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Capítulo 1
- bom dia bela adormecida. – disse minha mãe me acordando e rindo do trocadilho.
- rá – rá como se eu nunca tivesse ouvido essa antes. - eu disse me espreguiçando.
- hum... Esta de bom humor Bella? Pode me ouvir?
- estou porque aconteceu alguma coisa?
- hoje faz uma semana que você completou vinte anos né? – disse ela que parecia estranha como se tivesse que fazer uma coisa muito ruim. Eu acenei que sim e ela me puxou pra sentar na cama. – lembra que seu pai dizia que você tinha um pretendente sempre que você completava ano?
- é obvio que sim ele dizia que eu tinha alguém que me faria feliz que quando nós nos casássemos íamos trazer paz a um casal que iria ser feliz se não tivesse acontecido uma tragédia. Tragédia na qual ele nunca me falou ele disse que era uma história mal resolvida na época meu avô nem conhecia a minha avó tinha 14 anos e o irmão dele tinha 17 anos e tiveram que jurar em papel e com a palavra que quem tivesse primeiro uma neta mulher teria que casar com o primeiro neto homem da outra família. – eu disse levantando e pegando uma calça.
- pois bem você é a primeira neta mulher.
- eu sei disso. Mãe eu já estou entendo aonde a senhora quer chegar isso não é verdade o papai só dizia isso pra se conformar que eu estava crescendo só por isso.
- é esse o problema eu também pensava assim, mas quando você fez dezesseis anos eles ligaram, ou melhor, o patriarca deles ligou disse que estava na hora. Só que ai eu expliquei que era contra a lei vocês ainda eram menor de idade só que ele disse que o garoto não era tão novo e que no próximo ano ia fazer vinte anos. Então eu sugeri que quando você fizesse vinte anos nós daríamos um jeito. – eu fiquei olhando pra ela esperando que ela dissesse que era uma pegadinha, mas ela só me olhou como se pedisse desculpas. Eu estava encostada na porta do closet escorreguei e me sentei no chão encostada nela.
- mãe isso é loucura. É maluquice.
- Bella seu pai me fez jurar que eu o faria você foi planejada para isso, quando você nasceu seu pai pulou de alegria dentro da sala de parto ele disse que você era a salvadora que ia trazer de volta o conforto de duas famílias que tiveram perdas inestimáveis. Tudo foi planejado quando seu avô assinou o contrato seu nome ia ser Isabella e estava decidido. Com a outra família do mesmo jeito o nome do garoto também foi pensado com antecedência com muita antecedência. – eu a olhava pasma não conseguia me mexer ou fazer qualquer outro movimento. Isso só pode ser brincadeira.
- e o que você quer que eu faça me case com esse cara? De véu e grinalda você acha que um cara no auge dos seus vinte e cinco anos vai querer se casar? Até parece.
- não sei eu é que não duvido nada dos Cullen e não vou discutir mais nada disso é coisa que você tem que conversa com os seus tios.
E foi exatamente o que eu fiz assim que ela saiu eu fui falar com o tio Marcus e o tio Caius. Fui à procura dos meus tios que por um grande acaso estavam juntos coisa que não acontece muito desde que o papai se foi. Mas deixa isso para lá.
- oi posso falar com vocês?
- oi minha sobrinha parabéns por mais um ano de vida. – disse tio Marcus sempre calmo e gentil meu tio preferido dos dois.
- faço das palavras de Marcus as minhas. Mas qual é o assunto. – Caius disse sempre indo direto ao ponto eles se sentarão. E eu fiquei de pé.
- é sobre o acordo do vovô. – eles se olharam e me puxaram para me sentar no meio deles.
- então Marcus comece não ver que a garota está confusa. – sim ele fez isso jogou a bomba para o Marcus ele sempre faz isso quando não sabe o que falar.
- bom – Marcus hesitou por um momento e limpou a garganta. – Bella isso sempre esteve no seu destino...
- eu sei disso tio, mas não consigo entender. – eu disse o interrompendo e colocando meu rosto entre minhas mãos. – sei da historia inteira sempre soube.
- sim então é exatamente o que você tem que fazer. Eu sei que isso é meio radical, mas se você não quiser não...
- precisa sim nossos pais fizeram um acordo com os Cullen e você tem que fazer sim seu pai ficou feliz tão feliz que teve a neta mulher. Seria uma desonra para a família... E ele saiu falando.
- minha sobrinha não se preocupe se você estiver infeliz é só você dizer que você volta pra casa em um segundo.
Ponto de vista do Edward
Acordei com a Marie batendo freneticamente na porta do meu quarto. Fui abrir a porta com muito sono e com muita dor de cabeça de ressaca cada passo que eu dava minha cabeça parecia que ia explodi xinguei a Marie de todos os palavrões conhecidos mas que ela não me ouvisse.
- fala. – eu disse abrindo a porta mal humorado ela começou a me empurrar pra dentro do banheiro falando francês nervosa. Eu a peguei pelos ombros e sacudi um pouco.
- ei dona Marie calma respira e traduz pra mim.
- seu avô esta ai e não vai gostar nada de te ver assim de ressaca ainda com cheiro de bebida. Toma banho veste uma roupa e desce rápido.
Ponto de vista da Bella
- isso não é engraçado. – me sentei furiosa meus melhores amigos deviam me apoiar, mas não ao invés disso ficam rindo da minha desgraça.
- bells estamos rindo para não chorar isso é catastrófico. Você tem menção do que isso vai mexer na sua vida você mal saiu da adolescência não está preparada psicologicamente para isso. – disse o Jasper. E os outros fizeram gestos como se fizessem das palavras do cabelo de miojo as deles.
- você tem uma certa razão mas isso é coisa de família meu pai se gabou por ter tido a filha mulher que os pais de vocês não tiveram.
Eles perceberam que eu precisava pensar então todos se dispersaram foi cada um pro seu quarto.
Eu e me minha mãe conversamos e ela me falou que a qualquer momento nós vamos viajar para encontrar o meu pretendente. Eu fico imaginando como será que é essa pessoa tenho medo do que vou encontrar.
Em meio meus pensamentos dormi.