— Estou pronta, meu mestre — falei para o Senhor Cullen, ajoelhada a seus pés.

— Agora eu quero que você lamba os meus pés, escrava.

O Mestre Cullen tirou as meias dos pés e colocou seus dedos em minha boca. Submissa, eu lambi um a um os seus dedos. O Meu Mestre Cullen era um fã incorrigível da podolatria e não ajudava o fato de ele recentemente ter lido Cinquenta Tons de Cinza.

— Tire as suas roupas, escrava.

Fiz o que ele pediu, tirando as minhas roupas e ficando nua.

— Levante-se — e eu me levantei.

Fiquei com a cabeça baixa, encarando os meus pés e as mãos cruzadas nas minhas costas. O meu Mestre caminhou ao meu redor, balançando o chicote de couro. Algumas vezes ele raspava o couro em minha pele e eu me arrepiada, com aquela deliciosa antecipação de ser punida.

— Você sabe que tem sido uma escravinha muito malcriada, não sabe Isabella?

Meu mestre não me permitiu falar, então eu fiquei calada.

Arquejei de dor e surpresa quando ele bateu com o chicote contra as minhas costas. Ardeu, claro que ardeu, mas o meu mestre não precisava saber então engoli a minha dor.

— Eu a fiz uma pergunta, escrava Isabella, e estou exigindo uma resposta — ele sibilou em meu ouvido.

— Sim, mestre.

— Sim, o quê?

— Eu não me comportei bem. Peço desculpas ao meu mestre.

— Fique de joelhos, Isabella.

Cai de joelhos e continuei naquela posição submissa que o meu mestre adorava. Ouvi os seus passos se distanciando e fiquei com medo de como ele me puniria. Logo ele estava de volta. E logo eu também senti que ele colocava prendia os seus pulsos com uma algema e me vendava. Tentei afastar o medo de não poder mexer as minhas mãos ou poder enxergar.

— Deite-se.

Meu mestre mandou e eu obedeci. Deitei-me no chão duro e gelado e logo o sentir pairar sobre mim.

— Vou castigá-la, Isabella, e vou fazê-lo de uma forma que você nunca vai se esquecer!

E então eu senti. Era uma queimação, um desconforto e medo. Ele passava uma vela queimada sobre os meus seios, mais precisamente em meus mamilos sensíveis.

— Você está proibida de gemer ou falar qualquer outra coisa — avisou. — Mas você pode usar a palavra de segurança. Você está lembrada da palavra, não está, Isabella? Se estiver concordando, apenas balance a cabeça.

E eu fiz.

Logo o meu mestre passou algo pontiagudo sobre a pele da minha barriga. E no instante seguinte, eu sentia algo se cortar. A minha pele. Doía, doía muito, mas eu não queria usar a palavra de segurança antes mesmo dele me foder.

x

x

x

x

x

x

x

x

PARA QUEM ACHA QUE ODEIO A SAGA TWILIGHT, AQUI VAI O MEU: "EU NÃO ODEIO, EU NÃO SOU HATER". Tenho certeza que somos criaturas pensantes e logicamente tivemos um pouco de aulas de português. E mais certamente ainda, todos nós tivemos conhecimento de uma definição de algo chamada "Sátira". Nem sempre escrever coisas negativas sobre determinada obra, significa que a odiamos. Sejamos menos infantis, girls! E me xingar não me fará abandonar as minhas sátiras. E tenho certeza que agredir outra pessoa, verbalmente, não é uma atitude madura, estou certa?

Deixem comentários que logo, logo eu posto a segunda parte desta história! Aqui, nós temos um Edward dominador. E bem, vamos ver se me criticarão caso o Edward ofereça a sua urina a sua submissa. É um fetiche!

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

DEIXEM COMENTÁRIOS

Bjus lizzie potranca.

arroba lizzie potranca no twitter