Essa fic foi postada no nyah fanfiction primeiro .

Se vocês verem (#...) são comentarios inuteis da autora.

É o primeiro capitulo e não sei se ficou bom, por favor não odeiem o Ritsuka. Bem espero que gostem do começo

Bem, aguardo reviews, faça uma autora feliz e comentem o/
Criticas são sempre bem vindas para que eu possa melhorar

Aceito idéias, dicas e pedidos. Quem quiser me ajudar a melhorar o titulo que ficou meio grande, pode mandar pelos reviews ok?

Bacio ;***


No primeiro instante em que eu te vi, eu te odiei, pois você tinha atrapalhado a paz de Namimori, depois de te ver bem, eu quis morder cada parte sua, naquele instante eu já sabia que você teria que me pertencer.

( Hibari Kyouya )

Hibari tomava seu chá tranquilamente sentado em seu kotatsu, era mais um dia frio em Namimori. Enquanto se esquentava e aproveitava os goles quentes da sua bebida ele sente alguma coisa se mexendo dentro do móvel, entre suas pernas. Ele então decidiu ver do que se tratava, e deu de cara com um longo rabo preto com apenas a ponta branca. O moreno olhou intrigado, pois aquele rabo era um pouco grande para ser de um gato comum. Levantou-se e ao mesmo tempo puxou violentamente o rabo que tinha invadido seu kotatsu e o que ele encontrou de certa forma o surpreendeu, era uma "criança" aparentemente um garoto de cabelo azul bem escuro, um quase preto e curto, com duas orelhas pretas de gato que assim como o rabo tinham a ponta branca, e o que o surpreendeu mais ainda – o garoto estava dormindo mesmo depois de tudo.

– Wow, parece que era realmente um gatinho dormindo no meu kotatsu – murmurou para si o moreno que parecia irritado pela invasão do garoto.

Antes que Hibari "mordesse a criança até a morte", Reborn entrou pela porta que conectava a base subterrânea da Vongola ao templo, atraindo assim a atenção do Guardião da Nuvem livrando-a do garoto, que agora havia sido largado no chão e continuou desacordado agora deitado do lado do móvel.

– Ciaossu, Hibari – Reborn o cumprimentou com um aceno de cabeça

– Olá Akanbo – respondeu Kyouya que tinha desviado seu olhar afiado de cima do garoto e olhava de forma mais calma para o hitman que o cumprimentava.

– Então era aqui que ele estava, provavelmente queria um lugar quente e calmo para dormir – falou calmamente o arcobaleno se referindo a criança, indo em direção ao kotatsu.

Reborn se aproximou do garoto que ainda estava dormindo perto do móvel, apesar de anteriormente ter sido violentamente segurado pelo rabo e largado no chão.

– Oi ! Ritsuka, acorde! – disse o hitman dando um dos seus "chutes usados para acordar idiotas" que arremessou o garoto uns três metros à frente.

– Eto... REBORN-SAN ? – acordou o garoto esfregando os olhos ainda sonolentos. / Ritsuka se levantou com dificuldade, meio tonto pelo golpe e foi em direção a Reborn/

Durante o chute do hitman para acordar o garoto, Hibari havia voltado a sentar-se em seu kotatsu, que tinha sido desocupado, e aproveitou para olhar melhor, e também pela primeira vez o herbívoro que tinha atrapalhado sua paz. Agora o olhando bem todos os detalhes, o moreno o achava cada vez mais parecido com um pequeno gatinho (realmente ele era pequeno). O garoto tinha olhos de cor azul um pouco mais claro que seu cabelo, possuía uma franja irregular assim como o restante dos fios que quase chegavam nos ombros e tinha uma anteninha no alto da cabeça. Ele que também tinha cílios compridos e pretos, tanto superiores quanto inferiores. Sua pele que era incrivelmente branca e parecia aveludada. Ele tinha um rosto de traços delicados mas dava para perceber que era um garoto(#minhamãenãoacha), seu corpo era pequeno e magro, com braços e pernas finos. Seu corpo além de pequeno era feminino e gracioso, tudo isso de certa forma chamou a atenção de Kyouya.

Eu gosto de animais pequenos – pensou o guardião da nuvem dando um meio sorriso.

– Ei! Hibari – Reborn estava de pé perto da porta e parecia estar com pressa – Este garoto, o nome dele é Ritsuka, já que você o "encontrou" que tal ficar com ele?

– Reborn-san... – o garoto balançava os braços de forma nervosa tentando chamar a atenção do arcobaleno, mas antes que Ritsuka pudesse continuar a falar foi interrompido por Reborn.

– Então eu o deixo por sua conta Hibari – disse o hitman com um pequeno sorriso, virando de costas dando menção de ir embora.

Nem mesmo o hitman podia impor coisas a Hibari, entretanto, lá no fundo o moreno havia gostado da ideia, assim teria a chance de morder aquele herbívoro fraco mais facilmente.

– Tudo bem, eu "cuido" dele, mas – dando um meio sorriso extremamente duvidoso Hibari falou ao hitman que tinha parado na porta – eu vou fazer o que quiser com esse herbívoro.

Ritsuka olhava friamente para Hibari, e quando ia protestar a decisão, o Hitman novamente interrompeu.

– Tudo bem – Reborn havia se virado parcialmente na direção de Hibari, o hitman estava com a cabeça um pouco inclinada, a sombra do seu elegante chapéu não permitia ver seus olhos, apenas se via um pequeno sorriso – Só não o machuque, e nem o deixe sair sozinho, se você quiser depois eu lhe explico melhor a situação.

– Tudo bem ! Reborn-san... – o outro não prestou atenção na tentativa de objeção fracassada e irritada do garoto, simplesmente atravessou a porta voltando para a base subterrânea Vongola.

Hibari Kyouya sorriu fracamente e ainda sentado viu o arcobaleno ir embora.

Ritsuka o olhava furiosamente, porém toda sua pose ameaçadora acabava se você olha-se para sua bochecha esquerda. Esta estava um pouco mais cheia completando uma infantil cara emburrada.

– Reborn-san não devia ter me deixado aqui sozinho com esse monstro gigante que tem mais de dois metros de altura, e tem cara de pervertido~ – choramingou o pequeno.

Hibari levantou para fechar a porta que havia sido usada por Reborn, já que o herbívoro havia ficado ali parado fazendo beicinho por que tinha sido ignorado e abandonado pelo mesmo. Após fechar a porta o moreno se inclinou na direção do garoto tentando se aproximar da sua altura, que devia ser menos de um metro e meio (# 1,42 m paraserexata) , e sussurrou, com um meio sorriso, no ouvido do garoto.

–Cara de pervertido ? Isso me deu uma vontade imensa de te morder até a morte – dito isso com um sorriso malicioso, Kyouya mordeu delicadamente a orelha do garoto que acabou ficando levemente rosado. Hibari ficou de frente para Ritsuka o encarando, e admirando seu rosto que estava absurdamente rubro. Ele havia gostado de ver o garoto corar.

– Que frase agressiva essa sua! Viu eu sabia que você era um pervertido afinal! – disse o garoto pausadamente controlando a expressão de seu rosto, ele estava ofegante, e deixou escapar na sua voz o nervosismo que estava sentindo, pois suas orelhas eram um de seus pontos fracos.

Menos de um segundo depois Hibari tinha suas tonfas em mãos, uma estava sendo colocada abaixo do queixo da criança que havia no mesmo instante sido prensada na parede e tendo o seu rosto inclinado na direção do guardião.

– Eu realmente vou te morder até a morte, herbívoro – disse o moreno com um meio sorriso. Ele estava ficando excitado com essa possibilidade. – Então acho melhor você se acostumar com essa ideia.

Ritsuka estava assustado pelo golpe tão rápido e imprevisível. Se sentia estranho, inseguro, era como se aquele homem pudesse o devorar a qualquer momento. Tremia levemente, e ficava cada vez mais vermelho e desconfortável, aquele homem estava provocando sensações que Ritsuka nunca tinha sentido.

– Isso foi assustador, e sua frase é repetitivamente agressiva, talvez você precise de uma nova versão, nee? – disse o garoto com um tom ultra sarcástico e um enorme e inocente sorriso, agora sem se intimidar pela tonfa que o sufocava. O que o assustava no momento era o olhar de Hibari que o estava deixando nervoso e com medo. – Apesar de que – continuou o garoto – pensando melhor eu gostei dela, por que essa frase parece combinar com você – terminou Ritsuka após dar outro sorriso, dessa vez mais tímido, ele olha pra baixo tentando esconder seu rosto vermelho, então decide focar o olhar na tonfa em seu pescoço que antes o sufocava, mas agora estava sendo liberada aos poucos até ser retirada.

Kyouya decidiu parar por ali e virou as costas para Ritsuka, se continuasse ele sabia que não se controlaria. Decidiu sentar-se novamente em seu kotatsu. Precisava se acalmar. Ele se senta e olha na direção de Ritsuka que depois de ser liberado das tonfas de Hibari, havia deixado as costas escorregarem lentamente pela parede ficando agachado. O pequeno estava escondendo o rosto vermelho usando os braços e apoiando a cabeça nos joelhos.

– Ei, Herbívoro, venha se sentar aqui – Hibari não sabia um jeito mais educado de dizer que queria que o garoto viesse se aquecer, afinal ele não era especialista em conversas amigáveis.

– Eu não sou um "herbívoro", eu tenho um nome se você esqueceu, é Ritsuka! – murmurou o menor, ainda com o rosto escondido, sua voz tinha um tom agressivo. Estava ficando desconfortável e frio ali, Ritsuka vestia somente um moletom branco comprido e aparentemente grande de mais pra ele, então a criança decidiu se levantar mesmo com o rosto totalmente vermelho, e sentou-se em frente ao homem que o havia irritado profundamente. – porque eu tinha que ficar aqui, com ele... Por quê? – Ritsuka se questionava olhando friamente para Kyouya.

Hibari não sabia o que estava acontecendo consigo, cada vez que olhava para o garoto ele ficava nervoso, como se não conseguisse se segurar. Uma coisa que ele dificilmente sentia era o nervosismo, mas, com Ritsuka, seu coração batia de forma diferente fazendo seu peito se sentir estranho, quente. Os pensamentos giravam em torno daquele garoto, e ele tinha certeza de que o que estivesse acontecendo era culpa dele, daquele único garoto de nome Ritsuka. Ele é o culpado, e vai ter que aguentar as consequências de me fazer sentir assim, nem que eu tenha que mordê-lo até uma morte brutal, pensou Kyouya.

Eles estavam ali sentados um em frente ao outro. Kyouya serviu chá para os dois. Ritsuka evitava o olhar ameaçador de Hibari, e o moreno olhava cada pedaço do mesmo, como se fosse devorá-lo.

Ritsuka não estava mais aguentando o clima que tinha se estabelecido ali, que era totalmente sufocante e incômodo. Não conseguia nem beber o chá direito, então decidiu uma rápida rota de fuga: "o banheiro".

– Eto... Eu posso usar o banheiro... Eu preciso de um banho... – falou num tom de voz quase mudo olhando para o lado.

– Ali – isso foi tudo que o guardião da nuvem disse, apontando em direção da porta onde levaria ao banheiro. Kyouya olhou o garoto "sumir" para o cômodo numa velocidade inacreditável.

Logo após o garoto ir tomar banho, a porta de conexão entre o templo e a base Vongola é aberta por certo arcobaleno.

– Ciaossu, Hibari – novamente o hitman cumprimentou Kyouya da mesma forma anterior.

– Akanbo, você demorou - o guardião olhou de forma séria para Reborn que tinha se sentado logo em sua frente.

– Vou te contar apenas o que sei... - Reborn estava para começar a contar um pouco da história daquele misterioso garoto com orelhas, e Hibari apenas o olhava com grande interesse.

– Fim do primeiro capitulo –


E ai gostaram? querem continuação? Mandem reviews /o/Por favor não me batam...Sou iniciante, então deem um desconto =*w*=

Qualquer coisa comentem, nem que seja pra brigar comigo Talvez eu continue...talvez não *foge correndo*
Arigatou por ter lido...
se alguem leu...

Estou aceitando ideias para nomear os capitulos, por falta de criatividade e vontade, então conto com vcs \o/

Baci ;***

Ciao ciao o/