Well..é minha primeira fic, pois então me perdoem se não estiver magnífica. (carinha d bebe.)

leiam e me deixem reviews pelo amor de kurt....

DETALHE IMPORTANTE: a fic é inteira narrada pelo Draco (bom, talvez não inteira...hehehe), o que estiver em itálico são os pensamentos dele.


Pequeno Prólogo:

Eu estou estranho...Eu nunca me senti assim. Não gosto disso...Draco Malfoy tendo crises de filosofia...

Você não entendeu, não é?

Então vou narrar a minha história para você...


Capítulo 1.

Draco Malfoy, o .........?

Aqui estou eu...sozinho. Sozinho...isso é a coisa mais exata para me definir. Draco Malfoy, o solitário. Não, muito poético...Draco Malfoy, o anti-social. Também não. Muito psicopata. Eu falo com as pessoas, mas prefiro mesmo ficar sozinho. Draco Malfoy, o sem-criatividade para títulos. Esse soa perfeito.

Eu estava lá em meu quarto superbem decorado pela minha mãe, a "Lady Narcissa Malfoy", que gastara um terço do dinheiro do meu pai na Mansão, com um decorador alemão. Basicamente ela fez meio que uma homenagem a Sonserina. Os corredores tinham um carpete verde e as paredes eram de pedra fria e cinza, o que me fazia lembrar totalmente de minha Casa em Hogwarts. Mas meu quarto era cinza e azul. Ela talvez tivesse enjoado de verde quando chegou nessa parte da Mansão. Aqui é tudo prata e azul...até que ficou bem-feito.

Completamente entediado...filosofando sobre um título que se encaixasse melhor em meu pode ver, não cheguei muito longe. Eram meus primeiros dias de férias, e eu simplesmente não tinha absolutamente NADA para fazer. Quando meu pai estava em casa, até me fazia companhia e ensinava alguns 'truques' das trevas, nada de mais...mas era alguma coisa para fazer. Agora que ele não estava nem isso eu podia fazer. Ele estava bem longe daqui, cumprindo pena em Azkaban....

Quem sabe ele volta. O Lord das Trevas não é nenhum insensato. Ele vai querer os Comensais da Morte de volta, apesar deles se mostrarem tão incompetentes. Ele precisa de ajuda, mesmo sendo dos palermas colegas do meu pai. Meu pai não era tão inapto, mas ainda assim falhou contra o bastardo do Harry Potter. Isso é uma vergonha. Uma desgraça. Não sei se vou suportá-lo no começo do ano letivo. Eu adoraria que o Lord das Trevas libertasse os Comensais logo no 2º dia de aula...seria maravilhoso. Agora ele só tem a Bellatrix Lestrange e aquele é o nome dele??!?!?! Meu pai falou algumas vezes...acho que é Pettigrew...isso, Pedro Pettigrew, o morto-vivo. Oh, Merlim, agora viciei em títulos!

Praguejando, me levantei da espaçosa cama de casal coberta pela colcha de seda azul-marinho, e me dirigi para a porta de carvalho onde havia um dragão esculpido na madeira, eu não me chamava "Draco" à toa.

Estava no final do dia, e eu andava pelos corredores, alguns quadros de Malfoy's antepassados me observavam em silêncio, enquanto eu passava por eles. Vez ou outra passava por umas grandes e magníficas janelas, onde se via um pôr-do-sol igualmente estupendo. Cheguei no hall principal do 2ºandar, na escada de mármore negro, da onde se via a entrada da Mansão, com um lustre imenso de cristal à cima de um tapete também imenso, verde escuro, com um grande 'M' em prateado, enfeitiçado especialmente para ficar brilhando.

Desci as escadas e entrei na porta à esquerda, a sala de estudos. Normalmente era lá onde eu ficava quando não tinha nada para fazer, no caso, era exatamente o que estava acontecendo.

Era um lugar grande, com muitos livros. Esses livros não tinham nada de muito especial, eram livros de grego, latim, literatura, etc; mas toda mansão que se preze, tem ao menos uma passagem secreta. Na sala de estudos, havia um canto com uma mesinha, onde havia uma escultura de uma cobra enrolada numa espada, com a língua para fora. Eu aprendera a usá-la desde pequeno, meu pai sempre fora obstinado a me ensinar a ser o Comensal ideal. Voltando à escultura, era só mexer no punho da espada, uma vez para a direita, duas para a esquerda e mais três para a direita. A espada girava e abria uma passagem pelo chão. Escadarias de pedra bem desgastadas com o tempo me levavam por um estreito corredor até um lugar muito mais interessante. Um cômodo exatamente do tamanho da sala de estar (que ficava ao lado da sala de estudos), e da sala de estudos juntas, tenho certeza que se quebrassem o chão da sala de estar (e não tivesse proteção de magia, logicamente), daria perfeitamente na salinha "pessoal" de Lucius Malfoy.

Como eram duas salas juntas dava um cômodo grande. Tinham muitas prateleiras de livros sobre Arte das Trevas do lado direito; mais à frente uma mesa com ingredientes raros para poções mais, digamos, perigosas, junto algumas poções já prontas, arrolhadas e etiquetadas, de todos os tipos. Só elas enchiam quatro prateleiras longas, uma abaixo da outra; à esquerda havia alguns artefatos que eu não aconselho ninguém a usar, e ao lado direito da porta, antes das prateleiras, havia uma escrivaninha. Ali que meu pai escrevia cartas confidenciais com tintas das poções invisíveis (normalmente o destinatário tinha outra poção para poder ler, obviamente) e na gaveta da escrivaninha havia o grande tesouro dele. Não era dinheiro, nem jóias, muito menos cartas de amor. Ali ele guardava as honrarias que o Lord das Trevas havia lhe dado aos 'serviços prestados'. Não vou dizer que ele tinha um gosto ruim, porque as honrarias eram muito bem feitas. Os trouxas as chamariam de enfeitinhos. Dependendo da importância se tornavam mais bonitas. A menos valiosa de meu pai era só uma cobra prateada de olhos vermelhos, e talhado nela estava escrito "A Lucius, pela prudência". Mas a favorita mesmo era uma que ele guardava dentro de uma caixinha com forro de veludo. Era uma em forma de caveira, o material era diamante negro, e também havia a língua de cobra, em rubi. Atrás estava talhado em prata: "Lucius Malfoy, essencial na purificação da raça bruxa.". Por essa honraria, ele venderia a alma. Mas como ultimamente ele não tinha 'trabalhado' muito, estava simplesmente louco. Ficava à espera de um serviço do Lord das Trevas para mostrar o quanto ele era essencial na purificação da raça bruxa. Mostrar ao Lord das Trevas seu valor era praticamente sua razão de viver.

Que cara obstinado...Eu até acho interessante seu trabalho, talvez faça o mesmo, mas ele exagera. Caixinha com veludo??!?!? Já é um pouco demais.

Eu me dirigi para a prateleira de livros das Trevas e procurei algum título mais atraente.

Venenos para trouxas desagradáveis, Feitiços ante impurezas, Vinganças prudentes. VINGANÇAS PRUDENTES??!!?? É esse!!!

Acendi uma vela na escrivaninha de meu pai com a varinha e me acomodei na cadeira.

Vou me vingar do Potter....vou me vingar do Potter... – fiquei pensando com satisfação por dentro e assim consegui passar um pouco do tempo.


N/A yeah!!!! q emoçao! minha primeira fic xD

eu sei q o cap é pekeno - - eu sei q nao ta legal - - eu sei q mereço uma basuca na testa por esse lixo - - massssssss perdoem essa criatura iniciante por favorrrrr (calinha d coitada) mandem reviews, por favor. Vlw

Vlws pra...:

Carola (hoho, sua coisa linda amante do capitalismo. vlw por ler esse troço quando eu ainda tava no inicio, numa tentativa frustrada...vlw mesmo!), Sini (pratikamente betou a fic uahauhah. Sini é minha betaaa aeeee!! o/ vlwww!), baleen-ya (sim, minha baleen-ya de goma merece creditos, afinal ela começou a ler isso! nem dá pra acreditar! vlw por me aturar, aturar minhas crises de realismo (ou humildade, como preferir xD), e...bom, vlw!) e vlw para... musika d suspense tambores trombetas e a rumba meus lindos e perfumados morangossssss (se eu for agradecer tudo ake vai fika pekeno q nem nossas janelas d msn (carinha de banguelo) mas eu to a fim de paparicar meus molangos fofeen-yos.. eu desespero vcs mt mt mtttt vlw por ter lido, por ter comentado, por ter ajudado, por ter ajeitado, por ter sacrificado seu tempo com essa fic, por ter...well, por tudo. tinhamo demais)

Mandem reviewwwwwwwssssss

Mandem mailsssssss

Me adicionem no msn se for preciso xD

tatavaughn (arroba) hotmail (ponto) com

(de joelhos)

VALEWWWWW!

CHEGA! O.o