A guerra estava iminente. Logo chegaria, era um fato. Mas todos queriam viver enternamente da maneira como queria. Viver sem se importar com o que estava acontecendo. Amar sem ligar para quem era a pessoa amada. E esse era o caso dele. Um amor proibido. Um amor proibido. Entre duas pessoas completamente diferentes.
Ele crescera em um berço considerado feito de ouro. Tendo tudo o que queria a um piscar de olhos. Porém não possuia uma coisa muito importante, o amor do pai. Amava sua mãe e sabia que ela sentia o mesmo, mas com seu pai era diferente. Ele estava tão vidrado em seguir o mestre dele que pretendia fazer seu filho seguir o mesmo caminho.
Ela crescera em uma casa simples. Crescerá usando tudo de segunda mão, mas não ligava. Adorava seus pais e irmãos. Presava o amor que sentia por ele do que qualquer dinheiro que poderiam dar a ela. Porém mesmo assim, sofrerá pelas mãos de uma única pessoa que havia transformado seu primerio ano em um pesadelo. Agora, vivia com a esperança que a guerra acabasse, que toods uqe amava saissem vivos dela e que ela pudesse viver simplesmente e calmamente da maneira mais pacata que conseguiria.
- Posso fazer uma pergunta? – ela falou o observando enrolar uma de suas mechas cor de fogo em seus longos e palidos dedos. Amava aquele loiro, mas não sabia se ele sentia o mesmo, e a vontade de perguntar a matava. Lembrava como haviam começado a conversar pela primeira vez em uma detensão que envolvesse ficar limpando os inumeros troféus que sua escola possuia.
Depois daquela corversa, havia recebido uma carta e por meses ficaram se comunicando desta maneira, até isso mudar de nível. Naquele momento eram amigos, mas durante uma matança de aula e fuga na cozinha, acabou por receber um beijo dele. Hoje, estavam comemorando 6 meses de namoro, e em nenhum momento ela escutará aquelas ter palavras simples e complicadas que a maioria dos homens possuem medo de dizer.
- Qual? – perguntou sussurrando em seu ouvido a fazendo extremecer.
- bom... – disse se virando para poder ve-lo melhor. – nós estamos fazendo 6 meses de namoro, né? E eu tava pensando aqui se você responderia uma pergunta se eu perguntasse algo.
- qual Virginia? – disse. Ele estava ficando irritado. Conhecia a namorada o bastante para asber que logo viria uma bomba. Como daquela vez que ficou com vontade de comer um doce trouxa e demorará um seculo para perguntar se ele conseguiria. Claro que não foi tão facil achar, afinal ele era um Malfoy e os Malfoys conseguem tudo.
- você me ama? – pronto ela havia perguntado. Sabia que poderia estar jogando tudo para o alto, mas precisava saber. Sabia que ele era uma daquelas pessoas de poucas palavras e que mostrava mais nos gestos, mas precisava saber. Não tinha como explicar. Não pode deixar de ficar aflita quando o namorado simplesmente desviou o olhar olhando o horizonte. – Draco, me responda!
- quer realmente saber... Eu te odeio! – disse sem encará-la.
- COMO É? – ela sentiu seus olhos começarem a se encher de lagrimas e uma raiva começar a se aponderar dela.
- Sim, eu te odeio. Odeio-te porque você me faz querer ser quem eu acredito não ser. Você me faz ter a vontade de arrajar um cavalo branco só para vir te buscar e ser chamado de principe, mesmo sendo ovilão da história. E te odeio pelo simples motivo de que eu te amo! – ao dizer aquilo ele pode ver lagrimas começar a descer por aquele rosto que tanto amava e a única coisa que sentiu depois foi o chão duro embaixo de suas costas e o peso da ruiva em cima de sí.
Percebeu que ela iria falar algo mais a impediu, selando os labios dela com os seus. Não seria mais o que seu pai queria que fosse, nem algo que nunca poderia ser, mas faria um esforço se necessario, apenas para poder ficar com ela e ve-la sorrir. Afianl é isso que as pessoas apaixonadas fazem: loucuras de amor!
