Título: A Bet and a Mistletoe.
Autor: Naty L. Potter.
Categoria: Presente de Amigo Secreto Harry Potter do Need For Fic para Mariana Padalecki, Pós-DH, fluffy, tentativa de comédia.
Advertências: Nenhum.
Classificação: PG.
Capítulos: One-Shot.
Completa: Sim.
Resumo: É véspera de natal e todos na 'Toca fazem uma aposta. Será mesmo que isso vai dar certo?
Nota: 1- Todos os nomes em inglês, porque a tradução é uma bosta, bjs. 2- As falas da Fleur estão ridículas, mas eu não se escrever como uma francesa fala português, sorry. 3- A fic é HG, mas traz no enredo os ships Ron/Mione, George/Angelina, Percy/Audrey e Bill/Fluer. 4- Estou ciente que no Reino Unido eles comemoram o natal apenas na manhã seguinte, mas quis fazer igual no Brasil, me processem. 5- Não leiam esperando comédia, pq I really suck at that. ~fail 1.1- Gina ta em português, my bad. :|
N/A: Gente, nem me perguntem desse plot, pq tenho nem ideia da onde isso veio. ç.ç Só sei que de repente eu tava afim de fazer uma fic assim, e well, custa nada, né? Mari, viajei pra kct, mas espero q vc goste pq eu tentei e falhei miseravelmente fazê-la fluffy e engraçada. Muitos beijos.


- Ok, ok, ok. Chega de ficar se agarrando. - George comentou quando passou ao lado de Harry e Gina segurando uma bandeja de bebidas. - É sempre a mesma coisa. "Ah, é dia dos namorados", "É natal", "É dia do vamos nos beijar sem motivo mesmo".

Gina revirou os olhos, mas não tirou os braços do pescoço do namorado.

- Você só está ranzinza porque Angelina ainda não chegou.

- Eu não fico ranzinza, maninha, está me confundindo com Percy.

Harry ergueu as sobrancelhas e olhou para Percy que estava rindo e brincando com a noiva.

- Oh, sim, ele parece muito ranzinza. - Comentou.

- Você é o cara com as mãos na minha irmãzinha, eu tomaria mais cuidado se fosse você.

- Não depois da história que a Angelina me contou sobre sua primeira visita aos pais dela.

George arregalou os olhos.

- Não se atreva a contar isso para ninguém, Potterzinho.

- Então pare de me encher o saco, já está perdendo a graça. - Gina sussurrou algo no ouvido de Harry e ele sorriu pra ela. - Depois eu te conto.

- Harry! - George exclamou.

- Ora, deixe os dois em paz. - Molly Weasley ralhou com George quando passou do lado dos dois. - Você é exatamente assim com Angelina.

- Ninguém é assim como ninguém, Mamãe. Só Harry e Gina são assim. - Ele falou com voz de joça.

Ele só não contava com as risadas sarcásticas que todos os seus irmãos, a esta altura já prestando atenção na conversa, fizeram.

- George, você acha que não é assim, mas eu acho que é até pior às vezes. - Disse Bill.

- Oh, e você não é?!

- Todos vocês são. - Percy interrompeu e deu uma risadinha de deboche. - Chega a ser patético.

Gina e Rony explodiram em gargalhada.

- Ah, por que você não é? - Gina perguntou ironicamente.

- Eu não tenho essa necessidade... hum... física - ele pigarreou, meio constrangido - que você e Harry têm.

Gina ergueu uma das sobrancelhas em total descrença.

- Eu também não. - George aproveitou para dizer.

- Claro que não. - Rony debochou.

- Olha quem fala! - George deu uma risada sarcástica. - Você e a Mione não conseguem ficar dez minutos sem se agarrarem.

- Claro que conseguimos! - O ruivo se levantou.

- Eu aposto que não. - George sorriu desafiador.

- Você está realmente apostando?

- Bem... - George fingiu descaso. - Se você estiver interessado.

- Você jamais conseguiria, Rony. - Percy falou.

- Eu também aposto que você não consegue, caro irmão. - George virou-se para Percy.

- E quanto a você? - Bill falou. - Você também não consegue.

- Por que vocês não fazem algo mais interessante? - Gina sugeriu a George, Rony e Percy. - Vocês devem ficar sem beijar as devidas namoradas até a meia-noite. O primeiro a ceder, perde.

Bill considerou e então disse:

- Interessante. E aí terá que fazer algo que nós decidirmos.

- Nós? - George perguntou. - Pra escolher a prenda pro perdedor você também vai ter de participar. E não perder, claro.

Bill ponderou, mas suspirou.

- Fechado. - Ele disse, e logo George, Rony e Percy fizeram o mesmo.

- Isso vai ser muito divertido. - Gina comentou risonha, mas logo se arrependeu quando os quatro irmãos olharam pra ela.

- Você tinha que atiçar né, Gi? - Harry perguntou.

- O assunto começou em vocês dois, não vão participar? - George desafiou.

- Não precisamos provar pra ninguém que temos autocontrole. - Gina disse.

- Porque não têm. - Rony afirmou.

- Temos sim!

- Então o que custa participar? - Percy perguntou.

Gina e Harry se olharam por um segundo e suspiraram. Harry abriu a boca pra falar algo, mas Gina o beijou antes que ele pudesse falar qualquer coisa. Quando se separaram, ela disse:

- Fechado!

- Não vale, nós não tivemos uma chance de beijar uma última vez antes do acordo.

- Azar o de vocês.


Os rapazes decidiram desgnomizar o jardim e depois arrumar a mesa para a ceia logo após a aposta, uma maneira óbvia de manterem-se afastados das namoradas/noivas/esposas para não perderem a aposta.

Gina, como uma boa garota criada pelos gêmeos Weasley, tratou de se dar uma vantagem. Juntou Hermione, Audrey, Fleur e Angelina - assim que esta chegou - e contou da aposta. Todas riram da infantilidade e da falta de chance dos próprios respectivos em conseguir tal coisa, e Gina então jogou seu plano em ação.

Deu a ideia delas fazerem uma competição entre elas: a primeira que conseguisse fazer o namorado/etc perder, poderia pedir qualquer favor pra ela. Ela precisou insistir muito, mas logo todas concordaram.

Estava tudo certo. George, Bill, Rony e Percy teriam as namoradas tentando seduzi-los o dia todo, enquanto ela e Harry ficariam o mais longe o possível um do outro para não caírem em tentação. Seria muito fácil ganhar.


- Hey, Rony? - Hermione chamou o namorado da janela do quarto de Gina. - Você pode vir me ajudar com uma coisa?

Rony olhou para os irmãos e Harry com sorrisos de graça e engoliu em seco.

- Eu... Hum... tem que ser eu?

- Poxa Rony, o que custa você vir ajudar a sua namorada? - Ela fez cara de carente que em situações normais não convenceria Rony, mas parecia que o fato de não poder beijá-la o deixava em estado alfa o tempo todo. - E sim, tem que ser você.

- Já-já vou. - Ele falou e olhou para os irmãos, que ergueram as sobrancelhas. - Eu não vou perder, podem tirar esses sorrisos.

Assim que chegou no quarto, encontrou a namorada com um vestido que tinha zíper atrás, e este estava aberto.

- Você pode me ajudar a fechar?

Rony fechou os olhos e contou até dez.

- Claro. - Ele sussurrou.

Aproximou-se da namorada e bem vagarosamente fechou o zíper do vestido dela. Assim que terminou ela se virou e começou a se aproximar dele.

- Não! - Ele se afastou. - Droga, Mione, não me tenta. - Ele olhou pra ela, e ela ergueu as sobrancelhas. - Desculpe. Fiz uma aposta com meus irmãos e se eu beijar você eles vão saber e aí eu vou ter que fazer alguma coisa, e eu não sei o que fazer, mas com o George e a Gina envolvidos tenho certeza que não vai ser boa coisa.

- Pera, como? Se você perder, tem prenda?

- Claro.

- Isso é maldade... muita maldade... - Ela falou pra si mesma, mas logo fechou os olhos e respirou fundo. - ora, que seja! Vem Rony, precisamos conversar com seus irmãos. - Ele ia falar algo, mas ela continuou. - Agora. E só com eles!


Assim que Rony entrou Percy, George, Bill e Harry se entreolharam.

- Ele nunca vai resistir. - Bill formou a frase que todos estavam pensando.

- Bill? - Fleur apareceu na porta com uma cesta nos braços. - Sua mãe pedil parra pegarrms morrangos. Você sab como eu gost de morrangos. - Ela o olhou intensamente e ele ergueu as sobrancelhas.

- Eu ainda não acabei, e... - Ele tentou se esquivar.

- Bill! - Ela disse autoritária.

Ele olhou para os rapazes e todos tinham os mesmos sorrisos que deram para Rony.

- Já sou casado há mais de cinco anos, rapazes, não sou mais um adolescente com hormônios em ebulição. - Eles ainda tinham sorrisos. - Ora, me deixem. - E correu atrás da esposa.

Assim que chegou nos campos de morango, quase deu meia volta. Fleur tinha os cabelos loiros soltos e balançando ao vento, e comia um morango de forma bem devagar. Fazia muito tempo que ele estava imune aos seus poderes de veela, mas naquele momento ele pode sentir-se caindo no transe que elas proporcionavam.

Suas pernas seguiram reto a esposa com a única e simples intenção de levantá-la e beijá-la, mas parte do seu cérebro ainda brigada pra que ele não cedesse daquele jeito.

Assim que se aproximou e ela se levantou, ele a olhou nos olhos. Foi como um choque para que o feitiço de veela dela perdesse o efeito e ele desse um passo pra trás.

- Fleur, não faça isso! - Ele meio mandou, meio pediu, confuso. - Fiz uma aposta e... não, a gente pode esperar até meia-noite, ainda tenho medo do que pode sair da cabeça daquele meu irmão maluco.

- Do que est faland, querrido? - Ela andou até ele.

- Apostei que conseguia ficar até a meia-noite sem te beijar, e se eu perder tenho que fazer seja lá que maluquice que eles escolherem, e não sei se acho isso seguro.

- Fazerr alguma coisa? Su irmã é muit esperrtinha, Bill. - Fleur disse. - Vem. - e ela saiu, puxando um Bill confuso pela mão.


- Eles vão perder. - George debochou. - E eu que jurava que você ia cair primeiro, Percy.

- Hey! - Ele reclamou.

- Como vamos saber se eles se beijaram ou não? - Harry ergueu as sobrancelhas.

- Ah, meu caro, cunhado, você precisa aprender alguns truques. Coloquei um alarme em cada cômodo da casa que dispara se alguém lá dentro se beijar. Nada demais.

- Brilhante. - Harry sorriu.

George fingiu uma reverencia exagerada, e todos riram. Mas logo depois, Angelina apareceu pela porta.

- Uma partida, Weasley? - Ela usava um shorts curto - aparentemente de Gina, que era bem mais baixa que ela - uma blusinha de alcinha - também de Gina - e trazia duas vassouras e uma goles consigo.

- O... o... o quê? - George perguntou com a voz esganiçada e Percy e Harry caíram na gargalhada. - Quero dizer, quê? - George pigarreou e perguntou.

- Quadibol, George. Ou já esqueceu como joga. - Ela sorriu pra ele e piscou com um olho só. Golpe. Baixo.

- Ah, eu realmente deveria terminar isso aqui e...

- Vocês já trabalharam bastante, não deve faltar muita coisa. Tenho certeza que Percy e Harry dão conta. Meninos? - Ela perguntou pra eles.

- Sem problemas. - Disse Percy.

- Vai lá, George. - Harry sorriu.

George olhou para os dois e moveu os lábios dizendo: não se enganem, não vou perder.

Pegou uma vassoura da mão dela e seguiu atrás da morena. Ela estava rebolando daquele jeito de propósito ou era o shorts curto que dava essa impressão?

Quando estavam bem longe da área em que Percy e Harry estavam, ela jogou a goles e a vassoura no chão e andou até ele.

- Enfim sós!

- Ah, tempo, tempo. - Ele se afastou, amaldiçoando-se pela maldita aposta. Ela estava tão bonita naquela roupa. - Não posso.

- Por quê? - Ela apoiou as mãos no peito dele.

- Porque eu fiz uma aposta e eu não perco apostas. - Ele afirmou.

- Ninguém vai saber.

- Eu instalei alarmes.

- É só uma aposta.

- Eu ensinei bem demais minha irmã, e o Rony trabalha comigo na loja, melhor não arriscar.

- Como? - Angelina ergueu as sobrancelhas. - Não entendi.

- A prenda. Se eu tiver, tenho que pagar alguma coisa.

Angelina sorriu descrente e balançou a cabeça.

- Mas ela me enganou direitinho. Vem comigo.

- Ela quem? Ir onde?

- Só vem!


- Acho que a gente pode entrar. - Disse Harry alguns minutos após George e Angelina saírem.

- É. - O outro concordou e os dois entraram.

Assim que apareceram na sala, Audrey puxou Percy pelo braço.

- Vem comigo. - Percy ia retrucar, mas Audrey mandou um olhar severo e repetiu lentamente: - Vem comigo.

Percy olhou para Harry meio espantado, mas este apenas deu de ombros e seguiu para o sofá, onde Gina estava.

Assim que Percy e Audrey chegaram no andar de cima, ele perguntou:

- Mas o que está havendo?

- Espera, vamos pro quarto, do George.

- Quarto do George? - Ele ergueu as sobrancelhas.

- É, 'tá todo mundo lá.

Percy deu de ombros e apenas seguiu. Assim que chegaram lá, Percy se deparou com os três irmãos e as namoradas.

- O que houve? - Ele perguntou num geral.

- Elas ainda não nos disseram. - George disse com descaso enquanto atirava uma goles pro alto e pegava, atirava e pegava.

- A Gina enganou a gente. - Hermione disse. - Ela fez a gente confabular contra vocês.

- O quê? - Os quatro irmãos Weasley gritaram.

- Ela falou que não tinha prenda pra quem perdesse, que era só uma aposta boba e a gente aceitou tentar fazer vocês perderem, como uma competição interna. - Angelina disse.

- Aquela baixinha traiçoeira. - George comentou.

- É. - Hermione concordou. - Eu também não achei legal. Por isso eu acho que a gente devia se juntar pra fazer eles perderem.

- Hermione, eu te amo. - Rony falou.

- Eu sei.

- Ok, ok. Gostei. Qual o plano? - George interrompeu.

- Estávamos contando com você pra isso, não conseguimos pensar em nada. - Disse Audrey.

Rony levantou imediatamente.

- Eu tenho uma ideia. - E olhou para Hermione, como que compartilhando um assunto interno.

- Não Rony, é muito baixo isso. Além do mais vai estragar tudo.

- Dá pra incluir a gente no assunto? - Percy pediu.

Antes que Hermione pudesse fazer qualquer coisa, Rony falou:

- Harry vai pedir a Gina em casamento hoje, à meia-noite.

- Rony! - Hermione exclamou, ao mesmo tempo em que as outras três mulheres no quarto e faziam "own".

- Eu estou entendo aonde você quer chegar, maninho. - George tinha um olhar diabólico. - E eu adorei.

- Meninos, não sei, a Mione tem razão...

- Ora, vamos! É brilhante! E não vai estragar nada, podemos fazer com que eles mesmos caiam na armadilha.

Hermione ergueu a sobrancelha.

- Não entendi.

- Simples, cunhadinha. Nós vamos adiantar o relógio que usamos pra fazer a contagem regressiva. Eles vão pensar que é meia-noite, mas não vai ser.

Todo mundo sorriu com a ideia e então eles planejaram como mexer no relógio de tempos em tempos pra mudança na hora não ficar muito na cara.

Seria muito fácil.


O resto do dia passou muito tranquilo. Todos os casais arrumaram atividades que os mantivessem separados e volta e meia as mulheres fingiam tentar alguma coisa para que Gina não desconfiasse.

Por volta das dez horas Charlie chegou, e após os cumprimentos, eles resolveram cear. Passaram um bom tempo conversando e rindo enquanto comiam no quintal, na área que os meninos enfeitiçaram para não nevar.

Em certo momento, George anunciou que era melhor eles entrarem, pois faltava pouco pata meia-noite.

Todos dirigiram-se para dentro e foram para a sala, observar o relógio e fazer a contagem regressiva. Não demorou para que todos entoassem o "10, 9, 8...".

À meia-noite todos se cumprimentaram, mas estrategicamente os casais se evitaram. Gina procurou por Harry para cumprimenta-lo, pois já era meia-noite e a aposta havia acabado, mas ele pediu que ela esperasse e chamou a atenção de todos para si.

- Bem, já é oficialmente natal, e tem um presente que eu não posso esperar pela manhã para entregar.

Todos ficaram curiosos - a maioria fingida, obviamente - e George falou.

- Me pergunto pra quem seria. - O que fez todos rirem.

- Certo. - Harry sorriu. - Gi, venha aqui, por favor.

A ruiva andou até ele com a sobrancelha erguida, curiosa.

- Eu não exatamente sei por onde começar. Você sabe que não sou de falar assim em público, mas eu não consegui pensar em nenhuma situação melhor. - Ele respirou fundo. - Eu amo você de todas as formas possíveis. Eu amo a sua risada, amo seu cabelo, eu amo absolutamente tudo em você. - A esta altura, ele pegou as mãos dela e acariciou com os dedos. - Você sabe, sempre soube, que o único futuro que eu vejo é ao seu lado. Mas ainda assim eu fico um pouco nervoso com isso. Eu agradeço todos os dias por ter conseguido ter você ao meu lado, por você ter me escolhido como o cara que você quer pra vida inteira. Você é tudo o que eu sempre quis Gina, mesmo quando eu não sabia o que isso era. E é por isso que eu sei que já está mais do que na hora da gente pensar em forma uma família juntos. - A esta altura Gina tinha os olhos lacrimejados, e Harry tirou uma caixinha do bolso e se ajoelhou, o que fez a Sra. Weasley exclamar ao fundo. - Gi, você quer se casar comigo? - Ele abriu a caixinha.

Gina cobriu a boca com as mãos, descrente, e logo sorriu bobamente. Levou a mão direita ao rosto dele e acariciou de leve os seus cabelos.

- É claro que eu quero. - E uma lágrima escorreu por sua bochecha.

Harry se levantou e ela enlaçou seu pescoço, o abraçando com força.

Se afastaram apenas o suficiente para que os rostos ficassem próximos, mas antes que seus lábios se encontrassem, Harry sussurrou:

- Você devia saber que seus irmãos nos engaram. No meu relógio ainda são 11:50.

Gina arregalou os olhos e mordeu o lábio inferior.

- Tem certeza?

- Absoluta.

Ela suspirou, mas antes que pudesse fazer qualquer decisão, Charlie exclamou:

- Ah, pelo amor de Deus, se beijem logo! - E conjurou um visco acima da cabeça deles.

Os dois olharam pra cima, espantados, e os outros irmãos fizeram o mesmo, descrentes com quão idiotas foram de não pensar naquilo.

Gina então puxou Harry e o beijou. Um alarme soou, mas eles continuaram se beijando, enquanto os irmãos dela comemoravam a vitória.

- Como você sabia? - George perguntou para Charlie enquanto os dois ainda se beijavam.

- Sabia o quê?

Rony, George, Percy e Bill se olharam e riram.

Harry e Gina finalmente se separaram, mas apenas o bastante para conseguirem respirar, e então ele falou:

- Nós perdemos.

Ela sorriu e disse:

- Eu não ligo.