Durante sua missão, quando jovem, conhece Chi-Chi, uma criança chikyuu-jin, a qual tem sua natureza domada por ela, mas, tem que retornar a missão. Anos se passam e ela nunca saí de sua mente. Reencontra-a, mas maltratada, conseguirá curar suas feridas? Poderá o amor por ele, surgir nela?

E quanto à Kakarotto? Será que ele conseguirá superar o evento horrivél que aconteceu em sua vida?

Um poderá curar o outro?

Eis a história.

OooOooOooOooO

É com o casal KakarottoXChichi.

Nessa fanfic Kakarotto começara com a forma saiyajin das outras, seus irmãos morreram e seu pai também.

Ele é terceira classe mas seu poder se igualará ao de elite e nisto sua classe será elevada, até que terá a forma super saiya-jin 4. Sim a classificação das classes saiyajins será como as outras.

Bejiita foi destruído, poucos saiyajins restaram, resultado, tiveram que vim para a Terra. Há humanos escravos e os libertos. Alguns aliens passam a morar lá também.

Conseguiram os humanos libertos, graças aos cientistas, principalmente a família Briefs, gênios, em troca de trabalharem para a tecnologia dos saiyajins, os humanos deveriam ser poupados e só seriam escravizados sobre essas três circunstâncias: de divída ou por tentarem um levanta contra os saiya-jins ou em caçadas destes á noite, após o toque de recolher ou por tentarem sair do planeta sem autorização do rei saiyajin. Senão fosse essas três situações os terráqueos seriam deixados em paz, só os saiyajins podiam fazer escravos e vende-los.

Kakarotto foi enviado para cá, para destruir a vida, mas, conhece Chichi e passa a ter sentimentos por ela, que não morrem com o tempo.

Ele começara como saiyajin normal, mas, assumira as transformações até supersaiyajin 4( a forma saiyajin que mais amo, fica tão, feral ). Nao gosto da fase GT pois ele morre, mas amo essa forma.

OooOooOooOooO

Supersaiyajin classe 4 ou Real - os únicos que pertencem á essa classe, são Vegeta e Kakarotto, estão acima de todos, são muito poderosos e raros. Kakarotto descobriu primeiro as formas super saiya-jin mais poderoso. Ao contrário da 3 , é semelhante ao supersaiyajin 1, em quesito consumo de Ki, é muito pouco e outra vantagem, pode dormir ou ficar inconsciente que permanece nessa forma, uma vez que estes viraram Oozarus dourados e dominaram sua mente nessa forma, conseguindo manter sua consciência e assumiram a transformação para supersaiyajin 4, são nada menos que Oozarus em formas semelhantes a humanas, pois reverteram a transformação, tanto, que olham para a lua cheia e não viram oozarus, em decorrência disso, seus instintos, olfato e audição são mais apurados que os dos demais supersaiyajins.

Real – os da família real, em tese, tem que ter um poder maior que o da elite, Vegeta é o único que tem tal poder.

Supersaiyajin classe 3 - Acima das outras, mas mais fraca que a classe 4.. O problema dessa transformação é o alto consumo de Ki para mantê-la, os que pertencem a essa classe, ficam na forma saiya-jin normal, para poderem guardar poder para essa transformação. Porém, mais ninguém sem ser Kakarotto e Vegeta que conseguiram essa transformação, sendo o pioneiro Kakarotto.

Supersaiyajin classe 2 - Há apenas 3 em toda a Nova Bejiita, com esse poder, estão abaixo do supersaiyajin 3. Costumam ficar nessa forma.

Supersaiyajin classe 1 - Possuí mais indivíduos pertencentes á essa classe do que as demais juntas, num total de 10. É a mais econômica de todas, exceto pelo supersaiyajin 4, no consumo de ki. O saiyajin conhecido que pertence a essa classe é Nappa.

Classes Saiyajins - é uma classe abaixo das Classes Seleto ou Classes supersaiya-jins. Todos estão na forma saiyajin normal. Uma das mudanças é o deslocamento da Classe real para a mesma de supersaiyajin 4. Os dessas classes tem que trabalhar para ganhar dinheiro. Com o surgimento dos supersaiyajins, a classe elite e primeira classe deixaram de terem seu explendor, mas, como supersaiyajins são muito poucos, são mais aceitos pela população de maneira geral.

Eis as classificações:

Elite– acima das classes. Um grupo ainda mais seleto, poucos conseguem tal classificação. Possuem altos cargos.

Primeira classe– os mais poderosos, acima dos de segunda classe e abaixo dos da elite. Um pouco mais numeros que estes, mas, ainda assim, representam uma das classes mais pequenas que existe. Também participam de cargos importantes, claro, cargos inferiores aos de elite, mas superior aos de segunda.

Segunda Classe– consideravelmente mais numerosa que o de primeira classe, mas , ainda assim, menos do que a Terceira Classe. Possuem cargos consideraveís, desde oficiais, ocupam grande parte dos cargos considerados inferiores pelos de primeira classe.

Terceira classe– essa sim representa a massa de saiya-jins, é ocupada por muitos, é numerosa demais, é o povo, de uma maneira geral. À eles, é destinado apenas a função de soldado baixo ou então, com o poder muito baixo, enviados quando bebês a planetas distantes, considerados fracos, para enfraquecer a defeza e depois, toma-los. Também trabalham como guarda-costas, guardam propriedades ou escravos, ocupam todos as demais profissões consideradas indignas para um saiya-jin, mas, em materia de números, ultrapassa todas as demais classes juntas.

Proscrito– aqueles que cometem crimes , são banidos e podem ser caçados por qualquer saiyajin, os de segunda classe costumam se divertir nessas "caçadas", raramente os de primeira fazem isso.

OooOooOooOooO

A chegada de uma nave circular traz á Terra destruição e morte . . .

Durante a guerra dos chikyuu-jins contra o oozaru, o saiyajin conhece uma jovem terráquea . . . o selvagem, com ela, torna-se dócil, mas, será que sua verdadeira natureza poderá ser reprimida pela menina? O que o destino reserva ao planeta azul.

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Supersaiyajin classe 4 ou Real - os únicos que pertencem á essa classe, são Vegeta e Kakarotto, estão acima de todos, são muito poderosos e raros. Kakarotto descobriu primeiro as formas super saiya-jin mais poderoso. Ao contrário da 3 , é semelhante ao supersaiyajin 1, em quesito consumo de Ki, é muito pouco e outra vantagem, pode dormir ou ficar inconsciente que permanece nessa forma, uma vez que estes viraram Oozarus dourados e dominaram sua mente nessa forma, conseguindo manter sua consciência e assumiram a transformação para supersaiyajin 4, são nada menos que Oozarus em formas semelhantes a humanas, pois reverteram a transformação, tanto, que olham para a lua cheia e não viram oozarus, em decorrência disso, seus instintos, olfato e audição são mais apurados que os dos demais supersaiyajins.

Real – os da família real, em tese, tem que ter um poder maior que o da elite, Vegeta é o único que tem tal poder.

Supersaiyajin classe 3 - Acima das outras, mas mais fraca que a classe 4.. O problema dessa transformação é o alto consumo de Ki para mantê-la, os que pertencem a essa classe, ficam na forma saiya-jin normal, para poderem guardar poder para essa transformação. Porém, mais ninguém sem ser Kakarotto e Vegeta que conseguiram essa transformação, sendo o pioneiro Kakarotto.

Supersaiyajin classe 2 - Há apenas 3 em toda a Nova Bejiita, com esse poder, estão abaixo do supersaiyajin 3. Costumam ficar nessa forma.

Supersaiyajin classe 1 - Possuí mais indivíduos pertencentes á essa classe do que as demais juntas, num total de 10. É a mais econômica de todas, exceto pelo supersaiyajin 4, no consumo de ki. O saiyajin conhecido que pertence a essa classe é Nappa.

Classes Saiyajins - é uma classe abaixo das Classes Seleto ou Classes supersaiya-jins. Todos estão na forma saiyajin normal. Uma das mudanças é o deslocamento da Classe real para a mesma de supersaiyajin 4. Os dessas classes tem que trabalhar para ganhar dinheiro. Com o surgimento dos supersaiyajins, a classe elite e primeira classe deixaram de terem seu explendor, mas, como supersaiyajins são muito poucos, são mais aceitos pela população de maneira geral.

Eis as classificações:

Elite– acima das classes. Um grupo ainda mais seleto, poucos conseguem tal classificação. Possuem altos cargos.

Primeira classe– os mais poderosos, acima dos de segunda classe e abaixo dos da elite. Um pouco mais numeros que estes, mas, ainda assim, representam uma das classes mais pequenas que existe. Também participam de cargos importantes, claro, cargos inferiores aos de elite, mas superior aos de segunda.

Segunda Classe– consideravelmente mais numerosa que o de primeira classe, mas , ainda assim, menos do que a Terceira Classe. Possuem cargos consideraveís, desde oficiais, ocupam grande parte dos cargos considerados inferiores pelos de primeira classe.

Terceira classe– essa sim representa a massa de saiya-jins, é ocupada por muitos, é numerosa demais, é o povo, de uma maneira geral. À eles, é destinado apenas a função de soldado baixo ou então, com o poder muito baixo, enviados quando bebês a planetas distantes, considerados fracos, para enfraquecer a defeza e depois, toma-los. Também trabalham como guarda-costas, guardam propriedades ou escravos, ocupam todos as demais profissões consideradas indignas para um saiya-jin, mas, em materia de números, ultrapassa todas as demais classes juntas.

Proscrito– aqueles que cometem crimes , são banidos e podem ser caçados por qualquer saiyajin, os de segunda classe costumam se divertir nessas "caçadas", raramente os de primeira fazem isso.

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paz na Terra é quebrada pelo advento de um estranho cometa. Até se confudiram, a população, pelo menos, como uma inofensiva estrela cadente e fizeram pedidos. Mas, mal sabiam que naquela nave vinha uma raça alien, amante das brigas e cujo ser seria uma arma de destruição em massa.

As chamas em volta do objeto cadente se desfazem, revelando ser uma nave circular que se choca com o solo abrindo uma cratera. A porta abre e um pequeno bebê com cauda castanha felpuda engatinha, aquele era o prelúdio do triste destino da Terra.

O céu estrelado é a cortina do massacre noturno que será realizado e batizado de : O macaco-monstro. Uma besta descontrolavél e cujas armas terráqueas nada podem fazer nem mesmo os melhores lutadores da Terra, que sucumbem ao poder descomunal do "besta".

O pequeno olha para a lua artificial criada pela nave e começa a se transformar em um imenso macaco feroz. Sua cauda arrasa árvores, seus braços rompem montanhas, a rajada de sua boca explode tudo ao seu redor, seu rugido é som do próprio inferno chegando.

Seu poder é o prelúdio de uma nova era que sugirá e da qual os chikyuu-jins se curvarão, obrigados.

O imenso monstro avança para a cidade mais próxima, destruindo tudo a sua volta. Gritos são escutados, barulho de escombros poluem o ar, cheiro de entulho misturado ao sangue. Em menos de 10 minutos, uma cidade é destruida completamente. A enorme besta avança para a próxima e assim se sucede.

O ataque é transmitido pelos meios de comunicação, os reporteres transmitem a notícia em choque, falando do avanço do enorme macaco, lojas são saqueadas, pânico generalizado nas cidades. O exército é chamado e começam a ofensiva, mas, a pele do oozaru é resistente e armas chicoteiam, em um momento, em que os soldados comemoravam, o impacto delas faz o oozaru cair, mas, este se levanta, agora irado.

Arremessa escombros sobre os aviões que caem do céu, sua cauda chicoteia os tanques, bate os pés provocando terremotos desequilibrando soldados que são pisoteados pelo imensos pés ou esmagados pela imensa mão do macaco, alguns, servem até de alimento. Um urro feroz ecoa pela noite enquanto a máquina de destruição avança. em horas, toda a parte leste é destruída.

Longe dali a nave flutua no céu e acima das nuvens, continuando emitindo a lua artificial.

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O imenso macaco passa dias naquela forma, minando as defesas dos terráqueos, dizimando grande número deles. Cai no mar e nada, com seus imenso braços até a próxima cidade. Assim a destruição se seguiu por dias, semanas, meses, até que após 3 anos, a energia na nave acabou. Ela teria que recarregar.

Ela desceu ao chão e usou a reserva para chamar o saiyajin o mais próximo dela, escaneando o local, verificando senão tinha vida inteligente próxima dali. O imenso macaco segue a nave e quando a lua cessa, ele volta a ser um bebê que engatinha até ela, vozes da máquina são escutadas, de um aparelho no idioma saiyajin, como se ensinasse ao pequeno. Este, enrola a cauda em volta de seu corpo e ressona tranqüilo.

No raiar do dia, o pequeno bebê acorda.

Vê um lagarto próximo dali e aproximando lentamente, o come, mesmo pequeno, já tinha um pré-instinto caçador. Sozinho, tenta fica de pé, pois a nave projeta um holograma de um homem com cauda na cintura em pé, o pai dele, enquanto falava na linguagem saiyajin ao pequeno, fixando as ordens de destruição e dados relativos aos saiyajins.

Após horas, consegue ficar de pé, usando sua cauda como apoio. Caça mais um pouco e come, depois, dorme novamente próximo à nave.

Passa a viver na montanha selvagemente, se alimentando sozinho e sobrevivendo, ocasionamente matando humanos que se aproximavam demais e das quais eram definidos pelas autoridades como acidentes montanheses ou ataque de feras.

Após meses, a nave projeta a lua no céu e ele torna a se transformar. Esse ritmo se segue por anos.

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Quando Kakarotto tem 12 anos e estava na forma oozaru, um grupo de guerreiros consegue abate-lo, juntamente com as armas remanescentes. Na fumaça que se levanta, ele cai em um penhasco profundo.

Infelizmente, a nave havia perdido energia e precisa recarregar, desce, chamando o jovem, que desfaz a transformação enquanto caía, tendo abaixo deste penhasco ingreme, um rio, inconciente e seriamente ferido com sua cauda fora decepada acidentalmente por um ataque, é arrastado pela correnteza.

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Ele acorda em uma cabana rústica no meio das montanhas, com curativos em seu corpo, uma cama macia, tenta se mexer, mas não consegue. Com seu olfato sente o cheiro de humano e rosna.

Uma criança aparece carregando uma bacia feita de bambu e pano, era bem pequena. Tinha cabelos negros e olhos da mesma cor, um corpo roliço, com gordura infantil. Já, o jovem saiyajin era um pouco musculoso.

Ela nota que o acordou e cumprimenta:

– Ohayou.

Mas recebe um rosnado de volta, os dentes pronunciados. Ele nunca esteve tão debilitado perto daquelas criaturas e tendo sua cauda cortada. Tenta afasta-la, como proteção. Mas a jovem, depois do susto inicial, não se intimida e se aproxima.

– Estou tratando de suas feridas, tenha calma . . . - ela ergue um pano para passar na testa dele.

– Kioru manhu napke marankiol ! - grita e a empurra.

Com a sua força a arremessa contra a parede. Ela se levanta e sacudindo a poeira, fala:

– Já que é por mal . . . - nisso pega uma corda e mais rápido do que ele consegue processar, amarra os punhos dele na cama.

Mas ele quebra a madeira da cama. Irritada, faz de novo e o prende em barras de ferro nos cantos da janela, feliz ao ver que ele não conseguia se soltar.

– Ótimo, agora tratarei de suas feridas . . . - se aproxima dele e fala - se me morder, ponho mordaça, escolha!

– Hyokiyu makappe napke!- ele grita.

– Repetiu napke . . . o que é napke?

Irritado por estar preso, completamente rendido e indefeso, xinga-a e a ofende em seu idioma, saiyajin, mas, percebe que esta não entendia nada, nem ele entendia direito o idioma dela.

Enquanto sentia ser tratado suas feridas e passado um pano úmido na testa, se lembra de antes de atacar um grupo de humanos, eles girtavam um com outro e pareciam ofensas, se concentra e lembra das palavras:

– Vou fode-lo seu desgraçado!- ele grita.

Ela fica aterrorizada e bate nele com um bastão cinza que trazia nas costas, gritando:

– Seu sujo! - rosna também e fecha os punhos.

Ele para, sentiu um pouco de dor e nota que ela rosnou. Ele rosna também.

Vendo seu rosnado, ela rosna e ele retribui. Aos poucos percebe que ele retribui novamente.

"Vamos, pare Chichi, parece que você é mais madura que esse selvagem, relaxe, esses rosnados para ele soam como discussão", ela inspira e expira, acalmando-se. Para testar se ele sabe o que significa, pergunta:

– Sabe o significado do que disse?

– Vai tomar no . . . - mas sua boca é tampada por um travesseiro.

Ela olha iritada e tira o travesseiro e ele fala novamente no idioma desconhecido á ela, que desconfiava ser xingos:

– Napke makappe kurik beeyuta!- grita novamente.

Ela inspira e expira, falando, pondo a mão na testa, cansada, "lidar com selvagem é tão complicado e cansativo":

– Como imaginava, não fala nossa língua . . . creio que nem sabe o que realmente aquelas palavras significam e pensando bem, falou no masculino.

Ela percebeu que quando rosnou antes, ele rosnou de volta e assim foi, o jovem respondia com rosnados se ela fizesse o mesmo.

A palavra napke sempre aparecia e queria saber seu significado. Ele parecia ter sido criado pela selva, de tão selvagem e agressivo, mas, conquistaria sua confiança, decide não ser rude, afinal, vai saber o que aquele garoto passou na vida, seria gentil e nota que não se apresentou:

– Sou Chichi . . . ex-princesa da montanha Fly Pan . . . e você?- fala seu nome apontando para ela - qual seu nome?- e agora aponta para ele.

Nota que ele já não estava agressivo, diria mais que estava curioso. Ela repete três vezes e então ele fala:

– Nome.

– Isso, eu, Chichi, você?- aponta para ela e depois para ele.

– Kakarotto.

– Kakarotto? Nome interessante.

Nisso a barriga dele ronca e ela fala:

– Vou trazer comida, já volto.

Após um tempo, ela retorna trazendo um peixe assado. Nota que lambe os lábios ao ver o alimento. Sorrindo, tem uma ideia, ensinaria á ele seu idioma. Apontando para a comida, fala, lentamente:

– Comida.

Ele escuta e repete, curioso e faminto.

– Comida .. . makke

– Ótimo, então, makke é comida? - estava adorando aprender o idioma esquisito dele e estava ensinando o dela.

A chikyuu-jin se dirige aos punhos dele e antes de soltar, fala, lentamente.

– Apronte e te prendo de novo.

Solta os punhos e ele acaricia-os, espantado de estar solto. Vendo a comida e o cheiro dessa, decide se comportar por enquanto.

Enquanto o alimentava, espantada de ver ele repetir nada mais do que 8 vezes, pensa. " Esquisito, ele é selvagem, agressivo . . . deve ter sido criado na selva . . . mas quem o machucou? Até pensei que tinha morrido, mas se recuperou bem . . . deve ter sido aquele monstro que o machucou, se foi assim, teve sorte . . . meu pai não teve . . . ", uma lágrima escorre de seus olhos.

Ele olha confuso e colhe a lágrima com seu dedo, cheirando a gota e lambendo, mostrando desagrado com o gosto, sacudindo a lingua.

Ela ri e notando o riso, ri também, decidindo imita-la. Percebera que por enquanto dependia dela para comer e enquanto fosse o mais dócil possivél, tendo em conta sua natureza saiyajin, podia se recuperar e sua cauda cresceria de novo, podendo retornar a sua missão.

– Aquilo era lágrima . . . lágrima - ela colhe outra lágrima e mostra na ponta do dedo.

– Lá . . . lagri . . . lágrima . . . makit- fala mostrando o dedo.

– Makit é lágrima então, interessante.

" Onde ele aprendeu esse idioma?", ela se perguntava. Ele era esquitio, os cabelos desafiavam a gravidade e o ferimento acima de seus glúteos, centralizado nas costas como se algo tivesse sido cortado.

Com o passar dos dias ele melhora, nota, que ela treinava, indicando ser uma guerreira.

Vendo-o entediado, ensinou jogos á ele, com um tabuleiro. Meses se passam, e o saiya-jin já completamente estabelecido. Mas, estava curioso com aquela fêmea humana, já havia dominado o que chamava de idoma básico, assim como ela, o dele, embora este se confundisse ainda com algumas palavras.

A jovem decide ensinar á ele sobre o Ki, a senti-lo e controla-lo, a meditar. O saiyajin passou a acompanha-la nos treinos. Havia ensinado-o artes marciais, como ela chamava as técnicas.

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Após 2 meses.

A menina havia ensinado a ele sobre o ki e lançar ataque. Um dia aprendeu um golpe:

– Já sabe sentir Ki, isso é um golpe de meu pai .

– kame . . . - ela coloca as mãos em forma de concha para trás, dobrando levemente uma perna e esticando a outra um pouco abaixada - hame . . . - percebe assustado o aumento de energia . . . ha!

Nisso, a rocha é desintegrada. Orgulhosa, a chikyuu-jin fala:

– O que achou?

Ele olha para as mãos e prepara para repetir o golpe.

– kame . . . - a energia concentra-se na palma da sua mão - . . . hame . . .

– O que?! - ela não acredita no que vê.

– Ha! - lança uma rajada maior que a dela, desintegrando uma pequena montanha á frente.

Ela está em choque e olha para este, que está feliz por ter conseguido copiar o golpe.

– O que você é?

– Um humano criado na selva - ele fala, escondendo ser um saiyajin, sabia que quando a cauda crescesse a abandonaria, além de que sabia que a nave estava recarregando ainda.

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Um mês depois, estavam no lago, ela pegando peixe e notando que ele pegara um maior ainda.

– Não vale Kakarotto -fala aborrecida vendo o peixe.

– Muytki mkoo Kakat napooto - fala sorrindente.

Continuava agressivo, mas perto dela, ficava mais docil, além do fato, de um pouco mais velho, conseguia controlar os instintos saiyajins, inclusive a agressividade natural.

– O que é?

– Azar o seu quem manda ser lenta - fala simplesmente.

– O que?! - nisso o persegue sorrindo quando este finge fugir.

Correm pelas árvores por mais de 20 minutos, quando, para assustado.

A nave dele estava lá e nota pelo indicador de energia, que aquela noite ela estaria de volta. Engole em seco, ela não podia ver aquilo. Decide desviar e correndo de volta para a pequena cabana. Já sabia onde estava a nave e teria que se afastar da chikyuu-jin para não mata-la na forma oozaru, por algum motivo, não conseguia matar aquela humana.

Ela nota o jovem correndo de volta à casa e pensava que ele queria despista-la.

– Eu o vi . . . não adianta tentar me despitar. - torna a correr atrás dele.

Ele sorri, aliviado, não vira a nave. A humana era divertida, mas confessava que preferia ser o caçador do que a presa, mas a meta era afasta-la da nave.

Antes que pousasse no chão, ela o agarra, derrubando-o.

– Peguei você- nisto ri levemente

– Hunf! Me distraí . . . nakto metopk katto.

– O que? - ela o solta, curiosa.

– Foi pura sorte.

– Ora . . . mal perdedor! - cruza os braços aborrecida.

– Kittok makupko beekto ?

– Lutar, agora?

Olha surpresa, já havia conhecimento da lingua dele, embora se atrapalhasse, mas, aquela frase, decorara, por algum motivo o selvagem adorava lutar.

Não que não gostasse, mas, digamos, era esquisito ele desejar tanto.

Ela aceita, nisso, salta londe dele, pondo-se em posição de ataque.

– Venha . . . - Kakarotto fala presunçoso.

– Vai apanhar - ela sorri e lutam.

Ele havia pedido a batalha e tomava cuidado com sua força, pois, da última vez ela saíra com muitos hematomas e não queria vê-la de novo daquele jeito.

Chichi começa dando golpes com os pés de maneira consecutiva alterada com socos e Kakarotto bloqueia todos e se esquiva ao mesmo tempo. Por algum tempo, o saiya-jin fica na defensiva, apenas bloqueando os golpes, então, ele lança um chute contra ela, que salta e depois tenta chuta-lo lateralmente com a perna direita, mas este boqueia com o braço, tentando dar um soco, mas esta bloqueia e tenta chuta-lo.

O jovem se abaixa e tenta acerta-la com o pé e a jovem retribui tentando chuta-lo e soca-lo, mas o saiya-jin esquiva, tenta mais uma vez soca-lo, mas ele dobra o braço em torno do punho, retendo-a momentaneamente, mas a chikyuu-jin curva seu corpo e lança um ataque com o pé lateralmente, este se esquiva e é obrigado a solta-la.

Tenta mais um golpe com o pé, mas este bloqueia com o antebraço. Salta e tenta golpea-la com o pé, rodando o corpo, mas ela esquiva, depois, tenta golpea-la novamente, mas é bloqueado com seu braço e esta decide partir para o contra-ataque lançando vários golpes consecutivos com o pé e ele bloqueia todos com o braço e palmas das mãos e se esquivando.

Em seguida, a situação se inverte. O jovem ataca como ela atacou e esta tem que bloquear e se esquivar. Ela tenta dar um soco, mas ele bloqueia e se esquiva. Agora, este tenta contra- atacar com punho e a terráquea fica na defensiva e nisso, recomeçam a trocar socos e chutes numa feroz batalha corpo-a-corpo.

Mas apesar de tudo, ambos estavam sorrindo, se divertindo.

Tenta golpear e se esquiva, recomeçando a contra-ataque e bloqueio de ambos, até que com um ataque, ambos saltam para trás, se afastando do oponente, por apenas alguns segundo, depois, partem para o ataque ao mesmo tempo com o punho, concentrado seus kis e golpeiam um ao outro, sendo, ambos arremessados para trás.

Kakarotto se surpeendia com a força da chikyuu-jin, apesar de seu corpo ser pequeno.

Por alguns segundos fica preocupado que tenha golpeado fortemente, mas, para alívio deste, vê ela se refazer e retornam no combate corpo - a-corpo, com seqüencias de chutes e socos, alternados e consecutivos um contra o outro, alternando constantemente quem ficava na defensiva e no ataque, em uma batalha de vontades, nenhum dos dois querendo ceder, até que em um ataque com o pé lateral, ele a bloqueia atirando-a para a frente, afastando-a dele e nisto parte para o contra- ataque, correndo e dando um golpe com a mão esticada e lateralmente no pescoço dela, um pouco abaixo do queixo.

Quando Chichi salta rodopiando sobre si mesma se afastando, perde-o de vista. Ele avança para ela que usa o zanzo-ken, fazendo este atacar uma sombra, reaparecendo atrás dele, que esquiva e recomeçam os ataques, só que agora ela estava sendo empurrada para trás com os ataques consecutivos, embora conseguisse bloquea-los, retendo com os braços ou abaixnado-se, porém, não conseguia encontrar uma brecha para contra-ataque, por enquanto só restava ficar na defensiva.

Saltam e recomeçam a luta no ar, golpeando e bloqueando por pouco tempo, até que retornam ao solo e ficam olhando um para o outro, sorrindo, estudando que ataque realizar.

Sorrindo, a jovem toma a inciativa, distraindo-o com um movimento e o soca enviando - o para trás e depois o chuta, quando ele está sem ação, fazendo-o chocar-se contra uma rocha, aproveitando que este se recuperava, parte para ataca-lo, mas Kakarotto salta para o alto e ela acompanha.

Váriso metros acima, eles recomeçam o ataque e em um descuido dele, ela o golpeia rodando sobre si mesma com o pé, atirando-o para baixo e pensando " mesmo ele não vai conseguir se recuperar a tempo de se chocar", pensa, feliz.

Mas para surpresa dela e deagrado, ele roda sobre si mesmo e cai com as duas pernas, se refazendo e olhando a terráquea descer, agora, indefesa e fala:

– Vou vencer Chichi, se prepare!

E nisso salta para ela com o pé.

" Não vou permitir" e olhando para os lados vê um cipó e pega nele, rodando sobre si, para cima, se esquivando do golpe dele.

Como esperado por ela o cipó se rompe, mas com isso conseguiu esquivar de seu golpe, porém, antes dela respirar aliviada, ele surge, chutando-a contra uma árvore, avançando para a jovem que havia acabado de pousar no solo.

Ela se esquiva e nisso, ambos se afastam, olhando um para o outro de frente. Ele estava excitado com a batalha, estava se divertindo e muito e sabia ser por causa de seu sangue saiyajin, fala:

– Estou muito entusiasmado, amo lutar, é uma excelente oponente.

Era a mais pura verdade, ela lutava muito bem e havia lhe ensinado artes marciais durante as batalhas que travavam e treinamento com ela, que esta mesmo fazia , inclusive os vários tipos, como meditação para unir o espiríto e corpo, como ela explicara um dia e de fato, parecia ter ficado mais forte ainda.

Eles continuam lutando e ele nota que ela começa a ficar cansada e nisto, ele começa a vencer a luta. Ele concentra seu ki nas palmas das mãos mirando nela e fala, controlaria o poder desse:

– Kame . . . hame . . .

– Kame . . . hame . . .

Ela faz o mesmo, lançaria quase todo o seu ki, contava com isso para vencer,a final, usava essa técnica mais tempo do que ele, que aprendera naquele dia, pelo menos o que pensava.

– Ha!

– Ha!

Ambas as energias saem das palmas e se chocam, gerando uma onda que os empurra para trás, mas a jovem se refaz e mesmo cansada avança sobre ele, que tenta esquivar, mas, ela unindo as palmas das mãos na frente dela, fecha os olhos e fala:

– Tayoken!

Uma forte luz cega o saiyajin e ela parte para o ataque, mas aprendera a sentir o Ki, e apesar de conseguir a pouco tempo, para desconhecimento dela, já dominava e conseguindo senti-la, para surpresa dela, se esquiva e a golpeia com o pé no estôamgo, fazendo-na voar longe contra uma rocha, se chocando. Coloca a mão na cabeça, sentindo uma leve dor.

Ele salta até ela preocupado e pergunta:

– Está tudo bem? - temia com o entusiasmo ter colocado muito poder no golpe.

– Tudo bem . . . - nisso ela suspira- estou cansada venceu de novo.

– Mas foi graças a você me ensinar artes marciais e treinamento, inclusive meditação e sentir o ki, obrigado - ele agradece.

– De nada, você é forte, Kakarotto, cada vez me supreende mais, até a sentir o ki, não sabia que já tinha tanto dominío.

– È uma boa professora e parceira de treino.

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Se banhavam naquele momento em uma terma próxima dali. Chichi nua e este também, para aliviar os músuculos doloridos. O saiyajin estava apoiado em uma pedra, com as costas e ela ergueu-se para sentar próxima dele.

Afinal ela era criança, tinha só 6 anos, não via por que não. Olhava para o saiya-jin, pensativa. Já ele, tinha 12 anos e nunca teve contato com fêmeas, mas, não negava que sentia-se um pouco estranho com a visão do corpo nú , embora não compreendesse o sentimento.

– Sabe o que aconteceu com sua família ?- ela pergunta docemente.

– Não sei, desde que me lembro vivo na selva - o que não era mentira, sabia de Beejita e tudo mais, mas por que a nave falou, nunca havia visto seus pais ou planeta natal.

– Meu pai morreu lutando contra o Macaco-monstro e meu reino foi arrasado por ele, há um ano - ela fala, suspirando tristemente.

– Macaco-monstro? - pergunta.

– Não sabe? Ah! È! Viveu na selva . . . é o monstro em forma de macaco imenso que destroí tudo . . . vi ele longe, aqui da montanha, tenho esperança que nos consigamos derrota-lo, sumiu depois daquele ataque, mas, também, costuma sumir por um tempo antes de surgir do nada.

Então, compreende, era ele. Havia matado o pai dela, não que sentisse raiva por isso, mas, estranhamente sentia-se triste.

Via a tristeza nos olhos dela, justo a jovem que era tão brincalhona, divertida, claro, um pouco esquentada, mas, ainda assim uma boa compania.

Tomando conhecimento disso, era mais um motivo para que saísse de perto dela, quando recuperasse a cauda, além de que poderia mata-la naquela forma, mas, tinha medo que se sumisse, fosse atrás dele e acabasse se deparando com sua forma oozaru. Temeu ao pensar nisso.

Por mais que gostasse dela, tinha uma missão a cumprir, embora soubesse que causaria dor á jovem e sabia que ela o odiaria se conhecesse a verdade sobre ele.

– Kakarotto?- pergunta docemente.

O jovem saiya-jin salta vendo-a ao lado dele e suspira, não podia saber que ele era o monstro.

– Nada, pensando na família que não tive - mente.

– Pois saiba, que eu sou sua família agora - sorri.

– Obrigado . . . nanpkto - e retribui o sorriso.

Vê ela se afastar e sente-se triste por ter que deixa-la em breve.

OooOooOooOooOooOooOooOooOooOooOooOooOooOooOooO

À noite, estavam comendo uma refeição, no caso de Kakarotto, para mais de 50 pessoas. Agora já não se supreendia, mas, antes tomara um susto com a quantidade de comida e perguntava onde cabia tudo aquilo.

Ao pensar na comida, se lembra dele dizendo napke, pois nunca mais falou isso e pergunta:

– Se lembra que me chamava de napke? - nota que o jovem se engasga com a comida.

– Lembro - termina a refeição.

– O que é?

Hesita e depois, fala baixo, num murmúrio arrependido de tê-la chamado assim:

– Inferior . . .

– Nani?! - nisso fica irritada e fala - vou mostrar a inferior . . .

Vendo ela sorri malignamente, ele sorri também.

Chichi pula em cima dele e começam uma luta corpo a corpo. Esta acaba prensada embaixo dele que sorri triunfante.

– Eu venci!

– Nakto metopk katto ( foi pura sorte).

E nota ele olhando-a surpreso, ela falara completamente em seu idioma.

– Gostou? - vendo-o surpreso, ela o empurra conseguindo sair de baixo dele ao tentar prende-lo, ele salta e faz não com o dedo.

– Convencido! - nisso, pega os pratos rústicos feitos de pedra e folhas e leva embora.

Kakarotto começa a abanar o rabo e engole em seco "Shippou (cauda)?". Olha sua cauda que crescera novamente, estava amargurado, irritado. Vê a chikyuu-jin longe e fala tristemente:

– Adeus Chichi.

Nisso pega um pequeno dente de fera, preso em um colar, que ele fez e coloca na mesa, queria ter algo melhor para da-la e escreve na madeira: ' Viva . . . um dia voltarei e retribuirei o favor, prometo . . . '

Saiu pela janela, pulando entre as árvores, evitando olhar o globo luminoso no céu, ainda não era seguro se transformar. Sua audição apurada escuta esta chama-lo, mas, continua correndo, porém, um cheiro no ar faz este se engasgar, era cheiro de sangue e da jovem.

Retorna e vê esta sendo perseguida por feras, está ferida, seu bastão na mão manchado de sangue, deve ter derrotado alguns, mas não todos.

Vendo a cena fica irado grita desesperado:

– Chichi!

Aparece na frente dela, escondeu a cauda na roupa e atraí a atenção deles, que passam a persegui-lo, horrorizada, vê que ele cai no precipício junto com as feras e escuta o baque de corpos.

– Kakarotto! - chora ajoelhada, abraçando o dente e o colar - Kakarotto!

O chama pela noite fria não obtendo quaisquer respostas.

No precipício havia um rio escondido e um tanto fundo, este caíra e estava sendo arrastado pela correnteza, longe da chikyuu-jin e pensando na tristeza dela em pensar que morrera, mas, era melhor assim, além de que livrou a montanha de várias feras, a jovem devia ficar agora um pouco mais segura.

Já longe sai da água e suspira.

Vai até a nave que estava no solo, projetando a luz, pois percebera que ele não se transformou ainda e depositando as roupas que vestia, um haori e hakama, laranja e uma faixa azul, dado por Chichi no banco, fica nú. Conferindo que estava mesmo bem longe dela, resignado,se afasta da nave e vira o rosto para cima, preparando-se para a transformação;

Começa a se transformar e retorna a atacar, mas, mesmo em fera, o rosto da jovem chikyu-jin não saía de sua mente, estava determinado a quando acabar sua missão, reencontra-la. As lembranças que passou junto dela, as diversões, estavam marcadas na sua mente a ferro e fogo.

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4 anos se passam. Kakarotto estava em uma montanha.

Havia feito uma roupa com pele de animais, pois Chichi lhe mostrara como fazer um , ainda pensava na jovem e sabia estar bem longe dela. Na sua frente, a cidade em ruínas, corpos e mais corpos, mas, não se arrependia nem nada, eram napke, menos, a chikyuu-jin que habitava seu coração e mente.

– 4 anos se passaram, será que ela mudou algo?- pergunta a si mesmo, terminando de comer um lagarto enquanto estava sentado em um escombro.

Nisso, sente vários Kis se aproximando e fortes. Se esconde.

Nota serem naves iguais a sua, redondas, que pousam na Terra, abrindo várias crateras e duas imensas, gigantescas, ovais.

Quando os ocupantes das naves circulares saem e depois vários das naves imensas, nota serem saiyajins, via a armadura caracteristíca e a cauda. Decide então sair de trás dos escombros.

Havia destruído quase todos os humanos sua missão estava quase no fim.

– Vejo que ainda resta alguns humanos . . . - um grandão comenta, aborrecido, apertando o scouter e lendo as leituras.

– È um terceira classe, quer o que?- um saiyajin de cabelos compridos olha.

– Ainda bem que restou alguns humanos . . . podemos faze-lo escravos, precisamos de moradias.

– È verdade.

O jovem saiyajin se aproxima anulando seu ki e sentindo-se feliz em rever sua raça. Então, se mostra, supreendendo-os, pois não foi detectado pelos scouters.

– Sou Kakarotto.

Um dos saiyajins falam:

– Vejo que é parecido com Bardock.

– Meu pai? Como ele está?- pergunta entusiasmado.

– Morto . . . assim como sua mãe e irmãos .- uma saiyajin fala se aproximando curiosa, tinha cabelos castanhos escuros e olhos da mesma cor.

Sabia que poucos saiyajins tinham diferença na cor dos cabelos, variava só de negro para castanho escuro, essa cor era muito rara entre eles.

Ele fica triste, sonhava reencontrar a família após a missão.

– Meu nome é Konato ( potato - batata) o seu é Kakarotto?-

Ele concente com a cabeça.

– Meu princípe - ela fala ao saiyajin de cabelos espetados - ele não conhece nossos costumes, posso ser a Kaisk ( raíz) dele, por favor?

– Você é primeira classe . . . por que um terceira classe?

Ela chicoteia a cauda.

– Gostei da face dele, é bonitinho, posso, Vegeta oujisama?

– Que seja.

" Fêmeas", suspira ao pensar nisso, pois, apesar de guerreiras, achavam muita coisa fofa.

– Kaisk?- ele olha confuso e ela adorava essa face dele, sim, era bonito, o jovem possuía uma beleza selvagem.

– A nave só vem equipado com o básico . . . kaisk, quer dizer tutora . . . após um saiyajin retornar de uma missão enviado quando bebê, não conhece completamente e satisfatoriamente nossos costumes, o Kaisk o ensina, costuma ser alguém da família dele, mas, com estes mortos, não há ninguém. . . só um escolhido pela realeza, gostei de você, principalmente nessas roupas . . . - ela deposita a mão no queixo dele, erguendo a face.

– Gosto delas.- fala sem graça.

– Hum . . . vai usar o uniforme saiyajin, só acima da primeira classe podem esoclher outra roupa se quiserem.

– Tá. - olha desanimado - quando voltaremos para Bejiita?

Todos os demais saiya-jins se entreolham e ela fala, amargurada:

– Bejiita foi destruído por um imenso asteroide, seu pais e irmãos estavam lá.

Ele fica triste e o princípe, fala:

– Chega de sentimentalismos . . . nos mudaremos para cá, mas desejava que a gravidade fosse maior desse planeta, droga.

– Entendo.- Kakarotto fala desanimado, enrolava a cauda na cintura, pois via o holograma na nave.

– Vocês - ordena há 20 saiyajins.- temos gaiolas, capture os humanos que verem, façam-nos escravos, menos filhotes pequenos, não serviriam.

– Sim.

– Princípe?- Kakarotto pergunta.

– O que é terceira classe?

– Posso ter um humano como escravo?

– Claro.

– Tem uma humana que mora em uma cabana isolada nas montanhas, eu a queria, ela deve ter uns 9 anos, tem cabelos negros e olhos escuros . . . é lutadora.

– Já sabem, encontrem uma humana assim e a tragam.- olha para ele - lutadora?

– Sim

– Se a acharem vão trazer para você.

– Obrigado - e nisso se curva levemente.

– Raisk, melhor leva-lo para dentro, dê-lhe roupas de saiyajins.

– Sim, príncipe, venha, Kakarotto.

Ele a segue.

– Vocês cinco percorram o planeta, procurem cientistas, sempre é essencial termos eles.

– Hai.

Nisso voam.

– Vocês dez, percorram o planeta e façam um relatório, quero saber mais profundamente como a Terra é, ou melhor, a rebatizaremos de Beejita 2, os demais venham comigo, preciso de um palácio.

Assim, os humanos remanscentes, a metade deles é feita escrava, trabalhando arduamente para construírem castelos, domos, ginásios, prédios, casas.

Pegaram os cientistas do planeta, inclusive Briefs e os obrigaram a construir para eles inventos.

Os cientistas apesar disso conseguem um acordo em troca da submissao total e comprometimento com as invenções. O princípe concorda, prometendo que não fariam mais escravos terráqueos depois das construções. Só fariam sobre essas três condições: de divída, se tentarem um levante contra eles, em caçadas destes á noite, após o toque de recolher ou por tentarem sair do planeta sem autorização do Imperador dos saiya-jins

Não tendo escolha, o Sr Briefs, que representava os cientistas, aceita o acordo e em troca, seriam escravos deles.

Sabendo da Terra, alguns aliens se mudam para lá e contribuem com mais tecnologia. Somente os saiyajins podiam pegar escravos.

Kakarotto na forma Oozaru e sua Raisk Konato

IMAGEM: .

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Que acharam? Um futro bem negro a Terra né? Quer dizer, Bejiita 2.

Este é só o início, muita coisa vai acontecer e vou tentar colocar o casal Vegeta e Bulma, além de Goku e Chichi.

Bem, tendo na minha conta 4 fics de Dragon ball, creio, que duas atualizarei semanalmente, Luz da Lua e O passado de Bardock e Kakarotto. Orgulho Vs Amor e Coração Domado, a cada 15 dias, mais ou menos.

Essas duas últimas vou escrevendo pouco a pouco. Para esta, quis variar o planeta, é a ex-terra e não Bejiita e imaginava se o planeta fosse destruído, eles provavelmente se mudariam para outro e por que não, a Terra?

Também inventei como falam o idioma deles . Kakarotto fala em seu idioma com ela e quando conversam entre si, para eles, não colocarei o idioma, só na presença de um alien ou de chikyuu-jin, morando na Terra, querendo ou não absorvem o idioma terráqueo e este o usado no espaço, inclusive idioma saiyajin.

Outra coisa, devem estranhar Chichi saber Kame-hame-ha e taiyoken, além de saber meditação e sentir o ki. Como é UA, essa fanfic não tem nada a ver com o anime, portanto, posso inventar dela saber. Ela é guerreira, o pai a ensinou esses ataques e Gohan será seu avô na fanfic, com estes como mestres, por que não saber esses golpes e treinamento?

A batalha deles me inspirei na luta de Goku e Kurilin, após o saiya-jin vagar no mundo aprendendo técnicas. Claro, modifiquei, acrescentei cenas e mudei o final para adaptar a fic, inclusive seqüências de luta.

Uma coisa, terá bastante drama, mas procurarei por romance.

Espero que gostem da fanfic.

Notas:

Konato - potato - batata