imagina.
"- Fala -"
"- Pensamentos -"
Encontrando o Vampiro
Capitulo 1 – A Reforma
"Saiba que seu destino é traçado pelos seus próprios pensamentos, e não por alguma força que venha de fora. O seu pensamento é a planta concebida por um arquiteto para construir um edifício denominado prosperidade. Você deve tornar o seu pensamento mais elevado, mais belo e mais próspero"
Martin Luther King
Destino. Essa palavra pode parecer drástica para algumas pessoas, mas nunca para mim é o que eu acho. Ele sempre nos leva a acreditar em coisas que estão fora do nosso alcance, que imperam absolutas sobre nossa vida com a mesma força do vento soprando sobre o mar. Veja bem, se você morresse hoje, na flor da juventude, diriam que morreu jovem e nada aproveitou da vida, se você morresse de maneira violenta, todos diriam que foi uma fatalidade. Contudo, morrer numa cama de hospital ou de modo mais sereno pareceria natural.
Obviamente nossos destinos estão fora do controle. É claro que há acasos maravilhosos, por exemplo, ganhar na loteria e encontrar sua cara-metade ou um lugar vazio no ônibus. Sorte ou merecimento? Difícil dizer, porque é assim que vemos a vida, e ela está totalmente fora do nosso comando. Entretanto, há momentos em que temos a nítida impressão de que podemos escolher. Isso é uma grande ilusão.
Bem. Esta historia começa em janeiro de 2011. Brasil, São Paulo, Araçatuba, Castilho. Sei que parece estranho, mas preciso que entendam como foi que o encontrei. Minha historia. Ela começa assim. Recebi um telefonema de um amigo que trabalhava da empresa da família Scherzinger, a minha família. O telefonema me intrigou muito e não quis revelar o chamado de urgência, apenas disse:
- Venha, você vai gostar da surpresa!
Deixei tudo que estava fazendo. Minha casa estava uma bagunça, pois tinha um trabalho importante para entregar e também não conta com meu padrinho de 36 anos que age que tem 15 anos que me deixa doida. Então peguei meu carro super lindo um hyndai sonata 2011 vermelho. Achei esquisito. Carlos não costumava guardar segredo.
Castilho estava com um céu aberto azul e quente. O movimento das pessoas na cidade era intenso. Chegando ao prédio da empresa estacionei o carro e desci indo em direção do prédio. Na recepção falei com Cristina, a recepcionista. Como de costume, subi indo em direção da sala de Carlos, no terceiro andar. O prédio tinha sete andares. Cada andar tinha um setor ou até mais. O ultimo andar era onde ficava a sala do Presidente e do Vice – Presidente. Onde meu pai fica como Presidente da empresa e como filha fico com a sala do vice. Bem chegando à sala onde Carlos estava na porta anunciando minha chegada.
- Entra! – a voz de Carlos foi ouvida do outro lado da porta calma. A mudança de temperatura foi muito drástica logo senti quando entrei na sala que comecei a espirrar. Murmurei um pedi um pedido de desculpa e logo notei que Carlos não estava sozinho na sala e com minha aproximação colocou os dois de pé.
- Sr. Alphonse, está é Iris Scherzinger, a mulher de quem estávamos falando até agora – Carlos iniciou as apresentações de maneira agradável e gentil.
- Muito prazer – disse estendendo a mão de modo super confiante.
- O prazer é meu, ainda mais conhecendo a Vice – Presidente em pessoa e a vendo é mais bonita e jovem para um cargo muito importante – respondeu, revelando um indisfarçável sotaque Francês.
- Obrigada! – disse super sem graça e envergonhada.
Sr. Alphonse aparentava uns 50 anos. Tinha pele super clara e olhos claros que me olhavam de maneira quase desconfortável e maliciosa. Continuei a olhar do mesmo modo, fazendo – o desviar o olhar. Neste instante percebi o que era. Carlos tinha me chamado para um encontro de negócios. Tive uma vontade enorme de gritar e de dar um grande cascudo em Carlos. Ele deveria ter me dado um toque pelo telefone. Quem em sã consciência entregaria um trabalho de restauração e decoração nas mãos de alguém que parecia uma adolescente desleixada? Está certo que eu tenho 20 anos e vou fazer 21 anos daqui um mês e ainda muita nova para sociedade, mas muito experiente no trabalho dês pequena que construí um nome neste ramo. Está certo que tenho motivos para ter uns currículos e faculdade a mais no escritório de casa que datas que não poderia para os outros. Ai entra a grande parte da família Sherzinger que guardamos e falamos sempre o lema "nossos queridos segredos e mistérios que guardamos a sete chaves". Mas isso era pra outra capitulo, não agora. Pois bem, voltando a historia neste momento e minha aparência desleixada. Como tinha falado antes estava um trabalho em casa. Meu cabelo preto cumprido lindo de morrer que deixa uns cachos nas pontas e o resto liso que ia até um pouco abaixo até o bumbum. Está preso em um coque todo bagunçado cheio de poeira e tinta. Meu rosto branco bem provável com tinta e senti um pouco perto da pálpebra dos olhos castanhos claros parecendo dourado no sol. Tentei dar uma ajeitada no cabelo.
Carlos nos convidou para sentar. Arrependi logo que me sentei, mas continuei super calma e fiquei quieta na poltrona de couro preto. A camiseta de regata azul colou no encosto de tão molhada que estava nas costas. E percebi um quadro muito interessante na parede da sala. O estilo lógico era pontilhismo. Eu estava de short jeans que ia na metade das coxas, toda desbotada e surrada. É preferível nem falar do meu lindo tênis all star cinza cheio de manchas. Tentei disfarçar meu aborrecimento e sorri amavelmente.
- Bem – Carlos começou sorridente – Sr. Alphonse é advogado e está aqui representando os interesses de seu cliente, o senhor Carlisle Cullen e sua família.
Carlos me olhou como se devesse participar de sua alegria quase doida. Fitei seu rosto suplicante e devolvi um olhar que ele conhecia muito bem.
- Ah! O dono do casarão da rua poente! – falei rindo em modo super diabólico. Carlos sempre soubera minha opinião a respeito da família de assassinos culturais – Como não poderia esquecer? A família finalmente resolveu a parecer e recuperar a casa? – perguntei, sentindo – se muito mais a vontade na presença daquele sujeito de ar pelutante.
- Exatamente, Carlisle resolveu reformar a casa – informou Alphonse, com um sorriso cínico. Ele parecia muito intimo de seu cliente, pois além de ter carta branca para resolver os problemas, chamava – o pelo primeiro nome.
- Fico feliz em saber.
- Foi uma decisão acertada da parte dele e da família – continuou Alphonse, orgulhoso com a atitude de seu patrão.
- Se esperasse mais alguns anos, a casa poderia ir abaixo e o prejuízo seria me incomodar.
O homem me fitou demoradamente e repetiu o sorriso que começava a me incomodar.
- Quer dizer que o senhor Cullen e a família vão se estabelecer em Castilho? – perguntou Carlos, tentando recuperar o clima amigável na sala.
- Parece que os filhos querem passar as próximas férias aqui no Brasil. Vá entender. Estou aqui para organizar a chegada deles e alguns negócios que ficaram pendentes.
- Depois de cento e um anos, finalmente o velho casarão vai ser habitado.
- Parece bem informada a respeito do casarão Srta. Scherzinger.
- No meu ramo de trabalho, tenho que estar super informada. Aquela casa é patrimônio histórico cultural de Castilho. Seu estado incomoda muita gente da cidade e não só a minha. – com esse comentário, ele mudou de expressão muito rápida e tornou-se amável e respeitoso.
- Posso garantir que essa preocupação dominou os pensamentos de Carlisle nos últimos meses, mas tinham negócios para resolver e só agora pode dar atenção ao casarão.
Assim como eu, Carlos sabia que muito bem que o casarão era apenas um das muitas propriedades que a família Cullen possui a fora do país. Ela estava em péssimo estado de conservação. Deixar um casarão caindo aos pedaços era um crime super imperdoável. Desde que fiquei sabendo que a família Cullen mandou fazer a casa em 1910, ninguém morou nela. Só fica habitada pelo vigia. Havia sofrido algumas reformas com o passar dos anos, mas algumas nunca adiantaram nada.
- Vejo que vim ao lugar certo.
- Acredito que sim – começou Carlos, pronto para iniciar os negócios e a propaganda da empresa – A empresa Scherzinger conduziu com grandes êxitos a maioria das reformas e restauração da cidade, de varias cidade do Brasil e inclusive fora do Brasil. Trabalhamos com todo tipo de restauração: móveis, obras de arte, roupas antigas e históricas, livros, casas e assim por diante...
- Obrigado, Sr. Carlos, mas já sabemos o perfil da empresa. Tenho informações detalhadas sobre seus serviços. Carlisle e sua família que exclusivamente a Srta. Scherzinger cuide pessoalmente da restauração, reforma e decoração. Eles virão uns dos seus trabalhos e gostaram muitíssimo. – disse Alphonse cortando Carlos.
Alphonse lançou um olhar desejoso sobre mim e não gostei nem um pouquinho. Achei seu comportamento super impróprio e anti – profissional, não dei nenhuma atenção. Estava mais interessada e fascinada com a idéia de ter chamado a atenção dos Cullen.
Depois disso Carlos fez as primeiras perguntas. Os valores, nada baixos, começaram a ser discutidos de forma vaga. O preço real só poderia ser estabelecido mediante uma avaliação profunda e completa no casarão do primeiro cômodo até o último. Alphonse aceitou as exigências de Carlos e fez as de seu cliente.
Ele tinha trazido consigo as plantas e fotos do casarão que datavam de 1910. Eles mostravam todos os cômodos da casa. Salas, quartos, hall de entrada, cozinha e que se assemelhavam a um tipo de catálogo de revista de vendas. Percebi que aquela reforma foi planejada com muito cuidado e me senti um pouco injusta por fazer mau juízo de Carlisle Cullen estava a par de quase todos os detalhes de uma restauração daquele porte seu único problema era a pressa, que soava um pouco exagerada, parecia que seus filhos queriam muito passar as férias aqui, mas vai saber.
Estávamos em volta da mesa coberta de papeis, plantas e fotos. Coloquei algumas fotos debaixo de uma lente poderosa para fazer um exame mais detalhado. As fotos estavam gastas pelo tempo.
- Deve levar pelo um mês para conseguir todo o pessoal, isso na melhor das hipóteses – falei um pouco preocupada com sua pressa.
- E quanto ao orçamento final?
- Daremos uma resposta definitiva dentro de uma semana – informou Carlos em concordância comigo.
- Perfeito. Em uma semana poderei avaliar a casa com cuidado e fazer um relatório completo. Deste modo, evitaremos futuros desentendimentos – falei, fitando seu rosto um tanto desgostoso.
- Carlisle me deu um prazo meio apertado – comentou com um tom de confissão.
- Quanto tempo? – perguntou Carlos com interesse.
- No máximo um ano.
- Com esse prazo teremos problemas. Esse tipo de serviço exige tempo e paciência.
- E dinheiro – disse Alphonse, interrompendo o raciocínio de Carlos, tentando não enganá-lo e tampouco o assustar demais. Alphonse declarou super espantado:
- Impossível! Carlisle jamais aceitará um prazo tão longo.
- Estaria enganando seu cliente se aceitasse isso – falei, tirando os óculos escuros para vê – lo melhor. – Sou uma profissional e costumo trabalhar com tempo. Não gosto de ser enganada nem de enganar. Acredito que Carlisle Cullen e sua família não gostariam disso e sentiria ofendido se eu entregasse um serviço mal-acabado. Proponho primeiro a avaliação, daí poderei falar algo mais concreto.
Alphonse só pesou minhas palavras, nos olhou durante alguns segundos e falou:
- Concordo, mas quero a avaliação dentro do prazo estabelecido. Nem um dia a mais – falou tentando manter –se a frente das decisões – Dinheiro não é problema.
Por certo Alphonse achou que jogaríamos a seus pés e iríamos garantir o término da obra para dois dias. No nosso ramo não havia disso, não muito. Reformas e restaurações principalmente são projetos delicados e trabalhosos que exigem comprometimento. Carlos sabia disso e não se fez de tolo. Pediu um pequeno adiantamento para as primeiras despesas.
- O vigia faleceu recentemente – falou no acerto dos ultimo detalhes. – Portanto, terão de contratar outro o mais breve possível. A casa não pode em hipótese alguma, ficar desabitada. Ela ainda guarda moveis antigos e outros objetos. Acredito que o adiantamento é suficiente para cobrir esse tipo de despesas – comentou, com um leve toque de cinismo dirigido a Carlos.
- Certamente – falou Carlos, retribuindo o sorriso enquanto recebia as chaves. Trocaram um olhar de respeito mutuo, afinal eram duas raposas das mais espertas. Depois das despedidas educadas, ele partiu, deixando o material e um telefone para contato.
- É inacreditável que este dia finalmente tenha chegado ao fim e já que chegou ao fim eu já vou indo pra casa estou muito cansada – falei me virando para sair.
- Espere Iris! – falou Carlos tentando me impedir de sair.
- Agora não Carlos, estou super cansada e ainda preciso tomar um banho. –falei aborrecida.
- Está bem, mas só queria perguntar se você queria sair comigo para jantar?
- Sinto muito Carlos, mas não dá e já vou sair. Depois nos falamos – e sai do escritório e indo para o estacionamento.
Enquanto ia até o carro meu celular tocou e vi no visor que o telefonema era de casa. Atendi e ouvi a voz do meu padrinho perguntando se estava indo para casa, pois precisava falar comigo com urgência.
- Eu já estou indo para casa, Sirius! – desliguei e entrei no carro para encerrar este dia que achei longo demais.
Continua...
N/A:
Oiiiie! Finalmente fiz minha revisão da minha fanfic do jeito que minha cronologia nova, pois a outra minha empregada tinha jogado fora ¬¬'.
Espero que gostem! Ela ficou parecida com a outra e só arrumei algumas coisas.
Espero reviews!
Novidades: Estarei fazendo uma tradução e espero que vocês lêem é muito boa e irei postar logo!
Nome: A Summer Escape
Autora: enchanted nightingale.
Beijos.!
