Aqui está a segunda parte da fic quando o amor é inevitavel dedicado a Bárbara Gnewuch.
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Kyoto que no passado fora uma das melhores cidades para se viver, por sua tranqüilidade, hoje é a cidade menos segura de todo pais, apesar do esforço dos policiais, os gangster parecem estar sempre a frente da polícia.
E hoje não é diferente, a policia fechou o cerco no esconderijo de Narak, o chefe da máfia japonesa, depois de meses agindo sob total sigilo, para simplesmente entrarem em uma cilada, Narak não estava lá, mas deixou uma surpresa para os policiais, vários de seus homens muito bem treinados, mais até que os policiais.
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-Isso é inadmissível, você levou os nossos melhores homens e não conseguiu nada além de baixas. Se pelo menos tivesse causado danos a eles. –diz o chefe de polícia muito irritado.
-Como eu ia saber que ele não estava lá? –questiona o homem que liderara o ataque.
-Eu lhe disse que ele não estaria lá. –diz uma jovem de cabelos castanho-claro, com mechas douradas, presas em rabo de cavalo alto e olhos verdes, vestindo um sobretudo preto de couro, botas cano longo pretas, e calças também pretas, colada ao corpo.
-E por que eu acreditaria em você? –pergunta ele.
-Por que eu estou sempre certa. –diz a jovem
-Você é tão humilde Enoki –diz ele.
-E você é tão orgulhoso. –diz ela.
-Então sabichona, onde está o Narak agora? –pergunta ele.
-Em Tókio! –diz ela.
-Ah, claro e o que ele faria em Tókio? –pergunta ele.
-Você não tem faro né? –pergunta ela.
-Eu sou um simples humano. –diz ele.
-Eu também. –diz ela. –Mas eu penso.
-Ora sua...-começa ele.
-Continue Enoki. –diz o chefe de polícia.
-Narak gosta de desafios, ele conquistou Kyoto, e agora quer um desafio maior, quer Tókio. –diz ela.
-E por que logo Tókio? –pergunta o chefe.
-Por que esta cheio de policiais, é um desafio maior. –diz ela. –Por isso chefe eu aconselho que o senhor envie alguém para lá. –diz ela.
.-Por que eles que se virem. –diz o colega dela.
-Narak é nosso problema, nós conhecemos o seu padrão, se unirmos força com a policia de Tókio pegaremos ele. –diz ela.
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-Como assim? Por que logo eu terei que trabalhar com o detetive que virá de Kyoto? –eu não gosto de trabalhar em conjunto, será que o meu chefe não percebeu que eu sou anti-social?
-Ou você trabalha em parceria com o detetive de Kyoto ou será demitido. –já que pediu com tanta educação.
-Feh, que seja. –digo.
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-Boa tarde, eu poderia falar com o detetive Missaragi? –pergunta a jovem de cabelos castanho-claro com mechas douradas, usando o mesmo sobretudo porém dessa vez com bota de salto fino preta, porém não parecia usar calças, não dava para ver, pois o sobretudo estava fechado.
-Ele não se encontra. –diz o atendente. – A senhorita deseja esperar? –pergunta ele.
-Não obrigada, apenas diga que a detetive Enoki esteve aqui. –diz ela indo embora.
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Droga de engarrafamento eu estou atrasado, se o meu chefe descobre, e o pior é que o detetive de Kyoto chegará hoje, que droga, por que sempre quando eu preciso chegar cedo eu me atraso mas que droga, ainda bem que eu não preciso procurar vaga no estacionamento eu tenho a minha... ei o que diabos significa isso?
BIIIIIIIIIIIIIIIIII
-Calma, desculpa, eu já to saindo. –diz uma jovem de cabelos castanhos e olhos verdes, indo em direção ao carro, se é que pode se chamar de carro.
-Tira essa caranga da minha vaga. –digo irritado.
-Oh, bom-humor.-diz ela entrando no carro.
-Anda duma vez! –grito.
-Ta, já vai, perai...
PLOFT!
-MEU CARRO! –o que essa barbeira fez com ele?
-Foi, mal. –diz ela saindo do carro. –É que eu não faço nada sob pressão. Pera ai que eu vou ligar para a seguradora.
-Você paga seguro por essa lata-velha? –questiono.
-Só por que o meu carro é antigo não quer dizer que seja uma lata velha. –diz ela brava.
-Sei, mas ninguém roubaria ele, não vale a pena nem vender pro ferro-velho. –digo.
-Então, eu não vou pagar o concerto do seu carro. –diz ela.
-É, mas eu decorei a placa do carro. –digo.
-Tudo bem, o carro não é meu mesmo. –diz ela. –Ah, quer saber, Tchau! –diz ela indo virando-se para entrar no carro. –Espera..
-O que foi agora barbeira? –pergunto.
-Você é o detetive Missaragi? –pergunta ela.
-Descobriu sozinha? –pergunto.
-É você que eu vou ter que aturar? –como ass... droga, eu não acredito que ela é a minha parceira.
-Não, ninguém merece, fala sério. –digo.
-Pior. –diz ela.
-Por que logo uma barbeira? –questiono.
-Dá pra parar! Que droga, isso cansa sabia? –ui raivosa.
-Sai pra lá eu não quero pegar raiva. –digo.
-Ah, me erra. –diz ela saindo.
-Onde você vai? –pergunto.
-Não é da sua conta. –diz ela.
-É sim. –digo.
-Por que eu te interesso tanto? –convencida.
-Por que você vai pagar o concerto do meu carro, só por isso. –digo.
-Vou? Quem disse? –questiona-me ela.
-Você! –digo irritado.
-É, mas eu não lembro. –diz ela caminhando mais rápido até começar a correr.
-Ah, não... –tenho que admitir que ela é muito rápida para uma humana normal, mas eu não sou humano, eu sou um meio-youkai. – Volta aqui. –digo agarrando o seu braço.
-Me solta. –diz ela.
-Não onde você ia? Ia fugir? –pergunto que droga esse perfume ta me irritando. –Atchin!
-Me larga AGORA! –ai minhas orelhas.
-Ai garota, não passou pela sua cabeça que as minhas orelhas são sensíveis? –pergunto.
-São, não percebi. –diz ela em tom de deboche.
-É deve ser por isso que Narak conseguiu escapar. –digo.
-É e você acha que pode pegá-lo sozinho? –pergunta ela.
-Acho por que? –pergunto.
-A vá enfrente, mas o ultimo que disse isso quase morreu nas mãos dos capangas do Narak. –diz ela.
-Você quase morreu? –pergunto.
-Sabe para alguém que só quer que eu pague o concerto do carro você está muito interessado em mim. –diz ela.
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-Ui, que mau-humor é esse irmãozinho? –mais essa agora.
-Sesshomaru, não enche. –digo irritado.
-Seu chicle ligou para você. –diz ele.
-NÃO FALA ASSIM DELA! –grito.
-Ah, quando você vai crescer irmãozinho? –pergunta ele saindo de casa. Por que ele não gosta da Kikyou? Será que ele não pode ver nela o que eu vejo?
Trim trim!
-Alô? –essa voz... –Sesshomaru-sama? Você está ai? Eu preciso falar com você, me liga assim que você puder ta bem, tchau, manda um oi pro seu irmão. –eu não tive coragem de atender o telefone, por que? era só a Kagome não é? A minha amiga, a irmã da Kikyou, minha namorada.
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-É eu acho que preciso fazer exercícios, afinal, eu estou muito lerda. –dizia a jovem enquanto corria.
-Você ta na pista errada. –diz o jovem de longos cabelos prateados.
-Hein? –pergunta ela.
-As tartarugas correm na ponta. –diz ele.
-Eu não sou tão lerda assim. –diz a jovem.
-Você que pensa. –diz ele.
-Eu só estou um pouco fora de forma. –diz ela.
-Ah claro o barulho que eu estou ouvindo não vem de você. –diz ele.
-Hein?Barulho?De que? –pergunta ela.
-É de engrenagem, velha. –diz ele correndo mais rápido.
-Ah, ta... O QUE? –grita ela indo atrás dele.
-Viu tartaruga. –diz ele.
-Quando eu puser as minhas mãos em você... –diz ela.
-Você vai estar morta de cansaço e não vai conseguir fazer nada. –diz ele.
-Não, eu vou acabar com você. –diz ela brava.
-Ui, que meda. –grita ele.
-Eu vou... aca...bar... com...vo...cê...eu ...ju...ro... eu... aca...bo...com...vo...cê. –diz ela quase sem ar.
-Ei, garota, você está bem? –pergunta ele, voltando. –Esse cheir...
-Sim estou... eu só preciso descansar, faz muito tempo que eu não corro assim. –diz ela.
-É deu pra ver. –diz ele. –Como se chama? –pergunta ele.
-Kagome... Kagome Enoki e vc? –pergunta ela.
-Sesshomaru Missagari. –diz ele.
-Ah, não ninguém merece você é irmão daquela coisa? –pergunta ela.
-Que coisa, há o meu meio-irmão, infelizmente. –diz ele. –Mas por que pergunta?
-Ahn? –questiona ela.
-Por que pergunta se você já sabe? –pergunta ele.
-Num entendi. –diz ela.
-Esquece Kagome o seu Jpturbo ta desligado mesmo. –diz ele.
-Bem, eu tenho que ir. –diz ela indo embora.
-Que diferença... meu irmão é um otário...
