Mangá vol. 17
Resumo: neste volume, o grupo chega ao vilarejo na fronteira da Tribo da Terra, e lá escoltam um garoto de Kai até seu território. Os dragões, com exceção de Zeno, ficam doentes e passam uns dias na vila para se recuperarem. Enquanto estão lá, ocorre nas proximidades uma batalha de Kouka contra Kai, e os perdedores do exército de Kai que retornam decidem atacar suas próprias vilas para que Kouka não encontrasse ninguém vivo quando invadisse. Hak, Kija, Shin-Ah, Jin-Ha e Hak partem para a luta para proteger o vilarejo. Yona, Yoon e Zeno vão atrás. Zeno tem o corpo despedaçado pelos soldados, mas ele se recupera rapidamente, com a pele de dragão. O dragão dourado finalmente revela seu poder, e no momento que isto acontece, uma garota, num vilarejo do Reino de Kai, tem um pressentimento.
Mangá vol 18:
Maya: a garota misteriosa junta-se ao grupo
Na batalha em Kai, o corpo de Zeno se transforma todo em pele de dragão.
Zeno: não importa quantas vezes vocês me dilacerem. Eu serei o escudo de todos!
...
Maya: Zeno!
A garota abre os olhos e num sobressalto se levanta da cama. Na sua mente, lembranças desse jovem rapaz que conheceu há alguns anos passam como cenas rápidas. Ela definitivamente sentiu a presença dele, depois de tanto tempo sem nenhum sinal. Várias pensamentos tomam conta:
Maya: "definitivamente é ele! Está próximo, em todo seu poder! Devo encontrá-lo! Ou não.. porque se ele me pedir para cumprir a promessa que fiz, não conseguirei.. mas.. talvez não seja isso.. talvez ele tenha encontrado o rei e esteja feliz o servindo, afinal ele me disse que só tornaria a usar seu poder a serviço do rei. Neste caso, não preciso me preocupar em fazer o que ele me pediu. De qualquer modo.. estou muito sozinha aqui e já cansei deste lugar. Era tão feliz quando nós três vivíamos juntos.. imagino como ele esteja! Quer saber?! Não vou deixar isso passar, vou te encontrar, dragão dourado!"
Maya coloca por cima de sua roupa um leve quimono branco com detalhes azul-turquesa de flores, amarra uma faixa azul clara e parte. Deixa pra trás um quarto chique de uma pousada, e com as próprias pernas vai até a fronteira de Kai.
...
Num acampamento, Zeno conta para todos que é o Ouryuu da primeira geração, e que inclusive foi casado. A noite, quando todos dormem, ele se lembra de sua história com o rei Hiryuu e os outros dragões. De como após a morte do rei ele continuou servindo o castelo como padre e em batalhas, mas depois resolveu partir. De como ele ficou sozinho todo esse tempo, e em desespero se feriu várias vezes para morrer. De quando, centenas de anos depois, no reino de Kai, ele levou uma flechada, desmaiou, e quando acordou estava na casa de Kaya, a única mulher por quem se apaixonou. Zeno se lembra com carinho de quando a pede em casamento, de quando ela aceita, e de como a vida deles é simples e feliz, apesar da doença de Kaya. Se lembra de uma madrugada, quando alguém bateu na porta:
toc toc
Zeno se levanta preguiçosamente e abre. Fica sem palavras. A sua frente, uma garota, respirando ofegante, com os cabelos desgrenhados e o rosto sujo, com sangue escorrendo pelos dedos das mãos, balbucia "Ka-ya.." e logo desmaia em seus braços. Zeno imediatamente a carrega para cama, sob o olhar surpreso de Kaya, que acordara a pouco e observava tudo paralisada. Assim que Zeno a deita na cama, começa a preparar os curativos, e Kaya se aproxima relutante. Põe a mão sobre a testa da garota e balbucia
Kaya: ir..mã..
...
Zeno acorda e vai checar a garota. Ela parecia mais saudável agora, e pode observar melhor seus traços. Tinha os cabelos negros como a escuridão, parecidos com o de Kaya, porém mais longos. Os traços eram semelhantes, porém mais marcantes. Zeno não consegui esquecer o olhar dela quando bateu na porta. Apesar de exausta e quase desfalecendo, seu olhar era forte e determinado, e ele podia jurar que parecia com o de um felino. Além disso, tinha algo na aura dessa garota que não era comum. Também não entendia porque Kaya cuidava tão obstinadamente dela e estava tão calada e séria desde aquela noite. Os ferimentos nas articulações da mão também não faziam sentido. Zeno estava absorto em pensamentos, quando de repente sente agarrarem seu punho. Maya diz, baixinho, com o olhar penetrante
Maya: quem é você, dragão?
Zeno dá um salto pra trás, assustado, e nesse momento chega Kaya carregando uma cesta de legumes. O rapaz sai correndo pela porta. Kaya não entende, mas ao ver que Maya estava acordada e tinha se colocado sentada, dá um sorriso, que é retribuído pela garota.
...
Zeno retorna a casa quando já era noite. Assim que entra, Maya dá um pulo em seus braços, abraçando e dizendo sorridente:
Maya: bem vindo de volta, maninho!
Zeno: ...
Kaya ri. Maya o leva até a mesa de jantar e as duas, numa animação total, tagarelando e rindo, acabam contagiando o rapaz, que fica alegre também.
Depois da refeição, Kaya vai preparar o chá, e Zeno e Maya ficam sozinhos. Um breve silêncio e Maya pergunta:
Maya: eu não errei quando te chamei de dragão, não é? Não precisa se preocupar, tenho certeza que minha irmã sabe também.
Zeno fica encabulado, mas Maya ri descontraída.
Maya: bem que diz a lenda que tigres e dragões podem ser os melhores amigos ou os piores inimigos!
Zeno se assusta.
Zeno: Tigres? Peraí..você? Essa aura? Aquele olhar? Você? Kaya? – olha pra esposa, que se senta na mesa e diz, séria
Kaya: acho que devo te contar uma coisa..
Kaya conta sua história para Zeno: ela e Maya nasceram na tribo dos tigres brancos, uma vila de Kai que fica escondida dentro das matas, onde ninguém sabe a localização e ninguém, depois que sai, consegue achá-la de volta. Os tigres brancos, segundo a lenda, ajudaram a estabelecer o território de Kai, mas se retiraram de cena e esconderam sua existência quando perceberam que os governadores estavam tentando controlá-los. Pois se tem uma coisa que os tigres prezam, é a liberdade, e não aceitam autoridade de ninguém. Dizem que no passado foram os que protegeram Kai contra os dragões, pois são os únicos que podem destruir um dragão. Mas isto não é falado nem em Kai nem em Kouka, pois os humanos-tigres fizeram questão de sumir com todos os documentos que revelavam sua existência, para se protegerem e não serem metidos em questões políticas. Mesmo assim, algumas histórias reais continuaram como lendas.
Nesta tribo, as crianças começam a manifestar os poderes de tigre quando tem 10 anos: seus sentidos ficam mais aguçados, conseguem sentir cheiros, enxergar mais além, ouvir a muita distância, ficam extremamente ágeis, com um excelente reflexo, atingem alta velocidade, podem dar saltos e pular sem se machucar, tem maior força física e uma intuição super apurada. Elas vão desenvolvendo esses poderes ao longo da vida com treinamento e controle. Até que com 15 anos, geralmente, depois de um árduo treino para o corpo humano suportar a transformação, ocorre um ritual de passagem em que os poderes do tigre são levados ao auge e manifestados totalmente. Tudo que elas conseguiam antes é multiplicado, e seu aspecto físico muda durante a transformação: os cabelos ficam mais eriçados, os olhos se tornam olhos dourados de felino, e crescem garras da articulação dos dedos que cortam qualquer coisa.
Kaya: o tigre, porém, não quis se manifestar em mim. Com 10 anos, eu ainda era uma criança normal. Até essa idade tudo bem, mas depois disso comecei a ver todos meus amigos fazendo coisas extraordinárias, enquanto eu continuava humana. Geralmente as crianças que não manifestam poderes são levadas para fora da tribo e deixadas pra morrer sozinhas. Isso é raro, mas acontece. Meus pais imploraram para a chefe esperar mais alguns anos, mas mesmo com 12, eu ainda não tinha nada demais. E pior, com essa idade fiquei doente. Meus pais não conseguiram mais me segurar lá, e eu fui expulsa da tribo. Fiquei vagando por dias, doente e sozinha, até que encontrei uma vila e fui ajudada por uma senhora, que acabou pegando minha doença e morreu. Desde então, tenho vivido assim, com medo das pessoas se contaminarem por minha causa.
Maya coloca sua mão sobre a de Kaya neste momento, que estava com o rosto triste.
Maya: não fique assim irmã, se você não tivesse a determinação e força de vontade que você tem nunca estaria viva até agora. A doença não te venceu. Tenho certeza que o espírito do tigre branco vive em você, só que ele escolheu se manifestar de forma diferente.
Kaya sorri para Maya, agradecida.
Kaya: obrigada querida. Zeno, era Maya quem cuidava de mim quando a doença me atacava, quando ninguém queria se aproximar. Ela pagou um preço por isso, pois todas as pessoas da aldeia acabaram se distanciando dela, com medo também.
Maya: sim, mas eu não me importava com isso, nunca tive medo de adoecer, você sabe. Eu fiquei com muita raiva e tristeza quando você foi expulsa. Eu estava numa semana de treinamento intensivo, então fiquei fora de casa por um tempo. Quando voltei, me falaram que você tinha sido levada pra fora há alguns dias. Era impossível que tivesse sobrevivido. Mas eu sentia que você estava viva, e jurei encontrá-la quando tivesse com meus plenos poderes. Porque quando a gente sai da tribo, não pode voltar mais, nunca mais, e pensei que para me proteger neste mundo de fora eu teria que ter todos meus poderes. Assim, treinei duro, me dediquei mais que os outros porque tinha pressa em partir. Mas, apesar disso, o tigre não se manifestou fisicamente em mim quando fiz 15 anos, e o pessoal da tribo começou a desconfiar que eu tinha a mesma doença que você, apesar de não demonstrar nenhum sintoma. Mas a chefe me segurava lá porque via potencial em mim. Até que um dia perdi a paciência, eu sabia que todos apenas me aturavam e iam se livrar de mim assim que vissem que eu não ia manifestar meus poderes no auge. Então resolvi fugir. Como eu sabia como os vigias atuavam foi fácil, mas mesmo assim quando eu estava na porta me pegaram. Começaram a me atacar, inclusive amigos que eu achava que gostavam de mim. E alguém falou de você, nem lembro o que, só sei que na hora senti tanta raiva, tanto ódio, senti meu sangue ferver como nunca antes e meu corpo todo queimar. Não sei direito o que houve, foi muito rápido, lembro de sangue e urros, lembro que minha mão dilacerou pra dar lugar às garras e que eu lutei como nunca. Depois saí correndo numa velocidade que nunca tinha alcançado antes, e chorando, e tentava sentir sua presença e segui-la. Até que meus poderes foram indo embora aos poucos e eu só fiquei com o cansaço e dor. Mas felizmente consegui chegar e bater a sua porta. Ainda bem que deu tudo certo ne?
Kaya: Sim, fico feliz que esteja aqui comigo.
As duas se abraçam e escutam um gemido. Olham para Zeno, que estava em lágrimas. Em questão de segundos, ele abre a boca e começa a chorar como criança, dizendo
Zeno: vocês são maravilhosas!
As duas riem até que ele se acalma.
...
Algumas semanas depois...
Maya: haaaaaaaaaa – e corta uma árvore.
Zeno: muito bem – e bate palmas – agora me ataque – e tira uma espada.
Maya fica parada.
Zeno: eeeei vamos lá, rápido! Você sabe que eu me recupero de qualquer corte! Vamos vamos!
Maya ainda imóvel, fingindo não ouvir.
Zeno: vai perder para um dragão, gatinha?
Maya olha furiosa e parte pra cima. Os dois lutam até que Maya faz um corte profundo no braço de Zeno e ele grita.
Maya para de atacar, assustada.
Zeno: não precisa parar, você sabe que eu me recupero – ri, mas sentia algo estranho.
Geralmente seus cortes se recuperavam imediatamente, mas desta vez, não.
Zeno: bem, continue treinando com as árvores até eu recuperar, senão não vou lutar direito.
Maya aceita e continua a treinar. Quando olha pra trás, Zeno não está lá. Vai correndo até sua casa e vê Kaya, preocupadíssima, cuidando dele, que estava com febre e pálido.
Kaya: pelo jeito ele não se recupera de cortes feitos com as garras de tigre.
Maya olha estupefata, e corre para o lado de Zeno, arrependida.
Zeno: não se preocupe, Maya. fico feliz em saber que alguém pode me ferir, me sinto mais humano. Obrigado.
...
Alguns meses depois...
Maya diz, animada:
Maya: vou viajaaaar!
Kaya: que? pra onde? Com quem? Por que? Quando volta?
Maya: Calma maninha. É que saiu uma recompensa pra pegar uns ladrões aí, daí eu pensei que como agora estou super treinada, posso usar meus poderes pra fazer o bem!
Kaya: E?
Maya: E ganhar uma recompensa tão maravilhosa que vamos poder comprar um palácio e viver como nobres pra sempre – diz com os olhos brilhantes.
Zeno: Ah isso parece divertido! Posso ir junto?
Kaya: Não! E quanto a você Maya, eu sei que nada que eu disser vai te fazer mudar de ideia, mas saiba que eu sou contra.
Zeno: também quero ir!
Maya: não! quero ir sozinha Zeno, quero me testar! Eu sei que consigo, preciso por a prova todo treinamento que recebi! Você não confia na sua pupila, mestre?
Zeno: Confio sim, pode ir pode ir – diz orgulhoso
Kaya olha com ódio para ele e grita:
Kaya: para de apoiar as maluquices dessa menina!
Zeno: mas..mas..preciso confiar na minha aluna.
Kaya: ela só falou isso pra te bajular, tigres não se consideram pupilos de ninguém.
Zeno: mas..mas..
E a porta se fecha. Os dois olham para a porta, e um para o outro. Kaya estava preocupada, e Zeno a abraça.
Zeno: não se preocupe Kaya. Nada vai acontecer com ela. Você não tem ideia de como ela se tornou mais forte.
...
Uns dias após a ausência de Maya, a doença de Kaya tinha retornado e ela estava mais fraca do que nunca. Zeno não media esforços para cuidar da esposa, mas tudo parecia em vão, pois ela só piorava.
Zeno, desesperado e em prantos, vai até a floresta e pede ao deus dragão que salve sua amada, e oferece sua vida em troca. Mas seus apelos foram respondidos com silêncio. Ao retornar para sua casa, aos prantos, vê pela última vez sua amada:
Kaya: Zeno, obrigada por cuida de mim e por receber tão bem minha irmã. Nos encontraremos de novo no paraíso, certo?
Zeno: sim – e a mão de Kaya perde a vida.
Zeno entra em completo desespero. Fica dias e dias ao lado do corpo de Kaya. Suas lágrimas tinham secado.
Maya, do outro lado do país, sente que sua irmã morrera e com muita tristeza inicia seu retorno. Demora alguns dias para chegar. Para na frente da casa. Tinha medo do que iria ver ao entrar lá. A casa parecia abandonada, e ela tinha certeza que Zeno estava lá dentro. A garota abre a porta e fica horrorizada com a cena. Zeno estava imóvel ao lado de um esqueleto. A casa cheirava podridão. Nunca tinha presenciado uma cena tão grotesca. Não consegue dizer uma palavra de tão apertada que estava sua garganta.
Zeno interrompe o silêncio, com a voz assustadoramente neutra, mas que escondia muita aflição.
Zeno: tenho um pedido a te fazer, quero que você prometa que irá cumpri-lo. Não é nada de mais para você e não vai prejudicar ninguém. Promete?
Maya não sabia o que dizer. Aquela cena, aquela voz.. Zeno, que sempre estava sorridente e positivo, parecia agora mais cadavérico que o corpo. Maya só conseguiu dizer:
Maya: s..i...m
Zeno: vou voltar a Kouka para confirmar se o rei Hiryuu voltou ou não. Se ele não tiver nascido de novo, é a prova de que minha vida definitivamente não tem mais sentido. Eu esperei tempo demais, e já foi me tirado demais. Prometa, que quando eu te pedir, você, com suas garras, as únicas coisas neste mundo que podem me ferir... vai me matar.
Zeno olha para Maya com uma expressão de dor e determinação. Ela nunca tinha visto tanta dor em um olhar, nem tanta seriedade. Lágrimas escorrem dos olhos da garota, e ela, sem pensar, sai correndo, com toda a velocidade que conseguia, para qualquer lugar onde pudesse esquecer tudo aquilo.
Zeno retorna a Kouka e sente a presença de Hiryuu. Percebe que ele tinha reencarnado. Visita os dragões restantes e resolve aguardar pela última vez.
...
(anos depois, de volta ao acampamento de Yona e os outros)
Depois de uma noite de lembranças, Zeno acorda, e encontra todos animados preparando o desjejum antes de partir. Notam que Shin-Ah está inquieto
Yona: o que foi?
Shin-Ah: sinto algo se movendo.. mas não sei bem o que é...é bem rápido.
Jae-Ha: agora que você disse, também tenho essa sensação. É uma energia estranha.
Todos ficam atentos. Hak empunha sua lança e todos ficam de prontidão. Zeno era o único que sabia o que se aproximava, e estava boquiaberto e imóvel.
Kija: está se aproximando!
Subitamente, e antes que qualquer pudesse reagir, ouvem um grito enquanto algo salta do nada nos braços de Zeno.
Maya: Zenooooooooooo!
O Ouryuu cai no chão. Todos olham em volta boquiabertos. Uma pessoa se levanta e se abana
Maya: oi pessoal! Ai desculpa maninho, não sabia que você tinha ficado tão frágil! Que bom te ver! Oba!
Zeno se levanta e os dois se abraçam, pulam, grita, comemoram. Ninguém entende nada. Até que Yona resolve interromper
Yona: Zeno, quem é sua amiga?
Zeno: ah sim, esta é Maya, é minha cunhada.
Todos agora tem tempo pra ver com atenção quem estava lá. Era uma garota extremamente bela, tanto ou mais que a princesa, com cabelos longos, negros, lisos, olhos levemente dourados, bonitos e fortes, pele morena pelo sol. Era muito elegante e sua aura exalava poder e nobreza. Não parecia humana, mas nada em seus traços indicava que não fosse.
Maya: sim, eu morei por Zeno por algum tempo enquanto minha irmã era viva, mas depois nos separamos. Quer dizer que você encontrou novos amigos? Que ótimo! São esquisitos mas parecem ser legais!
Zeno concorda e apresenta todos. Eles tomam desjejum juntos. Fazia tempo que Maya não ria tanto.
