ALVORADA

Título: Alborada

Autora: La Oscura Reina Angel

E-mail: the(underline)dark(underline)queen(underline)angel(arroba)hotmail(ponto)com

Original: http:// www (ponto) slasheaven (ponto) com (barra) viewstory (ponto) php?sid (igual) 23772

Tradutora: Allexa Black

Beta Tradução: Miyu Amamyia

Resumo: Séculos atrás as mulheres ficaram estéreis por causa de uma grande doença que quase acabou com a raça humana. Mas justo quando se achava tudo perdido para sempre apareceu a solução perfeita: os hermafroditas. Mas tinha que reprimi-los, submetê-los, cortar suas asas e assim fizeram... mas talvez, só talvez tinha chegado a hora de voltar a lutar.

Advertências: slash (relação homem x homem), AU (universo alternativo), chanadulto/menor, incesto, mpreg (gravidez masculina), morte de um personagem, tortura, violação e violência.

Disclaimer: Os personagens e o universo de Harry Potter são propriedade de J.K. Rowling, Scholastic & Editoras Associadas e Warner Brothers. Esta fanfic não possui fins lucrativos.

NT: Esta é uma tradução da fic "Alborada", que está sendo realizada com total consentimento da autora da fic. Tendo La Oscura Reina Angel todos os créditos pela criação da fic. Espero que gostem da história tanto como eu. Deixem reviews com suas opiniões.

BOA LEITURA!!!!!!!!!

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Prólogo

Um século atrás uma rara doença atacou a raça humana, produzindo a morte de trouxas e magos por igual. Um grupo de magos criou uma vacina contra o vírus e esta funcionou. Mas com só um efeito secundário. Um nefasto efeito secundário. A esterilidade da população feminina.

A população começou a diminuir de maneira alarmante. Só os homens seguiam sendo férteis, mas de nada servia, pois as mulheres tinham perdido sua fertilidade e seu natural dom de ter filhos.

Foi então que tudo começou. O que ocorreu. A primeira gravidez depois de cinco anos, em que por muito que se tentava, por muitos cuidados e esperanças que se colocavam, as mulheres perdiam os bebês, nada mais engravidava-as. Mas não foi uma mulher quem caiu grávida, senão um homem. Mas não um homem comum, era um hermafrodita. Um hermafrodita com a aparência de um homem, pois eram os hormônios masculinos que predominavam nele.

Então começaram a fazer estudos com os hermafroditas, tanto homens como mulheres.

Aqueles hermafroditas que a primeira vista pareciam homens, embora também possuíssem o sistema reprodutor feminino e os hormônios femininos suficientes, podiam sustentar uma gravidez, devido a maior quantidade de hormônios masculinos, seguiam sendo férteis.

Em troca, aqueles hermafroditas que a primeira vista pareciam mulheres, que tinham uma maior quantidade de hormônios femininos que masculinos não conseguia levar a gravidez a bom término, perdendo os bebês no segundo ou terceiro mês de gestação.

Logo, os hermafroditas machos, como os denominantes, viraram a única esperança de que a humanidade não se extinguisse. O que antes foi um grande tabu, deixou de ser como um rápido calafrio. Os casamentos entre hermafroditas machos e homens, se converteram em lei.

O hermafrodita que se negasse a contrair matrimonio com outro homem, pelo motivo que fosse, era obrigado ainda em contra de sua vontade, a escolher noivo e casar-se.

Quisessem ou não, estivessem prontos ou não, eram obrigados a engravidar e parir vários filhos de seu marido.

Às vezes o hermafrodita em questão era sumamente jovem, apenas superava os 13 ou 14 anos.

Os hermafroditas machos eram grandemente disputados, pois apenas um de cada sete homens o era.

Os hermafroditas machos eram praticamente um objeto, um objeto que ficava com o melhor candidato.

Foram as demandas de muitos pais preocupados que desembocou nas leis de proteção para os hermafroditas machos.

As coisas foram se acalmando embora fosse o pai quem seguia escolhendo o noivo de seu filho, antes do casamento tinha que ter um período de cortejo (fosse curto ou largo, à descrição dos pais) obrigatório.

Os hermafroditas machos, aos que se denominava donzeles, assistiam a escolas especiais, onde ademais de receber uma educação em ciências, matemáticas, história e idiomas, recebiam aulas sobre arte, música. Sobre etiqueta, como falar, como comportar-se, como comer, como seguir as normas, como agradar o marido, como cuidar de um bebê e como levar a gravidez.

Tinham muitas normas e leis, e os castigos por rompê-las eram severos e às vezes até cruel.

Por exemplo, o aborto de um bebê estava terminantemente proibido e incidir nesta falta, era castigado com a flagelação pública.

Se, por culpa do aborto, o donzel ficasse sem sua capacidade de ter filhos, se castigava com a morte; se não, o obrigava a engravidar-se uma vez curado das feridas das quarenta chibatadas, e levar a gravidez em bom término para dar a luz e assim compensar com essa vida a do bebê abortado.

A norma de chegar virgem ao casamento era sumamente estrita.

Se um marido se dava conta de que seu esposo não havia chegado virgem ao casamento, este era castigado com quinze chibatadas, fossem públicos ou privados, como desejasse o marido.

Se o caso era que se suspeitava de que um donzel não era virgem antes do casamento, seu prometido, com um grupo de anciões e donzeles por testemunhas, devia manter relações sexuais com ele.

Se resultava que não era virgem, o castigava e o prometido em questão podia romper o compromisso. Se resultava que sim era virgem e tudo foi uma suspeita falsa, o casamento se acelerava para salvaguardar a honra do donzel em questão.

Se descobria-se que algum donzel casado usava erva ou produto para evitar a gravidez às escondidas de seu marido, com seis testemunhas (três donzeles e três anciões) era castigado, sendo encerrado em seu quarto, só a base de pão e água, além de banhos de água fria. Uma vez passada uma semana, ou o tempo necessário para que a droga ou o que estivesse tomando para evitar a gravidez tivesse desaparecido de seu organismo, era tomado por seu marido frente às testemunhas, e o deixava grávido imediatamente.

O donzel solteiro só podia ser atendido por outros donzeles, eunucos ou anciões.

Mas também estavam protegidos os donzeles, um que era abusado ou maltratado por seu marido sem ter incidido à algum quebramento de normas, podia solicitar e obter o divórcio.

Um que tivesse ficado viúvo podia guardar luto de cinco anos, e, uma vez passado esse tempo, tinha que voltar a escolher marido.

E muitas mais regras que irão conhecendo e entendendo ao longo desta história, por enquanto, devem saber que nossos donzeles protagonistas estudam no internato Hogwarts. Seus nomes são: Harry Potter, Olívio Wood, Cedrico Diggory, Neville Longbotton, Seamus Finnigan, Ron e Jorge Weasley, Dennis e Colin Malfoy, e Lee Jordan.

E aqueles que tinham e teriam algum direito sobre eles são: Bartolomeu Crouch Junior, Mark Evans, Dean Thomas, Marcus Flint, Regulus Black, Blaise Zabini, Fred Weasley, Theodore Nott, Victor Krum e Draco Malfoy.

Continuará...

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NA: Se entretenham tratando de adivinhar os casais enquanto esta história começa.

N/B: OMG!!!!! Amei essa fic de primeira!! Gente, que show! Adorei. E, só para me gabar: EU LEIO A FIC ANTES DE VOCÊS, LEITORES!! BUHAHAHAHAHAHA. Foi mal, Allexa, não consegui controlar...

NT: Olá pessoal!!!! E ai o que acharam do primeiro capítulo?? Essa fic já tem 10 capítulos (ao final não sei ainda quantos serão, mas espero que sejam muitos, pois a história dessa fic é maravilhosa) dos quais já tenho alguns traduzidos, então espero que gostem. Mas me mandem um review falando se querem que eu continue a traduzir.

Este é um presentinho meu para vcs de natal e até o final da semana que vem vcs terão o segundo capítulo. Então FELIZ NATAL e PRÓSPERO ANO NOVO!!!!!!!!!!!!

E mandem reviews!!!!!!!!!

Não fere e não mata ninguém!!!

Bjus

Allexa Black

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