Notas: Primeira fic, nada de maldade. Pooooooooooooooooooooooooooooooor favor, comentem, porque eu quero saber se sou boa ou não. :
Tudo da J.K. Rowling, a musa. Nada de pesadão, óbvio, é só uma conversa entre namoradinhos. Problemas? Que se danem. :S
Sim, os nomes são em inglês. Problemas? Que se danem. :S
Ooobrigado. ;

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Lá estava eu, Harry Potter, deitado nos jardins de Hogwarts com quem há alguns anos eu jamais imaginaria que poderia estar. Seus cabelos ruivos e compridos estavam espalhados pela grama macia e quente daquele domingo de verão, sua pele branca intocada parecendo quase fantasmagórica na forte luz do sol. Mesmo na sombra da árvore ao lado do lago, o calor intenso banhava nossos corpos abraçados, nos fazendo sentir mais unidos ainda. Enquanto eu a observava, ela observava as borboletas que passeavam a nossa volta. Ela reparou que eu a olhava.

-O que foi? Tem alguma coisa no meu rosto? - ela brincou, sorrindo.
-Tem. - eu respondi, rindo. - A maior beleza que eu já vi na vida. Mas não se preocupa, você não vai precisar tirar daí. Fica muito bem.
Ela riu, me abraçou mais forte e suspirou.
-Você conseguiria se imaginar ao lado de Ginny Weasley, a caçula dos Weasley, a irmã de seu melhor amigo, há três anos atrás? - ela perguntou, olhando para o lago, enquanto a lula gigante nadava tranqüilamente.
-Eu me pergunto se você conseguiria se imaginar ao lado de Harry Potter, o Menino-Que-Sobreviveu, há três anos atrás. - eu respondi, olhando bem fundo nos olhos dela.-Claro que não. Eu nunca imaginava que você seria tão... Normal. É como se eu estivesse apaixonada por qualquer garoto normal. - ela disse, me olhando apaixonadamente.
-Eu nunca imaginava que você seria tão fora do normal. Não é como a maioria das garotas sem graça daqui. Você é diferente... Diferentemente linda. - eu falei, olhando-a assim como ela me olhava. Me aproximei dela e nos beijamos. De repente, ela parou, e perguntou:
-Você sabia que eu te amo?
-Está brincando? Você já deve ter dito isso hoje umas onze vezes. -eu falei.
-É, mas... Pense em mais do que as palavras podem explicar e multiplique por mil, aí você terá o meu amor por você. - ela falou, séria.
-E pense no seu amor por mim e some um, aí você terá o meu amor por você. - eu disse, sorrindo, e comecei a brincar com uma mecha de cabelo dela.

Afinal, eu não estava sozinho. Podia estar triste, alegre ou confuso, ela estava lá. Podia estar solitário, acompanhado ou desorientado, ela estava lá. Podia estar bravo com ela, ela estava lá. Podia estar mal-humorado, ela estava lá. Não importa o que acontecesse, eu saberia que ela sempre estaria lá.