N/A: Olá queridos! Tudo bem com vocês? Espero que sim... Falei para vocês que eu voltava e ... HERE I AM, BABY!

Vamos recapitular: duas pessoas misteriosas planejavam assustar o nosso querido Dean, o atingindo em seu ponto fraco. Vimos que seu ponto fraco não era o carro, ou nosso querido e amado Sam, mas sim, nossa querida Sydney. Depois de tudo planejado, eles botaram o plano em ação, e sequestram a nossa heroína.

Ao longo da história, vimos que as tais pessoas misteriosas eram Gordon e Bela. Então, os nossos heróis foram à luta e descobriram o lugar em que Sydney estava escondida. No entanto, algo muito ruim acontece. Bela esfaqueia nossa heroína, o que a leva a morte, nos braços de seu amado. Enquanto nossos heróis tentavam salvar Sydney, Bela e Gordon, aproveitaram a distração de nossos heróis e fugiram.

Agora, terá a segunda parte dessa história eletrizante! Aguardem, terá mais emoções por aí. E essa fic foi inspirada nos dois episódios da segunda temporada. Qualquer semelhança não é uma mera coincidência.

E no começo desse capítulo, eu queria uma música bem... MARA! E bem antes de começar a escrever, eu achei uma música que acho linda: é "When I Look At You", da Miley Cyrus. O link é esse aqui: h t t p : / w w w.4s ha red. com/ au dio/ Vof G P WV e/M iley _Cirus_-_ Whe n_I_ Look _ at_Y .html

Ah, se eu demorei a postar o capítulo final da primeira parte é por que o site estava com problemas e tive que mandar e-mail. Ninguém merece né?

Chega de conversa e vamos para o capítulo.

Boa leitura a todos!

ENJOY IT!


Ao ver que Sydney está morta, os nossos queridos heróis ficam completamente desolados, não sabem o que fazer com o corpo, se queimar ou não. Então, decidem colocar na cama do porão da casa abandonada, onde ela estava antes deles chegarem. Bela sumiu do mapa depois daquilo, Gordon também. Onde será que eles estão?

O clima estava muito triste, Amy estava no porão velando o corpo da amiga, Bobby e Sam estavam com ela consolando-a. Dean estava na varanda da casa, sozinho, lembrando dos últimos suspiros da amada.

Bobby decidi ligar para Anthony e contar o que aconteceu, ou melhor quase tudo. Desesperado, ele e seu amigo caem na estrada em direção ao local. Depois disso...

Sam: Você ligou para quem?

Bobby: Para o Tony.

Sam: O quê? Você ficou louco? Ele vai culpá-lo pela morte da Syd!

Bobby: Ele é o pai dela e tem que saber o que aconteceu com ela. Mas é claro, omiti certos detalhes.

Sam: Então... tudo bem, eu acho.

Bobby: Ela vai fazer falta.

Sam: E vai mesmo. Ela era o alto-astral em pessoa, se considerava como "defensora dos fracos e oprimidos".

Bobby (rindo): Como o pai dela... Amy não sai de perto do corpo da amiga.

Sam: Elas cresceram juntas, pareciam mais irmãs do que amigas. Entendo a dor dela.

Bobby: Eu também. E... cadê o seu irmão?

Sam: Está na varanda. Ele não quis nem entrar, eu nunca o vi desse jeito.

Bobby: Também não. Estou com pena dela... deles. Nunca pensei em vê-lo assim por alguém, além de você e o John.

Sam: Entendo a dor dele, pois é a mesma quando perdi a Jess. É uma dor insuportável!

Bobby: Eu sei como é. Mas estou com medo de um deles...

Sam: Fazer um pacto para trazer a Syd de volta? Acho que você pensou a mesma coisa que eu, estou com medo também. E quando Anthony vai chegar?

Bobby: Daqui a pouco, sorte dele está perto daqui.

Sam: Entendi.

Depois, Sam resolve falar com seu irmão, enquanto o tio Bobby ficou consolando a nossa nipônica.

Amy: Lembro quando a gente era pequena, ela era tão ingênua e não o sabia que realmente aconteceu com as nossas mães, foi o nosso primeiro Natal com os Harris sem eles. Ela ficava indo para a janela, vendo se os nossos pais iam aparecer, esperava tanto que dormia. E no dia seguinte, perguntava ao Brian e a Vivian se eles apareceram, eles mentiam, dizendo que apareceram enquanto ela estava dormindo e diziam que eles deixaram presentes para ela. Ela ficava tão feliz! Eu era pequena também, mas só de lembrar sinto uma dor no coração. Quando soube toda a verdade, ela ficou arrasada, mas foi forte o bastante para suportar.

Bobby: Vocês são guerreiras, como os pais de vocês.

Amy: Ela era engraçada, divertida, mas era muito companheira. Quando percebia que alguém estava triste, ela fazia de tudo para alegrar. Eu sentirei falta dela, da suas "loucuras", do seu sorriso contagiante, das suas piadas... Não sei como viverei sem a companhia dela, a minha doce "irmãzinha"...

Então, ela começa a chorar, e Bobby abraça com carinho. Enquanto isso, Sam vai até a varanda falar com seu irmão, mas ele está quieto, perdido em seus pensamentos, lembrando dos momentos que teve com Sydney, e principalmente, as últimas palavras ditas por ela, quando estava em seus braços. Ele desperta quando sente a presença do seu irmão caçula, falando algo para consolá-lo.

Sam: Eu sei o que está sentindo. Lembro como me senti quando perdi a Jess. Parece que você não tem chão pra pisar, a sua cabeça fica longe, não sabe o que fazer. Mas saiba que estou aqui pra te ajudar. Pode desabafar comigo, afinal, sou seu irmão. Sei o que a Sydney significava para você... posso até confessar que adorava ver vocês juntos, e pela primeira vez, vi você tão amarrado numa garota... Eu gostava de ver vocês de mãos dadas. Ah, como queria que o papai visse essa cena! Sei que você está sofrendo muito, a Sydney era muito especial para todos nós, principalmente para o Anthony, Amy e... para você. O que aconteceu em Sioux Falls foi um "quase", mas agora foi pra valer, Temos que nos conformar, por mais triste que isso seja. Você está quieto, mas sei que está destruído por dentro, está chorando muito, querendo meter bala em Gordon e Bela, principalmente na Bela. A cena dela esfaqueando a Syd não sai da sua mente, e para mim, foi pura crueldade por parte daquela vadia! Vamos, fala alguma coisa! Não gosto de te ver assim.

Dean: Sei que tive muitos casos durante todo esse tempo, mas... com a Syd foi diferente, foi intenso. Eu nunca senti por alguém o que sinto por ela. Pior é que... não dá para fazer nada cara, não dá! Sinto muito a falta dela...

Sam: Vem cá...

Então, ele abraça o seu irmão com toda a sua força e fica aos prantos, E seu irmão caçula fica comovido com o que acontecendo.

Sam: Não fica assim, cara. O melhor a se fazer que têm que fazer é seguir em frente, se conformar. Não vai ser fácil, mas é o único jeito.

Dean (com voz embargada): Acho que não vou conseguir cara!

Sam: Vai sim. É bom chorar, vai te fazer bem.

Dean (com voz embargada): Eu a quero de volta!

Eles continuam abraçados por alguns minutos, enquanto isso, Amy e Bobby ainda estão no porão, ao lado do corpo da Sydney.

Bobby: Temos que enterra-la, já passou um bom tempo...

Amy: Não! Deixe-a aqui!

Bobby: Mas, minha filha...

Amy: Mas nada! Não vai fazer nada!

Bobby: Tudo bem, se é assim... Vou ver onde tem um banheiro e já volto.

Então, ele a deixa sozinha, junto com o corpo da amiga.

Amy: Ah, Syd! Não sei o que vai ser agora em diante, sem você. Já estou sentindo a falta da sua alegria, do seu sorriso radiante, das suas piadas... minha vida vai ser difícil sem tudo isso. Saiba que estão sentindo muito a sua falta, estamos tristes pela a sua partida, seu pai ainda não sabe o que aconteceu, mas mais cedo ou mais tarde ele vai saber, e nem quero ver a reação dele. E o Dean... o cara está arrasado, está falando pouco, mas por dentro está despedaçado, destruído, Sam não sabe o que fazer para consolar o irmão. E eu... estou destruída por fora e por dentro. Sinto tanto a falta da minha irmãzinha! Só consigo pensar na vadia da Bela te apunhalando. Eu queria que voltasse o tempo. E agora o que eu faço?

Ela começa a chorar compulsivamente, apertando a mão da amiga fortemente, quase entrando em desespero. Tudo o que ela quer nesse momento, é trazer sua amiga de volta a vida, mas como? Durante tudo isso, os irmãos estavam na varanda da casa, abraçados.

Sam: Você está melhor?

Dean: Estou péssimo! Se tivesse algum meio de trazê-la de volta...

Sam: Mas infelizmente, não tem, a não ser...

Dean: Um pacto?

Sam: Sim. Mas nem tente fazer isso!

Dean: Para falar a verdade, já pensei nisso. Mas pra quê? ela viver para sempre e eu... morrer?

Sam: Ainda bem que pensa assim. O que temos que fazer é guardar ela na memória, e no coração. Vou sempre lembrar da alegria dela, e ela me chamando de "Sammyzinho, bebê da tia!".

Dean: Com aquele jeito doido dela.

Sam: É.

Dean: Lembro da primeira vez que a vi, no Arkansas. Pensei: "Uau! De onde ela surgiu?". Mas quando ela falou que era filha de caçador, pensei... foi o destino. Para mim, ela é insubstituível.

Sam: Não é só para você, mas para a Amy também.

Dean: Você sabe que... tive casos de um ou dois dias, ou até uma noite. Mas, com a Syd, foi totalmente diferente. Foi mais forte que pensei, não achei que fosse durar até agora... quando morreu em meus braços. Cara, aquela cena não me sai da mente. Como eu queria chegar a tempo... Estou parecendo uma garota chorando por alguém!

Sam: Que nada! É bom desabafar. Sei que é duro lembrar daquela cena. Não se preocupe, vamos achar aqueles dois, você vai ver, a justiça será feita!

Dean: Será feita mesmo, aqueles dois vão se arrepender muito. Olha, nem sei o que dizer, você veio aqui só pra me ajudar.

Sam: Sou seu irmão, esqueceu?

Dean: Valeu cara! Sei que você é um porre, mas dessa vez, valeu mesmo!

Sam (batendo no ombro): Pode contar sempre comigo, cretino!

Ao ouvir seu irmão falar, Dean se sente aliviado e olha para ele confiante, mas com seu coração totalmente partido. O silencio paira no ar e fica por alguns minutos. Até que... algo inesperado acontece, quebrando aquele clima de silêncio. Enquanto os irmãos estavam na varanda, Bobby aparece do nada, aflito.

Sam: O que foi Bobby, para ficar com essa cara?

Bobby: Eu fui procurar um banheiro.

Dean: E daí?

Bobby: Eu achei, usei e...

Sam: O que aconteceu?

Bobby: Vou direto ao ponto, vocês viram a Amy?

Dean: Não. Por quê?

Bobby: Quando voltei ao porão... ela não estava mais lá.

Os irmãos: O quê?

Bobby: Pensei que ela estaria aqui com vocês, chorando as mágoas.

Dean: Mas aonde ela pode ter ido?

Bobby: Eu não faço ideia.

Sam: Ah não!

Dean: O que, Sammy?

Sam: Acho que eu sei para onde ela foi

Bobby: Onde?

Sam: Vamos atrás dela.

Bobby: E se o Anthony chegar?

Sam: Nós vamos e Dean fica por precaução.

Dean: Eu?

Sam: É.

Dean: Tá bom. Se é assim…

Sam: Beleza! Vamos?

Bobby: Tudo bem. E Dean...

Dean: Fala!

Bobby: Se você for querer ver a Sydney, esse é o momento.

Bobby entra no carro com Sam à procura da nossa heroína nipônica.

Ao ouvir isso, Dean fica quieto e só vê seu irmão e seu pai postiço entrando no carro, deixando o local onde estavam.

Será que ele seguirá o conselho de Bobby? Para onde Amy foi? E Gordon e Bela onde estarão? Veremos...


N/A: Gostaram desse capítulo? Espero que sim...

Não me matem, tá legal? Posso adiantar uma coisa, fortes emoções nos aguardam daqui para frente. Se eu demorei, me desculpem, é que estou terminando essa fic para começar a escrever a one shot, tá? Vocês desconfiaram que o subtítulo da fic é outro titulo de música? Pois, acertaram! É a música "Bring Me To Life", do Evanescence (foi com essa música que conheci a banda), e mais pra frente vocês vão saber por que esse título e subtítulo, tá legal? No próximo capítulo, muitas coisas iram acontecer...

Quero ver muitos reviews, hein? Desde já, agradeço a todos vocês que esperaram até agora, mais uma vez a Anne Sullivan por ser minha Beta Reader, Fernanda Ginny e Ruby Winchester pelos reviews e pelo apoio. Por causa de pessoas como elas que continuo a escrever fics.

Beijos a todos que lêem.

N/B: Primeiramente, amiga desculpa! Sei que demorei a Betar, mas aqui está. Fortes emoções hein? Será que só eu, estou ansiosa para o desenrolar dessa aventura? Beijinhos a todos.