Fanfic- A maldição de Saga
Autora: Jessi H.(Ishtar Canavon Gemini) Todos os direitos de autor pertencem a Masami Kurumada, menos os da Ishtar, que é minha. Nesta fic toda a gente sabe que Saga é o mestre do santuário...ela começa antes da Batalha das 12 casas, mas tem muitos detalhes sobre o passado do cavaleiro de gémeos.
Poor is the man who´s pleasures depend on the permission of another...(Madonna)
Cap.I – Callista (A mais bela)
A vida de Ishtar poderia ter sido muito simples, não fosse a sua origem divina. Filha de Medeia, Irmã de Kanon, e, portanto, irmã mais velha de Saga, ela era a mais bela das mulheres.
A sua mãe era Sacerdotisa do Templo de Afrodite, e ainda solteira, quando a Deusa lhe apareceu, supremamente bela, e anunciou que Medeia seria a mãe da reencarnação de Afrodite. Medeia estranhou, pois nem sequer tinha namorado, apesar de ser muito linda e pretendida. Mas de facto, nessa semana apareceu na ilha Lord Canavon, um jovem Conde inglês, multimilionário, e belo como um Deus. Foi amor à primeira vista, e o bondoso Shion não teve outro remédio senão aceitar o casamento e deixar a impetuosa irmã de Saga partir para Londres, pois ela estava grávida.
Ishtar cresceu, assim, como filha de duas famílias de riqueza quase ilimitada,entre Londres, o Santuário e Nova Iorque, onde entretanto a família tinha a segunda residência, levando uma vida entre as figuras da alta roda e celebridades mundiais.
Mas era uma vida dupla pois paralelamente treinava-se para se tornar um cavaleiro, embora um tanto a contragosto. Treinou no Santuário, na ilha de Chipre, em Hong Kong e Londres, aperfeiçoando-se nas diversas artes de um cavaleiro.
Com este estilo de vida, o seu carácter revelava-se cada vez mais parecido com o da Deusa Afrodite: estava sempre alegre e sorridente, cantava e dançava como ninguém; conseguia persuadir tudo e todos e era o centro das atenções onde quer que estivesse; era um tanto mimada e caprichosa, e dada a acessos de cólera que por vezes lhe davam febres altas, embora fosse muito generosa, meiga e fiel aos amigos. Desenvolvera uma coragem, serenidade e poder surpreeendentes, numa aprendiza da sua idade. Enfim, ganhou a sua kamei em Chipre, ilha onde Afrodite surgira ,há milhares de anos atrás. Esta armadura, consagrada com o sangue da própria Deusa, incluia o Sagrado Cinturão de Afrodite, a que nenhum ser humano conseguiaju resistir; a adaga de Esparta, cidade onde Afrodite fora venerada como Deusa da Guerra, durante milhares de anos; e ainda os «olhos de Ishtar», os dois sagrados diamantes da Pérsia, do tamanho de um punho de mulher cada um, situados, um no corpete, e um no pequeno e gracioso elmo. Era a armadura mais bela que olhos humanos poderiam visionar: pequena, feita em ouro branco do mais fino quilate, e claro, sem qualquer máscara, o que permitia à sua portadora mostrar o rosto adorável, o que, aliás, fazia parte do seu ataque extremamente mortífero. As suas técnicas de combate eram com efeito temíveis. Em primeiro lugar, era versada no combate corpo -a –corpo, com uma combinação das lutas tradicionais gregas de campo de batalha e os mais reputados estilos de artes marciais chinesas. Mas raramente chegava a precisar disso. Possuía um leque de golpes que a tornavam perigosa ao extremo: o «ataque das 60 doenças», que minava o adversário de peste mortal em poucos segundos, e fora criado há 5 mil anos pela Deusa da Guerra e do Amor da Babilónia, a Ishtar original. A«Fúria da Deusa de Esparta e Ur», um ataque enlouquecido da Deusa da Guerra, no qual a adaga sagrada era utilizada, com um número incalculável de golpes por segundo, e que , uma vez despoletado, só parava com o inimigo moribundo;«Êxtase de Afrodite Pandemos», no qual o infeliz que a enfrentasse se julgava amando a própria Deusa, seguindo feliz para o reino dos Infernos, ou porque a visão lhe sugava toda a força vital, ou porque Ishtar lhe aplicava um golpe de misericórdia;«Fúria das Águas da Vida!» , um turbilhão de águas Sagradas que, além de sufocar o oponente que não conseguisse libertar-se dele, o purificava de toda a intenção maléfica; e «Id-Urânia», um golpe semelhante ao Gen Roo Ma O Ken (Satã Imperial) de Saga, ou ao golpe Fantasma de Fénix. Ishtar conseguia penetrar na mente profunda do inimigo, nas suas pulsões, desejos, medos e traumas mais secretos, principalmente a nível afectivo ou sexual, tomando depois a forma desse segredo. Em geral, o inimigo mais poderoso caía no chão enlouquecido. Se não morresse logo, era fácil elimina- lo. Mas não era tudo, tinha ainda dois fortes trunfos de protecção. «Protecção da Deusa», permitia-lhe, com a ajuda dos «olhos de Ishtar» erguer um escudo impenetrável à sua volta, e aparar golpes só com uma mão. E «Life Explosion», curar todas as doenças ou feridas, ou até trazer de volta Á vida um cavaleiro caído em combate. Era ainda douta nos segredos da magia, encantamentos, feitiços e venenos. Um beijo envenenado seu bastava para derrotar um imprudente.
Autora: Jessi H.(Ishtar Canavon Gemini) Todos os direitos de autor pertencem a Masami Kurumada, menos os da Ishtar, que é minha. Nesta fic toda a gente sabe que Saga é o mestre do santuário...ela começa antes da Batalha das 12 casas, mas tem muitos detalhes sobre o passado do cavaleiro de gémeos.
Poor is the man who´s pleasures depend on the permission of another...(Madonna)
Cap.I – Callista (A mais bela)
A vida de Ishtar poderia ter sido muito simples, não fosse a sua origem divina. Filha de Medeia, Irmã de Kanon, e, portanto, irmã mais velha de Saga, ela era a mais bela das mulheres.
A sua mãe era Sacerdotisa do Templo de Afrodite, e ainda solteira, quando a Deusa lhe apareceu, supremamente bela, e anunciou que Medeia seria a mãe da reencarnação de Afrodite. Medeia estranhou, pois nem sequer tinha namorado, apesar de ser muito linda e pretendida. Mas de facto, nessa semana apareceu na ilha Lord Canavon, um jovem Conde inglês, multimilionário, e belo como um Deus. Foi amor à primeira vista, e o bondoso Shion não teve outro remédio senão aceitar o casamento e deixar a impetuosa irmã de Saga partir para Londres, pois ela estava grávida.
Ishtar cresceu, assim, como filha de duas famílias de riqueza quase ilimitada,entre Londres, o Santuário e Nova Iorque, onde entretanto a família tinha a segunda residência, levando uma vida entre as figuras da alta roda e celebridades mundiais.
Mas era uma vida dupla pois paralelamente treinava-se para se tornar um cavaleiro, embora um tanto a contragosto. Treinou no Santuário, na ilha de Chipre, em Hong Kong e Londres, aperfeiçoando-se nas diversas artes de um cavaleiro.
Com este estilo de vida, o seu carácter revelava-se cada vez mais parecido com o da Deusa Afrodite: estava sempre alegre e sorridente, cantava e dançava como ninguém; conseguia persuadir tudo e todos e era o centro das atenções onde quer que estivesse; era um tanto mimada e caprichosa, e dada a acessos de cólera que por vezes lhe davam febres altas, embora fosse muito generosa, meiga e fiel aos amigos. Desenvolvera uma coragem, serenidade e poder surpreeendentes, numa aprendiza da sua idade. Enfim, ganhou a sua kamei em Chipre, ilha onde Afrodite surgira ,há milhares de anos atrás. Esta armadura, consagrada com o sangue da própria Deusa, incluia o Sagrado Cinturão de Afrodite, a que nenhum ser humano conseguiaju resistir; a adaga de Esparta, cidade onde Afrodite fora venerada como Deusa da Guerra, durante milhares de anos; e ainda os «olhos de Ishtar», os dois sagrados diamantes da Pérsia, do tamanho de um punho de mulher cada um, situados, um no corpete, e um no pequeno e gracioso elmo. Era a armadura mais bela que olhos humanos poderiam visionar: pequena, feita em ouro branco do mais fino quilate, e claro, sem qualquer máscara, o que permitia à sua portadora mostrar o rosto adorável, o que, aliás, fazia parte do seu ataque extremamente mortífero. As suas técnicas de combate eram com efeito temíveis. Em primeiro lugar, era versada no combate corpo -a –corpo, com uma combinação das lutas tradicionais gregas de campo de batalha e os mais reputados estilos de artes marciais chinesas. Mas raramente chegava a precisar disso. Possuía um leque de golpes que a tornavam perigosa ao extremo: o «ataque das 60 doenças», que minava o adversário de peste mortal em poucos segundos, e fora criado há 5 mil anos pela Deusa da Guerra e do Amor da Babilónia, a Ishtar original. A«Fúria da Deusa de Esparta e Ur», um ataque enlouquecido da Deusa da Guerra, no qual a adaga sagrada era utilizada, com um número incalculável de golpes por segundo, e que , uma vez despoletado, só parava com o inimigo moribundo;«Êxtase de Afrodite Pandemos», no qual o infeliz que a enfrentasse se julgava amando a própria Deusa, seguindo feliz para o reino dos Infernos, ou porque a visão lhe sugava toda a força vital, ou porque Ishtar lhe aplicava um golpe de misericórdia;«Fúria das Águas da Vida!» , um turbilhão de águas Sagradas que, além de sufocar o oponente que não conseguisse libertar-se dele, o purificava de toda a intenção maléfica; e «Id-Urânia», um golpe semelhante ao Gen Roo Ma O Ken (Satã Imperial) de Saga, ou ao golpe Fantasma de Fénix. Ishtar conseguia penetrar na mente profunda do inimigo, nas suas pulsões, desejos, medos e traumas mais secretos, principalmente a nível afectivo ou sexual, tomando depois a forma desse segredo. Em geral, o inimigo mais poderoso caía no chão enlouquecido. Se não morresse logo, era fácil elimina- lo. Mas não era tudo, tinha ainda dois fortes trunfos de protecção. «Protecção da Deusa», permitia-lhe, com a ajuda dos «olhos de Ishtar» erguer um escudo impenetrável à sua volta, e aparar golpes só com uma mão. E «Life Explosion», curar todas as doenças ou feridas, ou até trazer de volta Á vida um cavaleiro caído em combate. Era ainda douta nos segredos da magia, encantamentos, feitiços e venenos. Um beijo envenenado seu bastava para derrotar um imprudente.
