N/A: Essa fic não tem nenhum propósito, é pura falta do que fazer msm.. ^_^" Não tem nenhuma hist por enquanto, vô escrevendu o q me der na telha.. Vai ser mais ou menos um cap por semana, pra quem tiver se iteressado... ^^"

Disclaimer: hmm... Nada daqui me pertence, só os novos personagens... E se vocês acharem eles parecidos com algum outro que você já tenha visto, plz me avisem!

Capítulo 1- Família Weasley-Malfoy

         -Gina... Gina, acorda...

         Ela poderia jurar que estava escutando vozes a chamando. Mais precisamente a voz Draco Malfoy.

         -Mãe... Já estou indoo... –respondeu, colocando o travesseiro no rosto.

         Apesar de achar que era a voz de Draco Malfoy, quais eram as chances de seu namorado estar ali, no seu quarto? Ela devia estar sonhando.

         -Agora eu sou a sua mãe? Sua mãe faz... isso? Ou... isso?

         Realmente, só poderia ser sonho. E um sonho, muito, muito, muito bom. Gina sentia a boca de Draco percorrendo seu pescoço, provocando, passando levemente pela sua boca, mas sem chegar a beijá-la.

         -Vamos... Acorde... Eu tenho uma coisa pra te dizer...

         "Ah!!! Ele realmente está aqui!!"

         Draco riu, ao ver Gina pulando da cama assustada, enrolada em um lençol fino, com o cabelo todo desarrumado.

         -Calma! Estava tendo algum sonho? –Draco estava olhando para Gina curioso, meio divertido, mas de uma certa forma sério.

         "Espera aí! O que está acontecendo?? Draco? Onde estou?"

         De repente, se lembrou. Não foi um sonho. Era real. Ela realmente estava casa com Draco Malfoy, pai de todos os seus três filhos. Draco continuou olhando estranhamente quando Gina veio se refugiar em seus braços, como uma criança.

         -O que foi?

         -Nada... Pensei que fosse um sonho... Que tudo havia sido um sonho... Bem,.. Deixa.. Que horas são?

         -Já passou da hora do almoço.

         -Nossa! Eu dormi tanto assim?? E... você não foi trabalhar? E as crianças, já chegaram?

         -Calma... Você acabou de acordar e já está dando uma de mulher maravilha... –disse rindo- Hoje o dia é nosso.. Não estava com vontade de ir trabalhar e resolvi ficar com você.. Além do mais, quase não dormimos a noite. –piscou de forma marota.

         -Bem... –bocejou e se espreguiçou, com Draco observando cada detalhe do seu corpo- Você disse que tinha algo pra me dizer...

         -Ah.. Isso.. Promete não ficar muito irritada?

         -Draco Lucius Malfoy. O que você fez dessa vez?

         -Eu? Nada... mas o mesmo não pode ser dito da Caroline...

         -Outro "momento Malfoy"? – Momento Malfoy. Era como os ataques de mau-humor, de ódio ao Potter, de congelamento instantâneo (outra gíria da família, quando a pessoa ficava com um dos antigos olhares Malfoy), e outros detalhes draconianos eram chamados.

         -Bem... Pode-se dizer que sim... Ela.

         -Draco! Fale logo! Não é me enrolando que você vai poder defender sua filha.

         -Ela foi suspensa do colégio por brigar com o Thomas.

         Bem... Não é que Gina não tenha ficado furiosa com a notícia, com algumas promessas de castigos... Mas Draco sabia como acalmá-la.

         -Vamos descer? Já estou ficando com fome...

         -E quando você não está? –disse bastante sarcástico.

         -Ei! Eu não tenho culpa de ter puxado a minha mãe e estar esperando outro filho seu.

         Gina duvidava que veria de novo a expressão que Draco fez. Ele estava em choque, mas logo desatou a rir.

         -Draco? Você está bem?

         -Como você acha que as crianças irão reagir a essa notícia?

         -Não sei... Espero realmente que não façam igual ao Samuel, que deu um ataque de ciúmes na gravidez do Edward... Lembra-se?

         Mas Draco já não estava prestando atenção. A resposta de Draco foi um longo beijo. Ele estava realmente feliz. Ele ficou admirando a mulher deitada do seu lado. Não... Ela não havia puxado a mãe... Após ter três filhos, continuava tão perfeita quanto no seu sexto ano. Linda. Draco sempre teve a imagem de Molly Weasley na cabeça para a expressão "muitos filhos". Mas Gina não. Ela era a personificação de tudo em que jamais acreditou. Amor, beleza, inteligência, esperteza numa única pessoa. Poderia passar o dia todo citando qualidades em que nunca acreditou. Quando se imaginou tendo um monte de filhos, sendo muito feliz ao lado da esposa que tanto ama? Ah sim... quando conheceu a pequena Ginny Weasley.

         Observou-a levantar-se da cama preguiçosamente, se espreguiçando novamente e indo em direção do banheiro, como fazia todos os dias. Ouviu o barulho do chuveiro ligado e decidiu que já era hora de se levantar também.

         -Draco!?! O que você está fazendo aqui? Assim eu nunca...-calou-a com um beijo.

         Assim que desceram, viram seus filhos à mesa, brincando enquanto almoçavam, e o  mordomo, Sr. Albury, parecia ser a cobaia das brincadeiras.

         -Crianças! Deixem o sr. Albury em paz! Coitado...

         -Obrigado, patrão. Muito obrigado.

         Gina observava seus filhos. Samuel era o mais sério, o mais velho e o mais sonserino da casa. Lembrava tanto Draco quando criança! Sempre tentando ser o melhor em tudo, mas nem sempre conseguindo. Até fisicamente, era extremamente parecido, apesar de Samuel gostar do cabelo um pouco mais comprido.Tinha dez anos e havia nascido ainda em Hogwarts, quando Gina estava em seu sexto ano. Se não fossem parte da ordem, provavelmente teriam sido expulsos...

         Caroline era a mais alegre, apesar de toda hora demonstrar ser filha de Draco Malfoy. Implicante como só ela, sendo extremamente fria com quem não gostava. Também odiava Thomas Potter, filho de Harry Potter e Bianca Holland, uma garota que havia entrado na Grinfinória na mesma turma de Gina quando estavam no sexto ano. Caroline tinha nove anos, e estudava em um colégio trouxa, junto com seus irmãos. Era ruiva como a mãe, mas tinha os olhos de prata iguais o do pai.

         Já Edward era o mais novo, com seis anos. Era loiro como o pai, mas tinha os olhos da mãe. Era extremamente tímido, mas tinha um temperamento muito Weasley. Não podiam provocá-lo que ficava muito corado, e logo queria brigar. Numa ocasião, Harry disse que lembrava muito Gina quando pequena.

         Assim que Draco e Gina se sentaram a mesa, os pequenos repararam nos olhares que eram trocados pelos dois.

         -Pai...-disse Edward- você e a mãe brigaram?

         -Não filho.. Nós só.. Não foi nada... Nós não sabemos como contar uma coisa para vocês..

         -Ah... E quando vocês souberem vão contar?

         -Claro –Draco riu- contaremos sim...

         -Ah... Então tá! –e voltou a brincar com os irmãos.

         Logo após o almoço, a família Malfoy seguiu em direção ao Beco Diagonal, como a tempo não faziam.

         -Pai, compra isso?

         -Pai, olha só isso daqui!!!

         -Olha só mãe!! Que vestido lindo!!

         Era uma loucura quando faziam esse passeio. Cada um gostava de fazer uma coisa, e Draco e Gina somente iam atrás, acompanhando com o olhar o que seus pequenos faziam. De repente, se cruzaram com Harry Potter e sua mulher.

         -Bianca! Harry! Quanto tempo! Olá, Thomas! –Gina logo abraçou os dois, começando a conversar animadamente com Bianca, sua amiga de escola.

         Enquanto isso, Draco, que estava mais atrás, cumprimentava Harry só com um aceno de cabeça, e continuava a olhar os pequenos. Depois de todo esse tempo, Draco continuava a não gostar muito de Harry e cia, mas fazia o possível para ser sociável.

         -Pai olha só... –Caroline perdeu a fala, ao ver com quem a mãe conversava. Ou melhor.. Quem estava do lado. Thomas Potter. Ah, se ela não matava aquele garoto. Uma semana de castigo por culpa dele, isso fora a suspensão na escola. – VOCÊ ME PAGA, MOLEQUE!   

         As pessoas ao redor do grupo pararam para olhar, mas não viram quase nada. Quando foram olhar, Caroline já estava bem segura nos braços do pai, e Thomas tendo seu ombro seu preso também pelo seu pai. Não que os dois não tentassem se desvencilhar, mas nem Draco nem Harry eram magrinhos como eram no quinto ano.

         -Caroline. Não acredito nisso. –Seria muito melhor se ele tivesse gritado, proferido um feitiço, mas não. Draco parecia decepcionado, o que foi o pior para Carol.- Volte para casa e..

         -Draco? –Gina estava segurando o braço do marido, receosa.

         -Deixe, Gina. Quem sabe ela não aprende agora? Simplesmente volte para casa... –indicou o Caldeirão Furado, onde deveria voltar via Flú.

         Do outro lado, Thomas estava levado a pior bronca que já havia levado na briga. Logo em seguida, Bianca saiu com ele, também em direção ao Caldeirão Furado.

         -Desculpe por minha filha.. Mas não sei porque que eles não se dão bem... –Gina parecia extremamente embaraçada, mas a preocupação com Draco era maior. Quem conhecia a família Malfoy, sabia que Draco e Caroline eram grudados. Não que Draco preferisse sua filha, mas inegavelmente davam-se melhor. E Draco parecia tão decepcionado com a filha que não teve como Gina não ficasse preocupada com ele.- Com licença agora, Harry... Acho melhor eu voltar para casa... Nos vemos outra hora, certo?

         -Claro... E me desculpe também... Eu tenho uma leve impressão que Thomas começou isso tudo... Mas... Depois te mando uma coruja... Até mais.-Harry seguiu em direção ao Caldeirão Furado, onde pouco depois sumiu.

         -Draco? Vamos...? –Gina parecia receosa, Draco estava observando as crianças ao longe, mas parecia em outro mundo.

         -Anh? Ah.. Não. Vamos ficar.. Não iremos estragar nosso passeio só por isso. Edward! Espere! Samuel, olhe ele, sim?

         O resto do passeio foi extremamente agradável, e Draco parecia extremamente normal (na medida do possível), mas Gina conhecia o marido melhor que ninguém e sabia que não estava bem. Assim, ficava ansiosa para chegar logo em casa.

         Ao chegar em casa, Caroline logo veio tentar conversar com Draco, mas este simplesmente ignorou e subiu as escadas, em direção ao quarto.

         -Mãe...

         -Vá para o quarto, Caroline. Você está de castigo. Um mês só indo ao colégio, e quando estiver em casa, só irá descer para comer.

         -Mas mãee!! O Potter, ele...

         -Não quero saber. Suba já!

         Gina não queria fazer isso, mas sabia como seria se deixasse isso passar impunemente. Subiu para o seu quarto, queria ver Draco.

         -Draco? Você está aqui? –encontrou-o sentado em uma poltrona, olhando o céu, pensativo.

         -Castigo?

         -É... Draco, você está bem? Quer dizer... Você normalmente não ficaria tão bravo só por essa briguinha..

         -Ela não te lembra quando eu era criança? Não quero que ela arrume mais brigas por aí... –Draco acolheu Gina em seu colo, como faziam quando ainda estavam em Hogwarts.- Sei como é.. Aposto que eles estão brigando porque Thomas pegou um lápis e não devolveu. Não me preocupa a briga em si, mas você viu como ela ficou, simplesmente ao vê-lo? Não quero que ela passe pelo que passei.. Lembra-se quando eu odiava o Harry? Qualquer coisa era motivo para brigas...

         -Sinceramente Samuel é mais parecido com você.. –riu, e Draco sorriu também, lembrando-se do jeito sério e mais frio do seu filho- Na verdade, ela me lembrou você quando brigava com Rony... Mas não fica assim não... Acho que ela aprendeu a lição...Ainda acho que ela e o Thomas vão casar..-Draco fez uma careta- Você não pode protegê-la de tudo, querido.

         -E essa daqui? –passando a mão na barriga de Gina- Será que vai criar tantas confusões assim?

No outro lado da mansão, Samuel entrava lentamente no quarto, com Edward o seguindo.

         -Line, você tá bem? –Samuel era muito protetor com sua irmã, e se achava no direito de ser o único a brigar com ela.

         -Dá pra vocês saírem logo do quarto???- ela jogou uma almofada nele

         -Não! O quarto também é nosso. Ou você se esqueceu desse detalhe?

         -Tem outros 14 quartos na casa! Todos mobiliados... Por que pelo menos dessa vez vocês não podem ir pra lá?

         -Porque lá não dá para implicar com você! –Samuel se sentou na cama, pegou um livro e começou a ler, ignorando a presença de sua irmã no quarto.

         -Maninho... Posso ir lá no quarto do papai? Ele parecia tão chateado...-ao ouvir isso, Caroline cobriu a cabeça com um travesseiro, enquanto Edward puxava a barra das vestes do irmão.

         -Claro.. Mas não se esqueça de bater na porta antes!-Edward saiu, deixando os dois irmãos a sós

         -Papai tá muito chateado?

         -Está sim. Também nem sei porquê... Nem foi tão grave assim...-os dois irmãos conversavam conversavam como se tivessem a mesma idade, e fossem bem mais velhos.- Sei lá... Daqui a pouco passa, você vai ver...

         -Esperooo.... –disse tirando a cabeça de debaixo do travesseiro- Será que tem algo a ver com aquilo de hoje de manhã? Você viu como eles estavam estranhos??

         -É... Espero que ele ache logo um "jeito" de falar com a gente....

         Toc toc.

         -Entre... –Samuel viu logo que era o mordomo, Sr. Albury- Sim?

         -A Srta. Caroline tem visitas. Posso mandar subir?

         -Quem é?

         -Thomas Potter. E jovem Malfoy, Krunch pediu-me para te avisar que seu banho já está pronto.

         -Anh.. Já estou indo.. –Samuel era chamado de jovem Malfoy, Caroline era chamada de srta. Caroline, enquanto Edward era chamado de pequeno Malfoy pelo antigo mordomo da família. Henry Albury começou a trabalhar para a família Malfoy quando Draco nasceu, sendo a única pessoa que ele realmente confiava na antiga casa dos Malfoy's. –Maninha.. Você... O que você vai fazer?

         -Eu acho melhor você ir logo para o banho. Pode pedir para ele subir, Henry.-disse Caroline, extremamente séria, mas com um brilho nos olhos que era de se estranhar.

         -Sim srta.

         -Não vá matá-lo, ok? Não chateie mais o papai.

         Samuel saiu do quarto, e no caminho cruzou com Potter, extremamente encabulado, olhando para os lados, admirando cada detalhe da mansão.

         -Malfoy? –Potter abriu a porta do quarto de Carol, cautelosamente.

         -Que diabos você está fazendo na minha casa, Potter? Já não basta ter nascido? Precisa atormentar minha vida até quando eu estou em minha própria casa?

         -Caroline, eu... olha, eu vim aqui para saber se é possível esquecermos tudo isso. Duvido que você sequer se lembre o porque você me odeia.

         -Em primeiro lugar, não me chame de Caroline. Pra você é Malfoy. E em segundo, você é Thomas Potter. Eu não preciso de motivos pra te odiar.

         -Olha aqui, não sei se você sabe, mas eu estou tentando me desculpar aqui, ok?

         -Se desculpando pelo que? Por existir? A melhor coisa que você pode fazer é se matar.-disse friamente voltando a se deitar na cama

         -Não. Me desculpando pelo que eu causei. Eu vi muito bem como seu pai ficou.

         -ISSO S" INTERESSA A MIM E A ELE! EU SEI COMO EU ME DOU COM MEU PAI, TUDO BEM?-Thomas havia tocado no ponto fraco da briga. Caroline ficou extremamente furiosa, se levantando da cama e ficando em frente de Thomas. Normalmente, ela nunca estaria brava ou sentindo qualquer outra coisa que não seja tédio por estar brigando. Não sabia como aquele garoto conseguia irrita-la tanto assim.

         -Você realmente é insuportável, sabia disso? E eu aqui perdendo o meu tempo com você. Sabe, você podia seguir o exemplo do seu pai. Ele é uma cara legal. –disse balançando a cabeça e indo embora. Nesse exato momento, Samuel entrava no quarto, vendo sua irmã parada no meio do quarto, com uma expressão de ódio no rosto, mas visivelmente chateada. Sem falar nada, abraçou a irmã, que desabou no choro.

         -Eu esqueci de pegar a minha toalha...-sussurrou, mais pra si mesmo do que falando com sua irmã.-Você gosta realmente dele, não?

         No jantar, a família Malfoy estava muito quieta, coisa que não era normal.  Samuel olhava sua irmã, que estava de cabeça baixa, mal tocando na comida, Gina e Draco trocavam olhares, preocupados com seus filhos. E Edward estava simplesmente quieto, como se dizer alguma coisa fosse proibido.  Esse dia definitivamente não era normal. 

         -Caroline, eu –Draco começou a falar com a filha, mas esta se levantou rapidamente da mesa e subiu para o quarto correndo. Ele fez menção de seguir a filha, mas parou ao sentir a mão de Gina no seu braço.

         -Deixa. É  melhor eu ir falar com ela.

         -Posso entrar? –Gina abriu lentamente a porta do quarto, batendo levemente antes de abrir.

         -Me deixa sozinha...

         -Tudo bem.. mas só saio do quarto se você me disser o que está havendo.

         -Não... –se virou para a parede, cobrindo o corpo com o edredom, quando sentiu sua mãe se sentando na cama.

         -O Henry me disse que Thomas esteve aqui hoje. Vocês conversaram?

         -Ele tentou... Ele veio me pedir desculpas.. Eu estraguei tudo, não foi?

         -Não... –Caroline recomeçou a chorar- Querida.. Não fique assim...

         -Papai ainda está chateado? Ele.. está bravo comigo?

         -Não.. Seu pai só se lembrou de quando ele era menor...

         -Por que? Eu lembro ele?

         -Sim.. Adora uma briga tanto quanto ele... –riu, fazendo cócegas na filha

         -Ah! Mãe! Pára!!!

         Draco entrou no quarto, encontrando mãe e filha na grande cama de casal de Caroline, uma fazendo cócegas na outra. Quando entrou, Caroline parou, e olhou receosa para o pai.

         -Ei... Acho melhor você se esconder, não? Porque você sabe que sempre vai perder pra mim na Guerra de Cócegas!!-Draco disse com um sorriso convencido, indo brincar com as duas.

         Samuel e Edward, que estava escondidos atrás da porta abriram esta e pularam para a cama, brincando com todos.

         No dia seguinte, já na hora do chá, Draco chegou do trabalho, encontrando as crianças brincando pela casa e Gina cuidando de seu pequeno jardim particular.

         -Krunch! –Draco falou, e um pequeno elfo apareceu na frente deste- Fale para as crianças e para Gina irem para o meu escritório, ok?

         -Claro, mestre! Krunch faz isso sim! Krunch Já vai fazer!!

         Uns 10 minutos mais tarde, quando Draco estava arrumando alguns documentos dentro de sua pasta, a porta do seu escritória abriu, deixando entrar Gina e as crianças.

         -Chamou, querido?

         -Anh... Sim. Eu tenho uma proposta a fazer. Saiba que é só uma idéia, que vocês não precisam concordar...

         -Anh.. Draco, posso falar primeiro? Também tenho novidades.. Lupin  me procurou hoje, perguntando se eu poderia substituir o professor Flitwick, porque depois de tantos anos em Hogwarts, este resolveu ser consultor de feitiços.

         -Bem, vejo que vai ser mais fácil do que imaginei. Eu ia propor em nos mudarmos para Hogsmead. Eu continuaria trabalhando na empresa, mas em casa. Eu poderia ficar mais tempo com vocês. E também vai ser bem mais fácil, já que Samuel entra em Hogwarts ano que vem...

         As crianças  começaram a pular, girando e gritando:

         -Oba!! Vamos nos mudar para Hogsmead!! Vamos nos mudar!!

         Draco e Gina sorriram.