Capitulo I

The Final.

-NÃO PODE SER!! – gritou Kouta desesperadamente ao deparar-se com o corpo de Lucy jogado e ensangüentado sobre os degraus das escadas onde passara seus melhores momentos de prazer e satisfação.

- Desculpe-me, não pude fazer nada – Calmamente recitou Kurama.

-FOI VOCÊ NÃO É SEU DESGRAÇADO?? – perguntou Kouta em meio a gritos de agonia.

- Tire suas próprias conclusões sobre isso, mas de qualquer forma, ela não tinha salvação – respondeu Kurama. – Vamos, não temos tempo para mais teatro.

-NÃ... NÃO PODE SER... ISTO NÃO DEVERIA ESTAR ACONTECENDO...SNIF...ESTA FORA DO COMBINADO, ESTA FORA DO COMBINADO...NÃÃÃÃÃÃÕOO!! – desesperadamente Kouta continuou a gritar.

- Bando – chamou o diretor Kurama.

- Senhor? – respondeu Bando.

-Leve-o para longe daqui – disse o diretor.

Então sem mais palavras, Bando sacou um revolver e disparou sobre a cabeça de Kouta uma bala que o faria dormir.

Após um tempo Kouta acordou em uma sala escura, desorientado e confuso sem saber o que havia ocorrido anteriormente. Encostou a um dos cantos da parede e passou a refletir. Muitas coisas passavam nos pensamentos dele, porem, após algum tempo sentia-se feliz ao lembrar os poucos tempos vividos ao lado de sua companheira, Lucy, mas tal momento de prazer durou pouco, instante depois passou a se arrepender de suas próprias ideologias e de tudo o que havia feito, principalmente das criticas ofensivas sobre os sentimentos nunca possuídos. Passou a sentir nojo de si próprio, gritava com sigo mesmo, esperneava, se debatia na parede, choramingava e etc. Após "dez mil lagrimas" derramadas, as memórias do acontecido que o levara a tal sala veio à tona. Compreendia que não poderia ser mais feliz e que ele mesmo o confinara a um destino perpetuo sem finalidade alguma, assim como confinou varias outras pessoas ao longo de sua existência.