Caso não se lembrem nem de mim, nem dessa fic, aqui é Cellah, antiga Tettiss-Chan que abandonou as histórias faz um tempo. Bom, aqui está a minha história novamente, agora cheia de vontade de ser terminada! \o
Espero que gostem. Beijos.
Cellah.
Disclaimer: Inuyasha não é meu e ponto final. (:
Capítulo 1: Apresentação dos personagens...
Inuyasha:
Um vampiro, um odiável e perigoso vampiro. Era isso o que ele era. Lógico que os outros não sabiam, nem sabiam que esse tipo de "monstro sobrenatural" existia. Nem ele mesmo sabia disso... Ele só tinha descoberto esse "dom" quando seu pai morreu, e ele esteve em uma grande depressão, onde ninguém sabia o que estava acontecendo com ele, isso tudo aconteceu quando tinha meros treze anos...
Nessa época, começou a sentir seu sangue pulsando quando seus machucados, que ganhava em suas crises, começavam a sangrar, ou quando via qualquer tipo de sangue, por menor quantidade que este fosse. Também estranhou seu repúdio pelo sol, que antes lhe era idolatrado, e uma atração pela noite e pela lua, que com sua luz clara e misteriosa, iluminava suas perfeitas feições de cima da varanda de seu quarto, no ponto mais alto da torre mais alta de seu refúgio amaldiçoado...
Nunca mais saíra de seu castelo, para os meros humanos, era esquisito, de uma beleza estranha, com seus misteriosos olhos e longos cabelos negros, que se confundiam na escuridão de sua morada, onde só era visto seu rosto... Que de tão pálido e reluzente que este era, conseguia apagar a escuridão à sua volta...
Seu castelo era sua mansão, seu lugar sagrado, seu refúgio e esconderijo... Onde ninguém ousaria entrar, onde ele sabia que nunca seria encontrado... A não ser se o destino assim o fizesse...
Kagome:
Num vilarejo de ciganos, existia uma linda garota, com seus lindos e sinceros olhos verdes, a pele alva e lisa, seus cabelos negros que contrastavam com sua linda pele pálida. Apesar de toda beleza que possuía, era solitária, principalmente agora, que não era só solitária, mas discriminada por todo o vilarejo, nenhuma criança a achava "normal" agora. Esse mesmo vilarejo, que resolveu a amaldiçoar quando saiu...
Isso começou quando todos os ciganos viraram fofoqueiros, e saíram de suas costumeiras tendas, para ver a briga de Kagome e sua mãe. Kagome queria entender o que seus sonhos com um lindo garoto pálido que mais parecia uma luz, que iluminava a escuridão complexa dentro de sua alma, queria dizer. Porém, sua mãe não deixou, Kagome não sabia que as intenções da mãe eram as melhores possíveis.
Depois de muito tempo de silêncio, recomeçaram a gritaria, dentre gritos murmúrios, e gemidos de dor, a mais marcante frase para as duas, e para todo aquele vilarejo foi dita: "Pelo menos eu não fui a escolhida para ser a alma gêmea de um dos filhos do demônio!!".
Depois dessa frase, Kagome saiu correndo, enquanto sua mãe caía ajoelhada no chão falando a mesma frase repetitivamente: "Eu tinha que fazer isso...".
Enquanto isso, Kagome já não tinha mais duvidas, era ele...Era com ele que estivera sonhando... Esteve sonhando com ele desde de o dia em que ele se tornou um vampiro... Sabia disso, não sabia como... Sentia, como se fossem uma só pessoa...
Pensando nisso, foi seguindo seu caminho em direção até seu destino... Onde sentia que ele estava... Estava preparada para seguir seu caminho, e poder ficar com ele por toda a eternidade... Mesmo que ela não soubesse o quer isso realmente significava...
Sango:
Sango era do mesmo vilarejo de ciganos que Kagome, e por elas serem vizinhas, mantinham uma forte amizade. Sango tinha um corpo esguio, cheio de curvas. Tinha também lindos olhos castanhos, e os longos cabelos castanhos escuro, que, apesar do corpo esguio e sedutor, lhe davam uma aparência brincalhona.
Estava indo em direção a cabana de Kagome, para chamá-la para colher frutas na floresta atrás do vilarejo, quando ouviu berros e decidiu seguí-los, preocupada com a amiga, ela poderia estar brigando muito com a mãe, isso tinha acontecido com muita freqüência, e Kagome não queria lhe contar o porque.
Ao ver a confusão aglomerada envolta da casa da amiga achou que alguma coisa havia acontecido, e ao ouvir as palavras da mãe da própria amiga e pra todo o vilarejo ouvir: "Pelo menos eu não fui a escolhida para ser a alma gêmea de um dos filhos do demônio!!".
Estava tudo mais ou menos esclarecido para ela, ao ver Kagome sair da casa correndo, resolveu segui-la, mesmo que depois fosse rejeitada por todos os ciganos lá. Afinal, era sua melhor amiga, e já lhe ajudara muitas vezes.
Miroku:
Miroku era um dos servos de Inuyasha, um dos mais confiáveis. Há muito tempo, seu pai serviu o pai de Inuyasha também. Por provar sua dedicação e honrar ao pedido do pai de ajudar o jovem Inuyasha, Miroku resolveu ficar também e cuidar das coisas enquanto seu mestre descansava, ou simplesmente emburrava.
Tinha cabelos curtos, presos em um rabo de cavalo curto. Apesar de viver no escuro daquela casa, até que era um poço bronzeado. Pois saía freqüentemente durante o dia. Queria ser Monge antes, mas devido à suas atitudes mulherengas, decidiu desistir e, simplesmente, aceitar que não queria mesmo ser um Monge.
Nesse exato momento, Miroku estava pensando no que fazer para o jantar, já que todas as cozinheiras antigas tinham morrido, assim como o resto dos empregados, e Inuyasha não queria contratar novos.
Miroku suspirou enquanto abria a sacola de compras e começa a misturar os ingredientes na panela. Não tinha nada a fazer para ajudar Inuyasha, a não ser liberta-lo e isso, nem o próprio Inuyasha o dissera como...
"Precisamos de alguém vivo nessa casa!" Resmungava enquanto ficava sozinho, na cozinha escura com os ingredientes. "Precisamos de mulher!" Completou com um sorrisinho sarcástico e sonhador.
