N/A: Eu sei, eu sei... É a terceira vez que a gente REescreve, sabe... É que ela nunca ficava como queríamos, mas agora ficou XD

Se você é daqueles que não gosta da juventude que só fala besteiras, não leia essa fic! Pois se você se ofender, a culpa será (supostamente) nossa! E não queremos receber e-mails de leitores indignados! Na nossa fic, eles tão no auge da adolescência, na fase moleque. Mais uma vez... Só leiam se não se importarem com os jovens que só pensam e falam "merda"! O prólogo passa quando eles ainda eram criancinhas, mas o resto são eles no sexto ano, beleza? ) COMENTEM.

Capa: Aix, aqui não está indo URLS... Então, peguem meu MSN: chlefurtado(arroba)homail(ponto)com

Disclaimer: Harry Potter não nos pertence, nós apenas pegamos emprestado seus pais e amigos da titia J.K para fazermos uma simples e humilde estória sem fins lucrativos e bla bla bla...

Sinopse: Em Construção

Dica: Mentira pq não tem sinopse.. - Quem ajudar a gente a fazer, sobe mais ainda no nosso conceito XD

Prólogo

- Torre na A 3! – Ordenou Sirius, e observou as peças de xadrez bruxo se moverem lentamente. Lyra colocou o dedo indicador na boca, pensativa. Entreabriu os lábios, porém não disse nada, apenas olhou fixamente para o garoto a sua frente. Sirius por sua vez mandou um beijinho, e prosseguiu. – Sabe, você fica mais fofa ainda quando está pensando. – Lyra ergueu as sobrancelhas, mas voltou sua atenção ao tabuleiro. Sem desgrudar os olhos, murmurou:

- É que você é tão diferente de mim, que quando vê alguém pensando até acha estranho... – Após fazer esse comentário, sentiu os olhares de Matt e Tiago repousarem sobre si. Deu um leve ao sorriso ao ouvir umas risadinhas abafadas. – Cavalo na A 4, coma a Torre – Matt, Sirius e Lyra observaram o Cavalo dar seguidos coices até picotar a Torre, transformando-a em diversos fragmentos. Tiago aproveitou que Matt descuidou um pouco de seu jogo, e trocou sua rainha de lugar com o rei.

- Viu como às vezes pensar é bom? – Ironizou a pequena garota. Sirius deu um sorrisinho de insatisfação, e fingiu voltar sua atenção ao jogo. Era verdade que só tinha dez anos, e que era a única garota do grupo. Mas agüentar os cinco (Tiago, Sirius, Remus, Matt e Pedro) era demais pra qualquer bebê. Assim teve de aprender a se virar, e adquiriu uma grande aliada. A ironia.

Sirius abriu a boca para falar, mas parou ao ouvir um barulho ligeiramente, hum... "Intrigante". Parecia uma risada asfixiada de um velho no quarto ao lado. As quatro crianças se entreolharam espantadas, sem saber o que fazer.

- Deve ser o meu avô vendo aquelas revistas de pornografia... – Exclamou Tiago, rindo. Sirius e Matt o seguiram, enquanto Lyra ruborizava. Não era novidade a ninguém que o velho John Potter andava um pouquinho carente, e passara a apelar pra coisas mais obscenas. Já fora internado algumas vezes por passar da conta e ter alguns ataques cardíacos, mas mesmo assim insistia. Quando sua filha não estava em casa, claro.

- Tem certeza, Tiago? Parece mais que o velho ta morrendo! – Tentou Lyra.

- Ah, não! Vai que ele está, vão culpar a gente de tentar matá-lo! Só porque ele é um chato com a gente... Se bem que matar o velho não seria má idéia... – Disse Matt, um pouco pensativo. Recebeu dois olhares afirmativos e um reprovando, o de Lyra. – Ok, ok... Se ele morrer aí é que vão culpar a gente... Vamos ou não?

- Vamos de uma vez... – Sussurrou Tiago, e assumiu a aparência incrivelmente chateada, como se deixar o velho morrendo fosse a melhor opção. Os quatro seguiram para o quarto do velho, que contrariando todas as expectativas tossia que nem um louco, apertando a garganta com força. Os garotos recuaram um pouco, novamente sem saber o que fazer. Sirius e Tiago se entreolharam estupefatos, e a resposta veio sem muita "Enbromation Tabajara". Os dois começaram a socar o velho pra ver se saía alguma coisa. Matt correu para ajudá-los, e Lyra, aflita, berrava:

- NÃO! É NAS COSTAS! VAI, VAI! – Os três pararam de tentar fazer o velho ficar de ponta cabeça e chacoalhá-lo e começaram a estapeá-lo nas costas. De repente, alguma coisa nojentamente gosmenta saiu da boca do velho. Os quatro chegaram um pouco pra trás, com um certo nojo, enquanto Sirius emitia alguns sons de nojo e desaprovação. Tiago observou a dentadura podre do velho caída no chão, e imediatamente desejou estar na frente de uma privada, pronto para vomitar. Aquela cena era realmente nojenta. Em torno da dentadura haviam algumas coisinhas amarelo-esverdeadas. Pareciam catarro, isso sim.

- Vô, acho melhor o senhor cuidar da alma, porque o corpinho ta podre! – Repetiu as palavras de sua mãe, que sempre falava isso quando ele deixava escapar um em público. Lyra pareceu um pouco mais branca do que o normal, e saiu correndo. O velho assentiu, meio pasmo. Foi ao banheiro, e se trancou lá dentro. Talvez fosse vomitar com a própria dentadura.

- Tiago, se eu avô ta começando a caducar... – Comentou Sirius, com os olhos esbugalhados.

- Começando?! Ele caducou faz tempo! Eu vivo falando pra minha mãe botar ele em uma casa de repouso, mas ela não me ouve! Ele anda acabando com a minha vida! Quando ela faz aqueles bolos esquisitos que eu nem gosto ele vai lá, come tudo, e ainda bota a culpa em mim! – Exclamou, irritado. Saiu do quarto, seguido pelos outros dois.

- Será que a Lyra ta bem? – Perguntaram Sirius e Matt ao mesmo tempo, olhando para a porta do banheiro em que ela havia entrado à vários minutos atrás.

- Ixi, num sei não! – Falou Tiago. – Eu já estou acostumado com as porquices do velho, mas ainda me sinto enjoado. Imagine ela! – Os outros dois afirmaram. Um som estranho, seguido pela descarga foi mais do que necessário para deixá-los conscientes do que havia acontecido. Lyra abriu a porta do banheiro, já menos pálida.

- O que foi? – Perguntou, constrangida. Os três a olhavam com uma expressão estranhamente normal. Ficaram certo tempo em silêncio, sem saber o que dizer, até que Matt resolveu se pronunciar.

- Ahn... Querem voltar a jogar xadrez? – Sirius fez uma careta de desaprovação para o amigo, como se tentando repreendê-lo.

- Não, não... Já encheu... – Falou, embora fosse evidente que só não queria jogar pois temia perder para Lyra, o que seria humilhante. Onde já se viu, ele, Sirius Black, perder para uma garota?

- Ok... Então o que a gente pode fazer? – Tiago olhou impaciente para os amigos. Todos permaneceram em silêncio. A casa era enorme, mas já haviam brincado de tudo que se pode imaginar e agora sua idéias haviam se esgotado. Porém, Sirius sorriu marotamente e olhou para Matt e depois para Tiago, que ficaram sem entender.

- Onde mesmo você disse que seu avô guarda as revistas? – Quis saber, fazendo mais dois sorrisos maliciosos brotarem nos lábios dos amigos. Lyra franziu as sobrancelhas, nada surpresa.

- Ele não disse... – Comentou, com indiferença. Matt olhou para a irmã com um sorriso falsamente angelical.

- Não disse, mas vai dizer... – Se voltou para o outro. – Né, Tiago? – O garoto deu um sorriso amarelo e deu de ombros, uma atitude muito suspeita quando se tratando de Tiago Potter.

- Eu digo... Quando descobrir... – A resposta veio em tom desanimado. Sirius e Matt se entreolharam e suspiram em uníssono.

- Bom, gente... O papo ta ótimo, mas já está na hora da gente ir embora... Vamos logo, Matt! – Disse Lyra, meio que fugindo do assunto. Os três a fuzilaram com o olhar, como se ela tivesse cortado o barato deles. Imagine que ela, Lyra O'donels, ficaria lá observando os taradinhos verem revistas eróticas!

- Nossa, bem na melhor parte, hein?! Sua estraga prazeres!

- Cale a boca!