Nas mãos do meu inimigo

Título: Em manos de mi enemigo

Autora: Melanie Kenoby (DamaOscuradePiscis)

E-mail: www . slasheaven . com / viewstory . php?sid11663

Tradutora: Alexa Black

E-mail: / Harry caiu nas mãos de seu inimigo, com um destino pior que a morte... e que pode se converter no maior dos milagres.

Parejas: Harry Potter / Tom Riddle (Lord Voldemort)

Advertências: slash (relação homem x homem), gravidez masculina, violação e grandes surpresas.

Disclaimer: Os personagens e o universo de Harry Potter são propriedade de J.K. Rowling, Scholastic & Editoras Associadas e Warner Brothers. Esta fanfic não possui fins lucrativos.

Notas da Tradutora (NT): Esta é uma tradução da fic "Em manos de mi enemigo", que está sendo realizada com total consentimento da autora da fic. Tendo a DamaOscuradePiscis todos os créditos pela criação da fic. Espero que gostem da história tanto como eu. Deixem reviews com suas opiniões, pois esta é a primeira fic que traduzo. BOA LEITURA!!!!!!!!!

Capítulo 1: Meu

Harry abriu os olhos, se perguntando o que diabos passava. Ao olhar ao seu redor se deu conta de que estava em uma masmorra e foi então que recordou tudo. Tinham atacado a rua dos Alfeneiros , tinham matado a sua tia Petúnia, ao tio Válter e a Duda com um simples Avada. E ele tinha se enfrentado corajosamente mas inutilmente a Voldermort.

Mas em vez de matá-lo, Voldermort se havia limitado a deixá-lo inconsciente e Harry se perguntava que pretendia. Com Dumbledore morto, só restava ele, assim que por que não o matava de uma vez? Sem ele teria o caminho livre. O que planejava esse psicopata que não o havia matado de uma vez? Se perguntou Harry. Mas antes de que pudesse seguir pensando em seus pensamentos, a porta da masmorra onde estava se abriu para dar passo a Lord Voldemort rejuvenescido e belo, como de uns vinte anos e como se via na Câmara Secreta, junto estavam Lucius Malfoy, Severus Snape, Grabbe e Goyle.

– Chegou o circo – disse Harry cinicamente – O psicopata Tom Riddley, o palhaço oxigenado Lucius Malfoy, o traidor de traidores Severus Snape e os gorilas com cérebro de amendoim Grabbe e Goyle – Gozou Harry. Esta demais dizer que esta burla lhe valeu um Crucius cortesia do "psicopata", mas Harry agüentou e não gritou, claro está que Voldemort não tirou a maldição até que obteve um grito de Harry.

– Mas vale que se comporte Potter ou o vai passar realmente mau – disse Voldermort ameaçadoramente.

– E se eu não quiser me comportar, hein? – o retou Harry ofegante pela dor que lhe havia provocado o Crucius. – Deixa de estupidez e me mate de uma vez Tom, porque nunca me unirei a você, nem ajudarei em nada – lhe assegurou Harry.

– Ora, já vejo que esta tão maluco como esse velho louco de Dumbledore, Potter – disse Voldemort aproximando-se a ele e sustentando-o pelo queixo. O inspecionou fixamente e se deleitou com os hermosos olhos verdes que o miravam com raiva, na pele branca e em seu rosto hermoso com rasgos delicados de um anjo – Mas para a sua sorte gosto de você, pestinha, é hermoso e isso é o que te mantém vivo, meu desejo por você. Assustado Potter? – lhe perguntou Voldemort com um sorriso depreciativo ao ver sua cara – Não tem porque. Aposto que não sou o primeiro que elogia sua beleza. Mas não se preocupe, Potter, em quanto tenha me saciado de você e do seu delicioso corpo cumprir seu desejo e o matarei. Ou quem sabe? Talvez te ofereça de rameira a meus comensais – se burlou Voldemort, dando-lhe um beijo brusco. Harry se soltou de um forte empurrão e esculpiu no chão, limpando-se os lábios com fúria.

– Estas enfermo Riddle! Mas primeiro congelará o inferno, antes de permitir que você me toque. Ficou claro?! Antes morto que seu! – lhe retou Harry furioso.

Voldemort riu macabramente.

– Isso é o que mais gosto de você, Potter, seu espírito indomável. Será um prazer dominá-lo e submetê-lo, te juro – disse Voldemort ao moreno e girando-se a Grabbe e Goyle, lhes ordenou – Levem-no ao meu quarto e que os elfos o arrumem.

Harry se resistiu como fera, mas ao final Goyle o pôs sobre seus ombros como um saco de batatas e saiu dali com ele e com Grabbe.

– Me solta, gorila! – lhe gritou Harry, dando-lhe golpes nas costas, enquanto subiam as escadas vestíbulo.

Os dois gorilas o ignoraram e o arrojaram na grande habitação decorada em prata e verde esmeralda, muito elegante e muito sonserino. Os gorilas o deixaram encerrado ali e um par de minutos depois apareceram três elfos domésticos. Como Harry não queria se deixar arrumar, os elfos usaram sua magia para imobilizá-lo e metê-lo ao banho. Logo o vestiram com magia e o perfumaram. Uma vez terminaram desapareceram, desmobilizando a um furioso e irritado Harry Potter. A Harry quase lhe deu gana de tirar-se a puxões a elegante túnica e os elfos haviam levado as suas outras roupas e não teria nada mais. Maldizendo sua má sorte, tratou de buscar uma saída do quarto, mas ao sair ao balcão viu que uma barreira mágica lhe impedia o passo, mais para lá da varanda e a demais estava no terceiro piso.

– Merda – maldigo Harry, mirando para trás tratando de encontrar outra saída, mas nesse momento, a porta se abriu para dar passo a Lord Voldemort.

Harry retrocedeu e se apressou a fechar as portas do balcão, encerrando-se no balcão. Voldemort o olhou com burla e se dirigiu à porta, mas quando a intento abrir, Harry a agarrou pelo lado de fora tanta força, como se disso depende-se sua vida, sem permitir-lhe abri-la. Isso divertiu a Voldemort, quem se limitou a murmurar umas palavras e a porta se abriu com um golpe seco, fazendo que Harry fosse a dar com a bunda no chão. Mas Harry se arrastou para trás, aleijando-se o máximo possível do Lord, quem em duas passadas o alcançou e inclinando-se o acolheu em seus braços e o jogou sobre as costas como um saco.

– Me solte! – ordenou Harry chutando e pegando-lhe com os punhos nas costas.

Desde a posição em que se encontrava Voldemort tinha uma excelente panorâmica do traseiro de Harry e o notou respingado e apetitoso, estendendo ainda mais seu desejo pelo jovem. Voldemort soltou o garoto na cama e Harry engatinhou nesta tentando livrar-se do Lord, mas Tom, o tomou pelo tornozelo e o arrastou até ele. Sem nenhuma gentileza o colocou de quatro e abriu a calça, deixando livre um membro grosso e grande. Com uma mão alçou a túnica de Harry até as cadeiras, deixando-o exposto, enquanto com a outra mão o sustentava pela cintura obrigando-o a permanecer com as nádegas levantadas.

– Não me solta! – lhe gritou Harry tentando escapar, ao sentir uns dedos intentando introduzir-se na sua retaguarda, mas por mais que quis, não pode escapar do primeiro dedo intruso de Voldemort que o penetrou, sem nenhuma delicadeza.

De não ter estado o quarto insoronorizada, seu grito de dor teria sido ouvido até no último canto da casa. Voldemort deixou escapar um gemido de prazer, ao perceber a virgindade que acabava de profanar, não se esperava que o garoto dourado da comunidade mágica fosse virgem. Excitado se olvidou de prepará-lo mais e posicionando seu membro o penetrou de uma só investida. Esta vez sim que Harry gritou de dor sem poder conter suas lágrimas, enquanto Voldemort gritava de prazer, inclinando-se sobre ele, beijando e mordiscando seu pescoço, enquanto começava um ritmo rápido de mete e saca.

Harry soluçava e tremia sem controle pela dor e a humilhação. Se sentia sujo, queria morrer. E embora o sangue o havia lubrificado, depois das primeiras investidas, a dor seguia sendo horrível.

– Ia não, por favor, ia não mais! Para! – lhe rogou Harry, sufocado em seu próprio choro.

Mas Voldemort o ignorou e com um último grito se aliviou-se em seu interior. Sêmen ardeu no ferido ânus de Harry e fui tão abundante que se escorreu por suas coxas, mesclado com o sangue que saia da sua retaguarda. Voldemort saiu de seu interior satisfeito e Harry caiu desmaiado na cama como um peso morto, soluçando pela dor. Voldemort o virou até deixá-lo de boca para cima e mordiscou seu peito e mamilos.

– Definitivamente esquisito Potter. Lhe ensinarei tudo sobre o sexo, será uma delícia ter você como amante – riu o Lord, lambendo suas lágrimas.

Harry moveu a cabeça tentando escapar de seu contato.

– Me mate... pelo que mais queira faça – lhe rogou Harry soluçando, humilhado, nauseado, dolorido e destruído.

Voldemort riu e o beijou.

– Nem o sonhe, Potter, agora é meu, meu amante. Ficou claro? É meu e nada nem ninguém pode impedir esse velho louco de Dumbledore, esta morto e não poderá te salvar. Assim que acostuma-te, porque seu lugar de agora em diante, esta aqui, na minha cama, complacente na cama.

Lhe disse Voldemort, voltando a atacar sua boca. E acariciando com suas mãos o pequeno corpo de Harry, o qual com um soluço, tentou escapar inutilmente, recebendo como recompensa outra bofetada e outra dura sessão de sexo.