O vulcão adormecido

Parte I

- Dlin... Dlon...

A campainha toca em casa de Tomoyo, uma rapariga de cabelos pretos e olhos violeta.

- Dlin... Dlon...

- Já vou – diz Tomoyo correndo para abrir a porta.

- Olá Tomoyo – diz Sakura entrando e pondo no chão a grande mala que trazia ás costas – Já estás pronta?

- Não estou quase. Os rapazes já estão no aeroporto? – pergunta Tomoyo, correndo para o seu quarto, onde tinha uma grande mala posta em cima da cama.

- Já! Ainda demoras muito? – diz Sakura.

- Não já estou pronta... – diz Tomoyo, aparecendo cheia de malas e de maletas.

- Então vamos...

- Vamos.

A viagem até ao aeroporto foi feita agradavelmente, já que era a primeira vez que iam passar férias todos juntos sem o acampamento.

Iam para o Hawai, onde existia um vulcão, já muito desenvolvido, mas que estava adormecido há quase 200 anos.

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No aeroporto...

- Olá... Já cá estavam á muito tempo? – pergunta Tomoyo preocupada.

- Não te preocupes tanto, meu amor – diz Eriol dando um grande beijo a Tomoyo.

- OOOOOHHHHHH!!!!!!!!!!!! – dizem Sakura e Shaoran.

- Também me podias dar um beijinho... – diz Sakura.

- Não seja por isso... – e assim Shaoran também dá um grande beijo a Sakura.

Mas de repente ouve-se o grande altifalante metálico emitir:

- Passageiros para o Hawai dirijam-se ao balcão 10... Repito... Passageiros para o Hawai dirijam-se ao balcão 10.

- È o nosso voo! Vamos! – diz Eriol, enquanto todos pegavam nas suas malas.

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No avião...

- Apertem os cintos vamos descolar... – dizia a hospedeira por meio de microfones

- Aperta o cinto! Não sejas teimoso, Shaoran... – diz Sakura tentando apertar o cinto ao namorado.

- Pronto, está bem, mas só com um beijinho!

CHUAC...

- Agora aperta o cinto... – diz Sakura, conseguindo finalmente apertar o cinto a Shaoran.

O voo foi muito agradável para todos. Divertiram-se a conversar e a jogar vários jogos.

Quando chegaram a terra, a primeira coisa que fizeram foi respirar aquele ar quente e gostoso.

- Precisam de boleia até ao hotel? – perguntou um homem baixo e barrigudo, que guiava um autocarro.

- Sim, por favor... –responderam em coro.

Chegaram ao hotel já de noite, estavam tão cansados que se foram logo deitar.

Sakura e Tomoyo ficaram numa suite de luxo. E Eriol e Shaoran na suite ao lado.

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Amanheceu...

O sol já ia alto, e os nossos amigos resolveram ir ver o tão misterioso vulcão, mas quando iam a caminho, encontraram um homem alto e robusto que lhes disse:

- O vulcão entrou em erupção, salve-se quem puder!!!!!!!

- È impossível... – disse Tomoyo espantada – Vamos ver...

Mas quando chegaram perto do vulcão, nada tinha acontecido, o vulcão estava adormecido como sempre.

- O que quereria dizer aquele homem com aquilo? Não aconteceu nada! – diz Shaoran espantado – vou ver mais de perto...

- Tem cuidado... – diz Sakura preocupada – Nós ficamos aqui, á tua espera.

Shaoran começa a subir lentamente o alto vulcão. Nisto, numa fracção de segundos, o vulcão entra em erupção.

- NÃO!!!!!!!! – grita Sakura aflita – O Shaoran está lá em cima!!! Acho que vou vomitar.

Sakura sai a correr para os arbustos perto do vulcão.

Mas de repente vê-se, lá no alto do vulcão, Shaoran a lutar violentamente com um vulto.

Shaoran acaba por cair dentro do vulcão.

Estaría Shaoran morto? Quem seria o vulto misterioso? O que quereria aquele homem que os avisara?

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Cá estou eu com mais uma história que fica parada a meio.

Querem saber o que aconteceu, confiram na próxima parte!!!