N/A: É isso mesmo! Fic nova! Primeiro: essa fic não está acabada, ela tem 13 capítulos completados e ela é meio (MEIO) teen. Os personagens são BEM diferentes dos da THNL, assim como os diálogos (eu acho pelo menos).

Segundo: vocês vão estranhar o casal da fic, que vocês já viram na sinopse uhahuahuahua. Vai ser estranho, mas tenham paciência, faz parte da história. Tudo vai se ajeitar... Eu acho.

Terceiro: essa fanfic é dedicada a todos os leitores MARAVILHOSOS que me acompanharam pelos quatro meses de THNL. Obrigada pela força e agora, eu precisarei ainda mais de vocês! Logo, vocês verão o motivo.

Acho que o resto eu digo depois do capítulo. Tenho muito o que dizer.

Obrigada Carol por ter betado. E é claro, capítulo dedicado ao meu Jackson que faz 26 primaveras hoje *-* HUAHUAHUAHU.

Boa leitura ;)

Capítulo 1 – O Fracasso da Noite.

O trânsito estava movimentado enquanto ela observava o local e tentava passar com sua bicicleta por meio aos carros. Usava um short jeans, uma camiseta de uma banda de rock, um tênis All Star com uma meia soquete. Estava também com um fone de ouvido branco, que estava ligado ao seu iPod. Ela não estava distraída com a música, pelo contrário. Ela prestava atenção em tudo. Viu um homem de cabelos claros, vestido de branco, segurando um copo de café da Starbucks atravessar a rua e não conseguiu deixar de observá-lo. Ele estava longe dela, mas o que importava? Nada. Aquele homem era extremamente lindo.

Ela continuava pedalando enquanto olhava o rapaz passando pela rua e sumindo no meio da multidão, quando fora interrompida por uma buzina e um carro encostou-se ao meio de um dos pneus de sua bicicleta.

Assustada, ela olhou para o lado e respirou fundo. Suas mãos suavam e ela sentia seu coração bater em uma velocidade muito grande a qual ela pensou que poderia enfartar. Ouviu os motoristas lhe chamando a atenção e meneou a cabeça. Voltou a pedalar como se nada tivesse ocorrido.

O nome dela é Alice. Mary Alice Brandon, mas ela não gostava muito do Mary. Alice tem 17 anos e se acha madura o suficiente para a sua idade. O motivo? Sua mãe tinha uma mente mais jovem do que a sua. Irresponsável muitas vezes, acha que a vida é uma festa. O que não é verdade, mas Alice não ligava. Cuidava da mãe como se ela fosse a filha.

O pai de Alice faleceu alguns anos atrás e mãe viu-se perdida naquele mar de tristeza. Mas assim que saiu da depressão, jurou que iria amar alguém novamente e que era nova demais para se entrar a solidão... Aí Alice passou a orientá-la, dar-lhe conselhos e um colo naqueles momentos a qual ela vinha chorando pelo simples fato de ter terminado com algum namorado.

Mas Alice na verdade é só uma adolescente. Uma menina que tem tanto o que aprender na vida. Não é patricinha, odeia rosa e gosta de se sentir confortável. Os cabelos são repicados e escuros e ela gosta de ser assim. Sentia-se bem assim. O fato é ela não gostava quando cobravam que ela agisse como uma pessoa de vinte anos. Ela tinha apenas 17 e, apesar de estar em uma fase de amadurecimento, ela ainda estava saindo de sua fase infantil e via-se confusa com os problemas de sua vida.

E agora estava indo para casa, assustada, ouvindo motoristas xingando-a e sem tirar o rapaz que vira agora a pouco da cabeça.

xxx

- Mãe? – Alice entrou no apartamento enquanto chamava por sua mãe. Ela já devia ter chegado do trabalho, devia estar ali. Alice havia alugado um filme para ver com ela e sua irmã, mesmo sabendo que a menor não ia dar a mínima ou querer ver outro filme. Queria ter um momento de família.

- Aqui. – A mulher respondeu de outro cômodo e Alice deixou a mochila no sofá, seguindo até o quarto de sua mãe.

Alice ainda não sabe como se assustou com a visão do quarto assim que chegou. Roupas, vestidos, jóias e sapatos estavam espalhados pelo cômodo. Sua mãe ainda estava no closet, procurando roupas e mais roupas e apenas de sutiã e calcinha. Alice só conseguia ver os cabelos louros e platinados artificialmente.

- Filha, me ajuda? Vou com um tubinho azul escuro ou com aquele vestido lindo e rosa que Robert me deu? – Lucy perguntou colocando a cabeça pra fora do closet e Alice mordeu o lábio.

Nenhum dos dois. Ambos são ridículos. Robert – um velho babaca e podre de rico, ex-namorado de sua mãe – tinha um péssimo gosto para roupas.

- Hum... Por que não vai com aquele vestido verde escuro que eu lhe dei? Ele é bonito. – Opinou enquanto sentava à cama. Aquele era um vestido bonito, discreto e apropriado para a idade de Lucy. Não que Lucy tenha um corpo de velha, ela tem um corpo bonito e muito bem esculpido para sua idade. Mas não a ponto de lhe permitir usar um tubinho. O outro vestido era melhor. Se não fosse a cor. Rosa choque. Cheguei. Estilo perua.

Bem. Lucy era uma perua.

A mulher saiu de seu closet e olhou para filha, o espanto estava muito bem claro em seu rosto.

- Aquele é um vestido de velha! – Exclamou e andou pelo cômodo, sem se incomodar por estar de calcinha e sutiã.

- Ele é um bom vestido, mamãe. Principalmente para um evento formal... – Alice começou, mas Lucy a interrompeu de imediato.

- E quem disse que vou a um evento formal? – Ela perguntou; o tom de "adivinhe só" em sua voz. E Alice não precisava adivinhar. Não havia o que adivinhar. Namorado novo...

Talvez Lucy tenha medo de ficar sozinha. Desde que perdeu Peter, seu marido, ela passou a ser namoradeira. Namorava como trocava de roupa. Alice, por diversas vezes, cuidou da irmã menor, para que a mãe saísse para suas baladas e jantares.

E pelo visto, essa era mais uma noite cuidando de Cinthya.

Cinthya. A insuportável. A pestinha. Ela que nunca deu sossego para Alice. Talvez, aquilo fosse um modo de chamar a atenção da morena, para talvez, serem mais próximas, mas nunca funcionou. Alice se irritava tanto com aquilo, que a noite terminava em berros e choros.

- Mais um encontro? – Alice perguntou, apenas para confirmar.

Lucy sorriu.

- Ele é lindo! Têm os cabelos aloirados, os olhos esverdeados mais lindos do mundo! E o sorriso! O sorriso mais perfeito que eu já vi! E por Deus, quando ele sorri, seu rosto tem adoráveis covinhas! Ele é totalmente adorável, pode-se dizer. E lindo! E g...

- Certo, mais uma paixonite aguda. Ok. Quantos anos têm este homem? Quarenta e cinco? Quarenta? Trinta e seis? Cinqüenta e quatro...?

- Vinte e oito. – Lucy respondeu como se aquilo fosse uma vitória conquistada. Desta vez não estava namorando um homem divorciado, com filhos, dono de uma empresa e com mais de trinta e cinco. Este nem ao menos tinha trinta!

Alice piscou compulsivamente. Aquilo custava a ser digerido.

- Vinte e oito? – Perguntou Alice, ainda atônita.

- Uhum! Mamãe está com tudo! – Lucy respondeu e sorriu enquanto passava as mãos por seu corpo.

- Mãe, ele tem idade para ser meu irmão!

- Claro que não! E ele é mais velho do que você. – Lucy rebateu.

- Não interessa se ele é onze anos mais velho do que eu! Ele tem idade para ser meu irmão!

- Sim, mas não tem idade para ser seu namorado, muito velho.

O queixo de Alice caiu de vez.

- Eu não quero que ele seja meu namorado! Aliás, eu nem ao menos conheço ele!

- Deixe de ser patética Alice! Te conheço e sei muito bem que, assim que você vê-lo, cairá de amores. Mas mamãe viu primeiro. – Deu de ombros e saiu dali, ainda na dúvida de qual roupa usar.

Alice se jogou na cama e bufou.

Vinte e oito anos.

xxx

- Abre a boca pro tio? – Jasper pediu para a garotinha de cinco anos que estava sentada em uma maca e sendo examinada por ele. A mãe havia dito que a menina estava com febre. Tinha medo que fosse algo grave.

A menina obedeceu ao rapaz e abriu a boca e imediatamente ele a examinou. Infecção na garganta, claro. Era esse o motivo da febre. Algum remédio, ausência de coisas geladas na dieta, como sorvetes e sucos, e cuidados eram apenas necessários para que ela melhorasse logo. Apenas isso. Estava aliviado. A cada paciente que ele examinava e via que não era nada demais, ele sentia alívio. Cada criança que adentrava aquele consultório era como sua vida.

- Certo. Pode descer. – Ele comunicou e seguiu até sua mesa, enquanto a criança sentava em uma cadeira que havia ao lado da mãe. Pegou um receituário e escreveu ali as recomendações necessárias. Nome do remédio, dosagem, etc. – Bem mãe. Veja, ela está apenas com uma leve infecção de garganta, não é nada grave, mas causa febre. Estou lhe indicando esse antiinflamatório e pode continuar dando para ela o mesmo analgésico, certo? Ela vai tomar essa dosagem aqui – mostrou a receita para a mulher – de seis em seis horas. Procure também pedir para ela evitar coisas geladas, se alimentar direitinho, não sair muito no vento ou coisas assim que podem piorar, certo?

- Ok doutor, obrigada. – A moça agradeceu enquanto pegava a receita das mãos de Jasper. – Qualquer coisa eu posso vir aqui, não é?

- Exato. Pode vir que eu atenderei Jennifer. – Confirmou sorrindo e mexeu nos cabelos da menina. – Me dá um beijo?

A garotinha sorriu e beijou-lhe a bochecha e ele fechou os olhos com o feito. Pegou um pirulito de coração de dentro do potinho que havia em sua mesa e deu para ela. – Não se esqueça de escovar os dentes, ok? – A menina assentiu e mãe e filha saíram de lá.

Jasper se encostou à cadeira e fechou os olhos.

- Acho lindo como você cuida dessas crianças. – Victoria comentou enquanto entrava no consultório e Jasper sorriu.

- Eu amo meu trabalho. Amo essas crianças. Acho que não conseguiria viver sem isso.

Victoria e Jasper eram praticamente irmãos. Foram criados juntos e ambos se interessaram por destinos parecidos. Jasper fez medicina. Victoria optou pela enfermagem. Trabalharam juntos desde então, um era o braço direito do outro.

- Bem – ele comentou enquanto se levantava –, meu turno acabou, eu vou indo para casa. Vou tomar um banho e trocar de roupa, porque eu tenho um encontro mais tarde.

- Um encontro? É mesmo? Com quem?

- Lucy Brandon. – Ele respondeu enquanto colocava seu casaco.

Lucy Brandon...

xxx

- Eu estou bonita? – Lucy perguntou enquanto desfilava na frente de Alice. Usava o vestido Pink e uma sandália de salto. Os cabelos loiros estavam soltos e escovados e ela havia feito uma maquiagem bonita, que realçou seus olhos escuros. Mentira. Quem fez a maquiagem foi Alice.

- Está linda mãe. Só acho que você deveria colocar outro vestido.

- Ah não. Eu gosto tanto desse...

- Usar vestido dado por ex-namorado, no encontro com outro pretendente, é furada, não acha?

- Não. Quem sabe a fortuna que custou esse vestido não me ajude? Hum?

Alice revirou os olhos.

- Está me dizendo que vai tentar conquistar o rapaz fingindo ser rica mãe?

- Não! – Lucy se defendeu. – Jasper não é assim! Eu apenas quero que a grana de Robert me dê sorte, apenas isso.

- Certo, mãe. Bom encontro. – Alice desejou sincera e a mãe sorriu, abraçando-a depois.

- Obrigada! – Lucy sorriu e saiu de casa completamente ansiosa.

xxx

- Eu amo minhas filhas! Sabe... Desde quando Peter morreu, eu cuido dessas garotas, sozinha. Luto, com todas as minhas forças, para fazê-las felizes... E... Ah...

Jasper sorriu ao ouvir a confissão de Lucy. Estava feliz por ver como ela tem amor pelas filhas. Tantas mães por aí não sabem dar carinho e atenção para seus frutos, e Lucy, apesar de um pouco exagerada, demonstrava ser uma boa mãe. E ele queria isso. Queria uma mulher que fosse também uma boa mãe. Boa companheira, boa amante, boa amiga...

Ele tocou as mãos dela e olhou nos olhos escuros da mulher a sua frente. Conseguia ver nela o desejo de ser feliz. De encontrar alguém a qual ela pudesse dividir sua vida. Suas tristezas e suas mágoas. Suas raivas e suas frustrações. Um desejo de se livrar da solidão.

- Você é muito nova para ter uma garota de dezessete anos. – Ele comentou e sorriu, fazendo Lucy corar e sorrir timidamente.

- Nem... Eu já completei quarenta! – Comunicou como se chegar aos quarenta, inteira como ela, fosse uma vitória. Na verdade, foi.

Jasper riu.

- Mas, por via das dúvidas, eu tenho trinta e cinco. – Praticamente pediu e Jasper sorriu enquanto balançava a cabeça.

- É muito linda para quarenta anos. – Ele continuou e Lucy corou mais uma vez.

- Você só está falando isso para agradar. Me levar para cama...

- Quer dançar comigo? – Ele pediu e ela arregalou os olhos de surpresa. – Não tinha intenções de levá-la para cama. – Comunicou se levantando e a pegou pela mão, fazendo-a se levantar. – Não agora. – Completou em tom de brincadeira.

Lucy sorriu e o abraçou, enquanto os dois foram para a pista de dança. Dançaram. Deixaram-se levar pela dança, pelo som da melodia que ecoava pelo local. E por um beijo também. Ele nunca havia se relacionado com uma mulher mais velha, bem mais velha do que ele. Nunca. E não sabia o que esperar dessa relação. Mas não queria deixar de arriscar. Ele gostava de desafios assim. E Lucy é completamente especial. Cheia de vida, confusa, engraçada, acha que a vida é um mar de rosas, mesmo sabendo que não é. Tem um brilho encantador nos olhos e um sorriso divertido nos lábios. Adorável.

E Lucy estava se divertindo nos braços daquele menino que na verdade era um homem. Um homem respeitador e honesto. Um homem como poucos vistos por aí. Ainda sim um menino...

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- Fiquei extremamente feliz de a dona Megan ter aceitado ficar com aquela pirralha da Cinthya, viu? – Alice comentou enquanto entrava na sala segurando um balde de pipocas. Não queria cuidar da irmã, então, pediu para que a vizinha ficasse com ela. Disse que a mãe havia saído e ela estava lotada de trabalhos escolares que teriam que ser feitos na casa de uma colega. A senhora, extremamente simpática, tinha também uma neta da idade de Cinthya. Fariam companhia uma para outra.

Rose riu e colocou um filme de terror para elas assistirem. Não iriam nunca ver aquele filme, era apenas para fingirem que estavam vendo algo. Rose sentou-se no sofá e pegou algumas pipocas.

- E então Alice? Tem visto James? – Perguntou e a amiga franziu o cenho.

- Claro que não! Não quero ver essa bactéria nem de longe!

- O que ele fez para você? Lembro de você chorando e dizendo que nunca mais queria ver ele... – A loira indagou e Alice mordeu o lábio.

- Nada. Bem, nós apenas brigamos e terminamos e...

- Isso não é motivo para você ter ficado como você ficou...

- Eu não quero falar sobre isso. – Desconversou e olhou para televisão. O filme já continha imagens com sangue e feridas expostas. Alice sentiu nojo e desviou o olhar. – Vamos mudar de assunto. – Pediu.

- Vamos mudar o filme. Ele é horrível!

- Concordo. – Alice disse e se levantou, procurando outro DVD. Talvez uma comédia romântica...

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Já era madrugada quando Lucy chegou a sua casa, acompanhada de Jasper. Entraram na casa, e estava tudo escuro, exceto pela televisão ligada.

- Droga. Odeio quando Alice dorme e deixa a televisão ligada. – Lucy murmurou, mas foi interrompida pelos beijos de Jasper que insistia por sua atenção. Ela virou-se de frente a ele e o beijou na boca, tentando lidar com os botões de sua camisa.

Entretanto, ao contrário do que Lucy pensara, Alice não estava dormindo. Tampouco Rosalie. As duas permaneciam num mesmo colchão, envolta em alguns cobertores e assistindo ao final do filme. Assim que ouviu os ruídos da chegada do casal, Alice respirou fundo e Rosalie reprimiu um riso.

Não é possível que ela o tenha trazido até aqui! – Foi o que Alice pensou e decidiu de vez acabar com a felicidade do casal maravilha.

Sem ser percebida pela mãe e seu mais novo amante, Alice se levantou com cuidado e andou até outro interruptor que tinha ali no cômodo. Esperou um tempo, querendo que os ritmos de seu coração diminuíssem, mas pelo jeito, aquilo não aconteceria. Mordeu o lábio e finalmente acendeu a luz do local.

- Mãe? – Chamou atenção do casal que nem ao menos notou a mudança de luz do ambiente. Assim que se desgrudaram, Rosalie se levantou os encarando e Lucy e Jasper estavam tão surpreendidos quanto às duas garotas que havia ali.

Fim do capítulo 1

N/A: Eu achei essa fanfic bastante inusitada e a idéia ficou martelando minha cabeça por um bom tempo até eu escrevê-la. Ela também tem uma sub-história (se é que podemos chamar assim), que é a da Rose. É drama, porque eu não sei escrever sem fazer um drama. Por isso o nome Pontos de Interrogação (tá, eu tb não achei um nome bom). Alice se verá confusa com o amor que sentirá pelo "padrasto" e Rose ficará confusa com o modo que sua vida mudará (e é a primeira vez que eu vou dar mais atenção ao casal Emmett & Rose)

Quando eu disse que eu precisaria muito de vcs, é porque eu ainda estou insegura demais com essa história. Mas eu precisava postá-la, senão eu ia nadar, nadar, nadar e morrer na praia. Então, eu preciso MUITO de reviews de apoio, críticas (construtivas, sendo elas boas ou não), opiniões, ideias... Essa história é feita para vocês e toda a ajuda é MUITO bem vinda. E isso não é drama, sensacionalismo pra conseguir reviews, ou sei lá o que. Eu realmente PRECISO que vcs me falem tudo o que vcs acham, o que vcs acham que seria legal acontecer na história, teorias, tudo...

E, por último... Ao contrário da THNL, eu postarei essa fic UMA VEZ POR SEMANA. "Ah, mas por quê? Isso é maldade, vc tem 13 capítulos prontos, blá, blá, blá, whiskas sache". Isso mesmo, eu tenho 13 capítulos prontos e acho que mais da metade da fic pra escrever. E ano que vem eu começarei a trabalhar... Aí, sabem né? Não vai me sobrar tempo para escrever algo bacana pra vcs. E se eu não tenho esse tempo, minha inspiração fecha e vai ser um Deus nos acuda. Eu PRECISO terminar essa fanfic, assim como eu terminei a THNL. É uma meta de ano novo \o/ hahaha. Então, eu preciso de tempo para isso. Não é só escrever e pronto. Combinado? Pode ser, PODE SER, que eu apareça com dois capítulos por semana de vez em quando, mas PODE SER.

Enfim, é isso. Espero que tenham gostado dessa nova história... Espero ter vcs por mais um tempo, e claro, Feliz Natal para vocês! Muitas bênçãos, muita felicidade, uma ceia repleta de amor e união!

Ah, antes que eu me esqueça, para quem gosta de HP, A THNL foi ADAPTADA pelas lindíssimas Tati C. Hopkins e Nina Rickman, enfim, quem quiser conferir, dêem uma olhada porque a fic ta ficando ainda mais legal! ;)

Beijos,

Bru.