Orgulho Vs amor: Destino e consequências.
Sinopse:
Yukiko é salva de Bejiita e ganha uma nova vida. Terá que curar as feridas emocionais e físicas, além de descobrir o motivo de seu nascimento. Assim como, precisará defender o universo contra os diversos perigos que o ameaçam, além de lidar com certas consequências de seus atos passados. Continuação da fanfiction Orgulho vs Amor.
Notas da Autora
Bardock desespera-se ao ver os corpos de Chichi e Yukiko sendo consumidos pelas chamas, sem saber que eram...
Distante dali, Kakarotto tem que lidar com...
Draco Star consegue se afastar com segurança de Bejiita. Porém, acaba tendo que lidar com...
Yo!
Essa fanfiction é continuação de Orgulho Vs amor e o link dessa fanfiction encontra-se disponível nas notas finais.
Ademais, coloquei a categoria Star Treck, pois, pretendo colocar o universo de star treck, nessa fanfiction, assim como alguns personagens e já advirto que os personagens são de Star Treck 2, do futuro alternativo criado pela vinda do romulano Nero.
O universo é gigantesco. Centenas de galáxias e milhares de sistemas solares, assim como infinitas possibilidades a serem trabalhadas.
Haverá o encontro de Yukiko com a Federação Unida dos Planetas e quero coloca-los, pois, adoro o fato deles serem a visão ideal de como deveria ser a ONU, que aqui na Terra, deixa a desejar demais. Adoro a essência do que é a Federação Unida dos planetas, assim como é retratado a sociedade de cada um dos membros da Federação. Pois, para fazer parte, é preciso cumprir certas exigências e essas exigências me agradam em demasia, sem contar os personagens, em si.
Devem estar se perguntando. Os terráqueos foram exterminados pelos saiyajins e os poucos são escravos, isso os que sobreviveram, como pode existir terráqueos na Federação Unida dos planetas? Mais para frente, mostrarei como e irei explicar como isso é possível.
Fazer o quê? Sempre quis escrever um crossover.
Porém, devo avisa-los, que o foco é Yukiko e não o universo de Star Treck. Portanto, terá cenas desse universo, caso seja necessário haver uma interação de Yukiko com eles, ou do Saichôrô-sama (patriarca) de Namekusei.
Tenham uma boa leitura ^ ^
Capítulo 1 - Captura
Então, quando as chamas diminuem, ele tenta se aproximar e consegue, acabando por ver os corpos de Chichi e Yukiko sendo consumidos pelas chamas, sem saber que eram meramente clones sem vida.
Ele fica desesperado e tenta alcança-las, mas, labaredas intensas irrompem-se do nada, terminando de consumir os corpos falsos, assim como outras que surgiam, repentinamente, obrigando Bardock a abortar a aproximação, fazendo-o se afastar a contragosto.
Então, ao longe, vê o que sobrara da mansão sendo consumida pelas chamas e caí novamente de joelhos, pois, não bastava a aparente morte de sua cria mais nova. Agora, perdia o único vestígio de Kakarotto que residia em Yukiko, já que era filha dele.
Agora, encontrava-se desolado, somente lhe restando Raditz e Konato, além de sobrar Turles.
Então, passa a pensar em Kakarotto, percebendo então que não acreditava que ele havia morrido, mesmo que as comunicações tenham desaparecido abruptamente e que o radar de uma nave não muito distante dali, não tenha mais captado o poder de luta dele e do esquadrão que o acompanhava, mesmo que a nave que ele viajou já não existisse mais, pois, segundo relatos, parecera que ela havia explodido no espaço, enquanto se encontrava, ainda, consideravelmente distante da atmosfera do planeta que pretendiam pousar, segundo os últimos dados enviados pela mesma.
No fundo, acreditava que ele estava vivo, pois, era um super saiyajin 4. Ademais, percebera que o imperador também não aceitara a ideia dele morto, por mais que houvesse fatos que afirmassem o contrário do que ambos acreditavam.
Então, irado pelas circunstâncias, mata outro oozaru, através de um único soco potente, ao utilizar uma força desnecessária, devido ao estado em que se encontrava e que não permitia ao mesmo ter o mínimo de paciência com moleques saiyajins que se transformaram ao olhar para o céu.
Afinal, os saiyajins mais velhos, sem exceção, conseguiam ao menos controlar, consideravelmente, seu lado oozaru. Os descontrolados que atacavam a esmo, sem qualquer controle ou contenção, indicava que eram saiyajins jovens.
Então, recebe uma chamada no scouter e identifica como sendo do imperador.
- Vegeta kôkuo-sama?
- Onde você está?
- Estou próximo da mansão de Kakarotto e estou aproveitando para lidar com alguns oozarus descontrolados, a minha maneira, meu senhor.
- Pare de fazer isso. É uma ordem.
- Por acaso, não necessita de minha ajuda, meu imperador? – Bardock arqueia o cenho, sem compreender o motivo de tal ordem.
Afinal, era um dos poucos com capacidade de se transformar em super saiyajin 3.
- Não, porque tenho uma missão para você. Quanto a essa metamorfose em massa de nosso povo, tenho técnicos escravos que estão inventando um aparelho para destruir a lua falsa e assim, interromper a transformação e ademais tenho soldados que estão lidando com eles, sendo que muitos controlam a metamorfose em oozaru, assim como diversos guerreiros de Elite e de Primeira classe.
- Sim, meu rei. O que deseja desse Bardock?
- Você irá comandar os esquadrões dos líderes Teeki (beet – beterraba), Arkura (arugula – rúcula), Sarki (chard – acelga), Horion (onion – cebola) e Skinaki (spinach – Espinafre).
Bardock ficou surpreso, pois, nunca na história do planeta, fora designado tantos esquadrões para a busca de um provável sobrevivente saiyajin, mesmo um de alta patente e tinha a absoluta certeza que tal decisão surpreendeu muitos e que ao mesmo tempo, estes não ousaram discutir com o imperador, pois, tinham amor a vida e não eram loucos, já que era um super saiyajin 4.
- Bardock, está ouvindo? Responda imbecil! – o imperador fala asperamente, despertando o saiyajin veterano do estupor frente a tal decisão imperial.
- Estou ouvindo, meu imperador. Para qual hangar devo me dirigir?
- Ao hangar principal do porto espacial Turinik (turnip – nabo). Os líderes dos esquadrões estarão esperando você.
- Irei imediatamente, Vegeta-sama.
- Hunf! – é tudo que é escutado, enquanto a conexão é encerrada.
Nisso, ele observa um soldado que se aproximava com um capacete especial usado para as noites de lua cheia, que possuía uma viseira especial que impedia das ondas brutz agirem neles.
- General Bardock-sama? – pergunta em tom de confirmação.
- Sou eu. – ele fala com os braços cruzados.
- Sou o comandante Keek (Leek - Alho-poró). Vim entregar ao senhor o capacete especial para facilitar a locomoção pelo planeta.
Nisso, ele pega o capacete e coloca, ativando rapidamente o visor especial, ficando aliviado, enquanto que esticava o pescoço para os lados, porque ficara com a cabeça curvada para baixo por muito tempo para evitar as ondas brutz.
Afinal, precisava entrar na mansão e metamorfoseado em um oozaru seria impossível, mesmo que tivesse um controle total de seus instintos.
Então, ele voa dali e se dirige ao hangar designado que ficava a dez minutos de voo dali, percebendo que muitos soldados e saiyajins de Elite, assim como de Primeira classe, estavam golpeando diversos oozarus, sendo que muitos deles se metamorfosearam em um, acabando assim com a ameaça sistemática de jovens saiyajins descontrolados.
Adiciona-se o fato, de que ele percebeu que havia uma espécie de cordão formado por soldados que protegiam áreas vitais de Bejiita, inclusive os principais portos, pelo que ele percebeu ao captar as ordens dadas pelos altos escalões.
Afinal, ele pertencia ao alto escalão também, mas, suas atribuições, que normalmente seriam de coordenar as tropas, fora deslocada para a busca de saiyajins sobreviventes.
Então, desce no porto espacial e após alguns minutos, encontra os líderes dos esquadrões no hangar designado, sendo que todos também se encontravam com o capacete especial, conforme o esperado.
- General Bardock-sama? – um deles pergunta em tom de confirmação, curvando a cabeça, assim como os outros.
- Sim. Está tudo pronto para a partida?
- Sim, senhor. Estamos prontos para partir quando o senhor ordenar. – outro fala, untuosamente.
- Ótimo. Partiremos imediatamente.
Nisso, ele caminha até um escravo do hangar, que consistia em um dos vários que serviam a cada hangar, pegando suprimentos e preparando as naves.
- Minha nave já está pronta?
- Sim, Bardock-sama – o servo fala sem ousar olha-lo nos olhos – Aqui está os cronogramas e relatórios da mesma.
Nisso, entrega um pequeno dispositivo que ao apertar um botão na base do mesmo, começa a projetar no ar, gráficos diversos em 3D, sendo que ele adentra em muitos menus e após alguns minutos, os recolhe e se afasta dali, sendo que o escravo continuava curvado, até que Bardock se afastasse o suficiente, para ele poder erguer-se.
Então, o general de Bejiita sobe na sua nave, que era enorme, evidenciando o seu status, assim como os demais líderes em suas respectivas naves dos esquadrões e todos partem dali.
Há milhares de anos luz dali, Kakarotto estava na forma normal, nu, sendo que a sua cauda fora amputada, enquanto se encontrava preso em uma espécie de maca.
Inicialmente, desperta, consideravelmente, desorientado, sendo que tal sensação dissipar-se gradativamente, conforme recobra a consciência, passando a sentir o seu corpo anestesiado, não conseguindo sentir os seus músculos, ficando alarmado ao perceber que estava imobilizado e na forma normal, sendo tal sentimento agravado pelo fato dele começar a ouvir gritos de dor, identificando como sendo dos soldados que o acompanharam.
Ele força a mente para se lembrar do que ocorreu, sendo que somente tem flashes que consistiam em fugazes lembranças de uma explosão e depois, de uma espécie de gás e em seguida, seu corpo ficando dormente, ao mesmo tempo em que sentia espécies de picadas no corpo, para em seguida perder abruptamente a consciência, sem ter tempo de expandir seu ki.
Eram somente essas lembranças que conseguia recordar-se, antes de acordar, preso em uma espécie de maca cirúrgica.
Nisso um alienígena estranho se aproxima dele com pranchetas holográficas, sendo que outros alienígenas, de raças diferentes, analisavam diversos dados que eram projetados no ar, sendo que estes se encontravam atrás dos vidros, da sala oval, em que ele se encontrava, ao olhar para os lados, mais atentamente, conseguindo discernir, mesmo levemente desorientado, que se encontrava em uma espécie de laboratório, no mínimo bizarro, com equipamentos estranhos, sendo que tal visão o obrigava a remeter recordações a muito esquecidas ou que ele julgara ter conseguido esquecer.
- Não fique preocupado... Os experimentos que iremos fazer em você serão "suaves", digamos assim, ao contrário das outras cobaias. Afinal, você é uma cobaia especial que terá um tratamento diferenciado. – o cientista fala com um sorriso maligno, sendo que digitava alguma coisa em uma espécie de painel, próximo da maca.
- Quem é você, bastardo? Para quem trabalha?
- Essas cobaias... Só porque é uma cobaia especial, não quer dizer que tem o direito de questionar os cientistas. Quem somos ou para quem trabalhamos, é a menor das suas preocupações. Afinal, deveria se preocupar mais com o seu destino, antes de tudo.
Ele fala com uma voz falsamente calma, enquanto mostrava suas presas em um sorriso maligno, saboreando a visão do saiyajin tentando lutar contra as amarras e contra as drogas em seu organismo.
- Seu desgraçado!
- Ora, ora... Temos um rebelde. Sinceramente falando, não acha essa uma atitude idiota com os cientistas que irão aplicar experiências em você? Afinal, podemos provocar uma dor demasiada ou sermos negligentes em alguns procedimentos para aliviar a dor. E o melhor, sabemos o quanto de dor suportam, antes de vocês serem levados a insanidade. E acredite, não queremos você insano, pois, senão, teremos problemas em analisar os dados. Porém, somos capazes de provocar uma dor considerável, próxima do insuportável. – então, ele vira para ao lado e faz um aceno para os outros cientistas.
- Já fui levado perto da insanidade por outros cientistas... Tenho muita resistência, devido a essa experiência e as dores lacerantes que senti. E saibam que me confinar em um laboratório, não é uma atitude sábia – Kakarotto fala com um sorriso maligno, pois, uma parte dele que julgava controlada, ameaçava despertar.
- Ameaças em vão... Somos cientistas. Ou por acaso, já se esqueceu? Aonde mais iríamos trabalhar? Além disso – nisso, olha para uma espécie de relógio na parede – Estamos atrasados e o tempo "ruge", né?
Ele terminava de falar em um leve riso, sendo que estava fascinado, tal como uma criança em um parque de diversões.
Afinal, para o mesmo, Kakarotto era um espécime da raça saiyajin interessantíssimo a seu ver e estava ansiosíssimo para começar os experimentos que tinha em mente.
- Bem, vamos começar. Para a sua sorte, raramente me ofendo com cobaias que sejam interessantes e fascinantes demais a meu ver. Mas, peço que reveja as suas atitudes ou irá compartilhar um pouco da sina de seus "companheiros". – ele faz companheiro entre aspas, enquanto sorri, malignamente, frente a mais gritos audíveis e igualmente sofridos.
Nisso, surge outro cientista que aplica uma substância, através de um dos acessos instalados previamente no braço musculoso de Kakarotto, que sente a sua mente nublar, fazendo-o ficar inconsciente, mas, não sem antes, esse exclamar dentre os dentes, olhando-o com ódio, enquanto a sua fera interior rugia, irada:
- Seu...!
Então, a sua mente regride ao tempo que gostaria de esquecer. Ao tempo que desejava apagar de sua mente. O tempo que auxiliou na transformou no que era atualmente, ao agravar muitos sofrimentos que ele vivenciou em sua vida e que moldaram o seu caráter.
Era um tempo ambíguo para o mesmo, pois, ao mesmo tempo que desejava esquecer, em seu íntimo, uma parte desconhecida a ele e que não deseja analisar mais profundamente, ansiava reviver, mesmo que por alguns míseros minutos, apesar de ser algo impossível de acontecer.
Mesmo assim, ansiava e devido a esse conflito, se entregou, sem oferecer quaisquer resistências, contrariando a sua mente racional, e permitindo que seu lado irracional, seu coração, ditasse tais recordações, que em determinado momento foram calorosas, para depois tornarem-se amargas como o fel.
Bem distante dali, na nave de Draco Star, Yukiko estava sendo tratada, pois, estava ferida, enquanto que, segundo o monitor, havia entrado em coma devido ao choque da morte de sua mãe.
A líder dos piratas espaciais estava preocupada, assim como Bulma, que se condoeu da meia saiyajn.
Afinal, tinha dois filhos meio saiyajins e ademais, a seu ver, Yukiko havia ficado completamente órfã ao perder aquela que amava, já que nunca consideraria o saiyajin desgraçado a seu ver, de nome Kakarotto, como pai da mesma.
Ao mesmo tempo, tinha plena consciência que tal situação era um fardo angustiante para qualquer criança, segundo a Briefs e, portanto, isso só aumentava a sua piedade para com ela.
- Ainda está em coma? – a pirata pergunta, preocupada, olhando a criança inconsciente.
- Ainda e não tenho previsões de quando irá despertar. Parece que a mente dela "travou" ou algo assim.
A cientista falava, enquanto analisava novos dados recém retirados de uma máquina que analisava a meia saiyajin, percebendo que não obteve quaisquer mudanças nos dados, por mais que estivesse aplicando o tratamento medicamentoso indicado para casos similares.
- Mas, ela irá despertar né?
- Não sei... Yuki-chan está em um coma profundo e observe essas ondas cerebrais específicas – nisso, aponta para os dados em ondas em 3D que eram projetadas de uma espécie de disposto – Indicam que o cérebro "tenta" despertar, mas, algo o impede. Em casos extremos, se tal coma for provocado em decorrência de um choque profundo e extremo, uma vez que o nosso emocional ainda é incompreendido, pode acarretar em uma recusa inconsciente do paciente em sair do coma. Tipo, uma recusa em viver e julgando o provável sofrimento que ela passou e a perda brutal e violenta de sua amada mãe, isso pode levar a uma recusa da mesma em despertar. Mas, estou estranhando alguns padrões nesses gráficos.
Ela termina de falar, enquanto encontrava-se pensativa e a sua amiga, a pirata espacial, desvia os olhos do gráfico que observava a pedido da chikyuujin e passa a arquear o cenho para a mesma, que está com o dedo no queixo, observando atentamente as diversas informações em um gráfico, específico.
- Como assim? E porque está tão pensativa?
- Alguns desses padrões... Pelo que pesquisei, tais padrões são encontrados naqueles com "dois corações", como o meu povo chamava, ou dupla personalidade, como é chamado pela ciência do meu planeta natal. No espaço, há outras variações do termo.
- "Dois corações"? Como assim?
- Digamos que temos uma personalidade. Por algum motivo, em situações traumáticas ou em decorrência de uma experiência igualmente traumática, alguns indivíduos podem desenvolver outra personalidade. Essa pode ser submissa ou dominante, sendo normalmente dominante. Inclusive, pode desenvolver mais de uma, em situações diferentes, não sendo limitada apenas a uma personalidade adicional. Ademais, sempre há aquela que é a dominante e a outra ou outras, que são submissas. E senão me engano, Yukiko tem, pelo menos, duas personalidades adicionais em seu corpo.
- Duas? – Draco Star está surpresa – Quando diz personalidades... Diz atitudes e comportamento diferentes?
- Sim. Em alguns casos, há mudança na voz e inclusive, elas adotam nomes para si, além de terem, comumentemente, personalidades diferentes. E não é só isso. Identifiquei um conflito nessas ondas. Parece que duas personalidades estão brigando entre si, por mais estranho que isso soe.
- "Brigando"? Como assim, amiga?
- Simples. Essas ondas aqui e esta ali – nisso, ela aponta para as diversas ondas em gráficos – Indicam, que uma quer despertar e a outra quer permanecer como está, sendo que a terceira está auxiliando aquela que quer ficar inconsciente e notei também, um agravamento no coma.
- Agravamento? Então, quer dizer que...
- Isso mesmo, amiga. Duas contra uma. Não posso chamar de uma "batalha justa" e pelo andamento deste "conflito" digamos assim, o mesmo pode levar o coma profundo de Yuki-chan para um estado irreversível. Estou evitando o pior com os medicamentos, mas, eles estão apenas protelando o inevitável, se os dados não se alterarem. Ou seja, iremos perdê-la para sempre. – Bulma fala cabisbaixa e Draco Star fechava com ira os punhos.
- Quero trucidar o desgraçado que matou a mãe dela. Sério.
- Infelizmente, a única que sabe quem foi é a Yuki-chan... E juro, que se pegasse o desgraçado, o faria sofrer da pior maneira possível, sendo que como cientista, posso prolongar o sofrimento dele por muito tempo com administração de drogas.
Então, uma espécie de sombra invade a nave e Draco Star pega a sua arma, ao perceber que toda a tripulação caía desacordada.
Bulma era a única consciente, além da pirata que a escudava com o corpo, sendo que a cientista sai de perto de sua amiga ao ver os seus filhos desacordados.
Nisso, ao abraça-los, a chikyuujin fica estarrecida ao ver uma espécie de cabeça reptiliana surgir contendo chifres, sendo de cor branca, com dois pares de bigodes compridos, além de alguns cristais na pele em forma de joias, pelo que achava, à distância, para depois esse ser passar a olhar para Yukiko com uma face indecifrável, embora parecesse que analisava a mesma.
Ela observa que Draco Star, aparentemente, estava paralisada e mesmo nessa situação, não perdia a sua altivez e passara a gritar, irada:
- Seu desgraçado! O que fez com a nave! O que fez com a minha tripulação? O que fez com as crianças, bastardo?!
A chikyuujin concordava, que mesmo em uma situação ignóbil como aquela, sua amiga continuava sem conhecer o medo, além de continuar altiva como sempre.
Então, o ser olha para a pirata espacial e tanto ela quanto Bulma ficam estarrecidas frente à feição que este exibia ao olha-las e depois, para Yukiko, novamente.
