Autora do POV: Blanxe
Beta: Niu
Casal Principal: Sasuke + Naruto
Gênero: Universo Alternativo, Yaoi, Angst, Amizade, Romance, Drama, POV.
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Naruto
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- Filho! Você vai perder o ônibus da escola!
Escutei a voz da minha mãe me gritar. Mesmo estando no andar de cima da casa, eu conseguia ouvi-la como se estivesse berrando nos meus ouvidos. Me perguntava por que mulheres tinham que ser sempre tão escandalosas, mas era assim que eu sabia que deveria, definitivamente, me apressar.
Porém, eu nunca fui bom em cumprir com horários. Ainda mais os do colégio.
Moro em Konoha, uma cidadezinha tranqüila e comum como tantas outras que existem por aí – pacata e sem nenhum atrativo especial. Mas eu gosto daqui. Também, é o único lugar que conheço realmente bem nesses meus dez anos de idade.
- Naruto! Ou você desce imediatamente, ou…!
- To indo! To indooo! – gritei de volta, enfiando rapidamente a camisa branca do uniforme para dentro da calça azul marinho.
Sem qualquer afobação, olhei meu reflexo no espelho, enquanto vesti o casaco da mesma cor que minha calça, fechando os botões e compondo assim uniforme escolar. Dei um sorriso satisfeito para o espelho, bagunçando com as mãos um pouco mais meus cabelos loiros e, finalmente, saí do banheiro, me apressando até o andar de baixo, onde a minha mãe me esperava cheia de impaciência, segurando a minha mochila.
Sorri largamente, querendo quebrar aquela careta irritada e, como todas as manhãs, deu certo. Mamãe rodou os olhos, balançando a cabeça negativamente, enquanto me segurou pelo braço, me virando para colocar a mochila preta em minhas costas. Geralmente, eu reclamaria - ela agia como se eu fosse uma criancinha – só que deixei passar dessa vez, não querendo testar a paciência da senhora Kushina.
Papai tinha me explicado que, por eu ser filho único, minha mãe acabaria me tratando como um bebê pelo resto da minha vida, e aconselhara a me acostumar. Mas nem em um milhão de anos eu me conformaria com aquilo! Eu já tinha dez anos e mamãe teria que aceitar que não era uma criancinha!
Mas eu a amava muito. Amava seus longos cabelos ruivos, a cor verde dos seus olhos, o sorriso carinhoso e todos os mimos que eu ganhava, e chamava de indesejáveis por fazerem eu me sentir um bebê. E, mesmo que não admitisse para ninguém, adorava, ainda que envergonhado, quando ela afagava meus cabelos, fazia um carinho em meu rosto e depositava um beijo em minha testa diante da porta do ônibus escolar, antes que eu entrasse nele.
- Uzumaki filhinho da mamãe! – Suigetsu, um dos meninos no ônibus, debochou, fazendo com que os demais rissem.
Eu fechei a cara, resolvendo ignorar o idiota.
Andando pelo corredor entre os assentos, fui para o meu lugar de costume no final do veículo: meu cantinho longe dos panacas e do lado da menina mais bonita do colégio.
Sakura Haruno.
Ela sempre estava com o uniforme bem alinhado, tinha olhos verdes que às vezes me lembravam os da minha mãe e o cabelo longo de cor rosada que tinham um cheirinho tão bom. Sakura era linda e, apesar de muitas das vezes me ignorar, ela era uma das pessoas que fazia valer o martírio que era passar o dia na escola.
- Bom dia, Sakura-chan! – cumprimentei, sorrindo e me sentando ao seu lado, ao mesmo tempo em que ajeitava a mochila no meu colo e o ônibus entrava em movimento.
Os olhos verdes que eu tanto admirava continuaram a fitar a rua pela janela e, mesmo já acostumado com aquela falta de atenção, ainda me chateava não conseguir que ela me notasse como eu queria.
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Ao chegar à escola e descer do ônibus, um par de olhos verdes encontraram-se com os meus. Diferentes dos da minha mãe e de Sakura, esses olhos eram de um verde incomum, quase puxado para um ciano e o dono deles tinha cabelos curtos de cor ruiva, e sua pele era bem pálida.
Novamente, um sorriso apareceu em minha boca ao ver o garoto sério e quase mal-encarado, que me esperava junto ao portão de entrada. Todos os alunos da nossa classe e, até mesmo alguns do ano superior, tinham medo do ruivo, mas eu não. Ele era caladão e tinha um jeito ameaçador, sendo assim, ninguém gostava de ficar perto dele e isso só piorou quando descobriram que ele poderia realmente ser tão perigoso quanto acreditavam.
Uma vez, quando uns garotos mais velhos decidiram que seria legal me importunar, o ruivo tomou meu partido, enfrentando os caras. Não que eu precisasse assim de ajuda. Estava apanhando, mas reverteria a situação assim que tivesse a chance de me levantar do chão. Só que, como Gaara se intrometeu, eu não tive tempo de reagir.
Nunca havíamos trocado uma única palavra sequer, mesmo estudando na mesma turma durante tanto tempo, mas, depois disso, passei a cumprimentá-lo e descobri o quão solitário ele era.
Gaara não tinha amigos por ser muito introvertido, e acabei me tornando o seu primeiro. Por isso, ele virou um tanto protetor em relação a mim.
...
Tá! Ele era quase um cão de guarda daqueles que metem medo só com o olhar e, por causa desse incidente com os garotos mais velhos, Gaara não permitia que muita gente chegasse perto de mim.
Se eu tivesse que escolher um irmão, esse certamente seria Gaara.
As poucas pessoas para quem ele não rosnava quando estavam perto de mim eram Shikamaru, Neji e Kiba, que já eram meus amigos inseparáveis e, conseqüentemente, acabaram adotando o ruivo em nosso pequeno grupo.
- E aí, Gaara?! – o saudei ao me aproximar.
Ele apenas me olhou apaticamente, como sempre, e ordenou:
- Vamos.
Outro aspecto sobre Gaara que eu achava engraçado era que ele adorava dar ordens e, como não poderia ser diferente, eu era seu alvo preferido. Porém, não me importava, pois eu sabia que era apenas o jeitão dele mesmo.
- Calma aí! – reclamei, seguindo o ruivo que já caminhava para dentro dos corredores do colégio. – Precisamos ir direto para a sala?
Sem me dispensar atenção, ele me respondeu:
- Precisamos. Seu ônibus atrasou quinze minutos e o sinal já vai tocar.
Olhei em meu relógio de pulso para verificar o horário e me emburrei ao constatar que ele tinha razão.
- A culpa não é minha se a porcaria do ônibus demorou tanto a chegar à escola. – me defendi, já que não havia outra coisa a se fazer a não ser continuar acompanhando-o para a sala de aula.
- Não? – ele elevou uma de suas sobrancelhas inexistentes, de forma acusatória.
- Ei! O motorista 'tava um sono hoje. – argumentei. – A culpa foi dele.
Ele ignorou a minha justificativa, continuando a caminhar para a classe, indicando claramente que não havia comprado a explicação. Fiquei de bico o resto do caminho até chegarmos à sala e, assim que entramos, a voz de Kiba nos chamou:
- Uzumaki! Sabaku!
Junto a ele estavam Neji e Shikamaru. Nossas carteiras cativas eram próximas umas das outras – mais ao fundo da sala – por isso, andamos até eles.
- Até quem enfim chegaram. – Kiba se queixou, para em seguida ironizar: – Teve problemas durante a escolta, Gaara?
O ruivo limitou-se a olhá-lo com indiferença e foi sentar-se em seu lugar. Só quando estava acomodado, replicou:
- Naruto atrasou o ônibus mais uma vez.
Neji, o garoto que tinha os cabelos castanhos extremamente longos e lisos, e os olhos de uma cor exoticamente clara, não perdeu a chance de debochar:
- Por que isso não me surpreende?
- Bah, que problemático. – Shikamaru resmungou, sentado na sua carteira, recostado para trás, com as mãos cruzadas atrás da cabeça servindo de apoio para a mesma, mas eu estava muito distante para prestar atenção em seus comentários, já que meus olhos seguiam a entrada de Sakura na sala. - Ei, Naruto, por que não pára de babar? Ela nem olha pra sua cara.
Sendo atingido pelo comentário impiedoso de meu amigo, me voltei para ele e reclamei:
- Ih, me deixa, Shikamaru! – joguei minha mochila pesadamente sobre a carteira e me sentei, não me contendo em rebater de maneira implicante: - Pelo menos, não sou eu quem estou vidrado por uma garota mais velha.
Eu quase ri quando ele se endireitou na cadeira, me olhando feio e desviando, receoso, rapidamente para o ocupante sentando atrás de mim.
- Quem foi que disse que estou interessado por aquela Temari?
- Quem aqui citou o nome da irmã do Gaara? – assoviei, malicioso.
Shikamaru ficou vermelho de vergonha. Ele poderia querer negar, mas desde que fomos fazer um trabalho na casa do Gaara e conhecemos seus outros dois irmãos, que Shikamaru vivia no mundo das nuvens por causa da irmã mais velha de nosso amigo. Mas eu ainda não sabia dizer o que o moreno havia visto naquela garota. Ela era chata, mandona e mal-humorada e, acima de tudo, mais velha que ele. Temari jamais o olharia como Shikamaru queria - disso eu tinha certeza - mas quem era eu para falar sobre amores não correspondidos, não é mesmo?
- Sua sorte é que nosso psicótico de plantão aqui não tá nem aí pra sua paixão pela irmã dele. – Kiba lembrou, já que Gaara tinha realmente total desapego pelos familiares.
Shikamaru fez uma careta para Kiba e, dessa vez, eu ri alto.
oOo
Eu não gostava do colégio. As aulas eram chatas, os professores pegavam no meu pé e minhas notas eram um desastre. Mas estar com meus amigos fazia isso tolerável e, na hora do intervalo para o lanche, eu quase conseguia esquecer que estávamos na escola. Nós cinco deixávamos a sala de aula e seguíamos para a lanchonete, onde comprávamos nossos lanches e, enquanto comíamos, conversávamos um monte de besteiras.
Porém, naquele dia, em nosso caminho habitual pelo corredor, avistei - pelo vão do balcão do andar do pavilhão em que nós estávamos – alguém, e uma idéia me saltou a mente. Como não queria alertar nem Gaara, nem Neji, antes que pudessem descer as escadas, puxei Kiba e Shikamaru comigo, pois sabia que eles dois, pelo menos, não colocariam empecilhos em meus planos.
Neji era o tipo de cara que cresceria para ser algum moralista certinho metido a besta. Se soubesse de minhas intenções, me açoitaria com suas pregações de boa educação.
Já o Gaara… Bem, ele era o Gaara. A idéia de diversão dele era bem diferente da minha. Além disso, não queria ele metido - ainda mais - nas minhas confusões.
- O que está tramando, Uzumaki? – Kiba quis saber, falando baixo e me olhando com curiosidade.
Sorri maliciosamente e esclareci:
- Uma pequena vingança.
Shikamaru suspirou:
- Isso não vai nos colocar em confusão, vai? – ele perguntou e, vendo que meus olhos lhe davam a resposta que não queria, finalizou, resignado: - Nem sei por que perguntei.
Rapidamente, guiei meus amigos até a sala de Educação Artística, onde entramos e pegamos o que necessitávamos. Fomos até o banheiro e enchemos os balões com um pouco de tinta e completamos o restante com água. Kiba e eu trocamos um sorriso cúmplice e Shikamaru, que terminava de amarrar nossa última bomba surpresa, reclamou:
- Me lembre novamente: por que estamos fazendo isso?
- Porque esses caras são um pé no saco. – rebati, rindo, seguido da réplica animada de Kiba.
- Porque é divertido!
Shikamaru rodou os olhos e, finalmente, motivei:
- Preparados?
Ambos assentiram e me seguiram para fora do banheiro, retornando até o balcão do vão da escadaria. Sorri, satisfeito ao ver que nossos alvos ainda estavam paradinhos onde os vira pela última vez, bem no centro da mira de ataque. Conversavam descontraídos sobre alguma idiotice, pois Suigetsu dava risadas com os outros dois.
Agora aquele imbecil iria aprender quem era o filhinho da mamãe.
Lançando um olhar para cada um deles, sinalizei para que ambos se posicionassem, fazendo o mesmo. Soltei uma risadinha ao ter a certeza que os alvos seriam atingidos em cheio.
- Já é!
O que aconteceu em seguida pareceu seguir em câmera lenta. Os balões caindo de nossas mãos, as gargalhadas dos três amigos no térreo do pavilhão, o movimento de cabeça de Suigetsu e seus outros dois colegas o seguindo. Um palavrão de pura frustração escapando da boca de Kiba ao constatar que eles não seriam atingidos pelo ataque, Shikamaru suspirando e, por fim, meus olhos azuis se arregalando em surpresa ao ver que outra pessoa passava pelo vão, bem no momento em que os balões teriam acertado seu objetivo.
O barulho aquoso do estouro repercutiu pelos corredores. O percurso não poderia ter sido calculado de forma mais certeira, pena que a pessoa errada se colocara no local do ataque. Um dos balões – o meu, contendo a tinta amarela – atingiu perfeitamente o topo da cabeça do moreno, seguido pelo ruído dos outros dois se espatifando no chão – um de cada lado do corpo da vítima – mas não deixando de fazerem seus estragos ao respigarem a tinta verde e vermelha ao longo das pernas da calça azul do uniforme, devido ao impacto.
O tempo parou, enquanto nós três - lá de cima – admirávamos, com caretas distintas, o estrago que acabávamos de provocar. Um segundo depois, o relógio pareceu voltar a funcionar e o garoto que estivera estático, assustado pelo que havia ocorrido, ergueu a cabeça. Imediatamente, Kiba e Shikamaru se abaixaram, me deixando sozinho para encarar um olhar primeiramente confuso e, em seguida, raivoso, em minha direção. Mas quando aqueles olhos escuros se fixaram nos meus, engoli em seco.
Eu estava fodido.
Não sabia quem ele era, muito menos me recordava de ter visto ou cruzado com o garoto pelo colégio, porém, eu reconhecia aquela fúria, sabia o que seus olhos prometiam. E eu entendia bem os sentimentos daquele menino de cabelos e rosto cobertos de tinta amarela. Merda, se fosse comigo também estaria bem irritado. Por isso, pensei em me desculpar, tentar explicar que fora um engano, mas nem tive como processar nada além de meu próprio corpo se virando e minhas pernas começando a correr para longe dali, ao mesmo tempo em que o menino colorido engajava-se numa corrida tão rápida pelas escadas, que eu sequer havia realmente percebido.
- Corre, Uzumaki! – escutei Kiba ordenar, ainda praticamente me arrastando. – Ele está puto da vida!
Sério, Kiba? – perguntei mentalmente, fazendo uma nota para estrangular aquele imbecil se me safasse daquela situação, enquanto corria para o outro extremo do corredor onde uma rampa fazia caminho para o pavilhão em quem eu estava.
Amaldiçoando a minha falta de sorte, xingava ao mesmo tempo em que não me importava em abrir caminho bruscamente entre os outros alunos que apareciam em minha frente e atrapalhavam a eficiência de minha fuga.
Só que, nem toda a velocidade que eu coloquei nas minhas pernas foi capaz de superar a gana daquele garoto em me pegar e, assim que senti a pegada nas costas de meu uniforme, soube que estava, definitivamente, perdido.
Na minha mente, novamente, veio a intenção de tentar argumentar, mas quando num movimento rápido ele me virou, me atirou contra uma das paredes perto dos bebedouros e me prendeu pela gola do meu casaco diante de seu olhar furioso, percebi que não escaparia ileso se não encarasse de igual para igual aquela briga.
- Eu vou quebrar a sua cara, dobe! – ele grunhiu.
Eu o vi erguer o punho e quase pude prever a sensação que o impacto daquele golpe me causaria, entretanto, o tempo, pela segunda vez naquele dia, pareceu parar quando uma voz que eu conhecia muito bem deteve qualquer ação do garoto que me ameaçava.
- Tire as mãos dele.
O menino colorido virou o rosto e um pouco do corpo para encarar a pessoa que estava ali se intrometendo, e fez uma careta ao notar quem era, dando acesso assim, para que eu confirmasse a presença de meu amigo ali.
Gaara…
Eu não sabia se sorria de alívio, ou ficava bravo pela humilhação de estar, mais uma vez, sendo salvo por ele.
- Isso não é da sua conta, seu esquisito! – o garoto moreno rebateu, sem fazer qualquer menção de me deixar ir. Agora, perto o suficiente, eu podia distinguir que ele certamente tinha a nossa idade.
Vi os olhos verdes de meu amigo ruivo se estreitarem e o último aviso deixar seus lábios.
- Nele ninguém pode tocar.
O moreno pareceu se invocar com Gaara, mas não teve tempo suficiente de reagir, quando foi atingido por um soco em sua face. Arregalei meus olhos ao perceber que isso seria apenas o inicio da briga, já que o garoto todo sujo de tinta não se deixou abalar e partiu para cima de Gaara, enquanto eu fiquei estático, sem saber o que fazer, vendo os dois se engalfinharem.
Só dei por mim que a briga esquentava quando escutei a voz de Kiba ao meu lado.
- Uhuuuul! Arrebenta ele, Gaara!
- Que problemático… - Shikamaru suspirou, bem perto de mim também.
Havia um público ao redor se divertindo com a briga, rindo e exaltando os socos e pontapés que aqueles dois trocavam, ao passo que eu percebia o quão sem sentido tudo aquilo era. Mas, antes mesmo que eu pudesse vocalizar algo, ou tentar me meter para separar meu amigo do aluno desconhecido, dois inspetores surgiram, gritando e colocando ordem na confusão.
Escutei uma risada não muito distante e virei os olhos para encontrar dois garotos mais velhos observando a cena: um com desdém e outro em meio a risadas.
- Seu irmãozinho é mesmo enfezado, Itachi. – o loiro, que eu conhecia de vista e sabia que se chamava Deidara, comentou, divertido.
O moreno de longos e lisos cabelos negros presos por um elástico escuro - que parecia ser mesmo semelhante ao garoto, que sem querer fora alvo da minha brincadeira - permaneceu em silêncio, apenas lançando um último olhar desgostoso - para aquele que, pelas palavras ditas, eu deduzia ser seu irmão mais novo - e, simplesmente, ir embora com Deidara.
Aquele garoto mais velho – Itachi – eu também nunca havia visto na vida. Poderia ser que ambos, ele e o irmão, fossem novos no colégio?
Minha atenção retornou para confusão, quando os curiosos imediatamente se dispersaram, vendo ainda os inspetores separarem os dois furiosos que ainda trocavam ameaças.
O resultado de tudo aquilo foi parar na sala da diretoria.
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Continua…
Notas da Blanxe:
1- Toda e qualquer informação sobre esse projeto está exposta no nosso perfil. Quem tiver curiosidade, pode dar uma chegada lá para entender melhor como funciona...
2- O título da fic traduzido para o português significa: Até o Fim.
Notas da Beta:
Eu no lugar do Tachinho teria rido da cara do Saske :D Se o Gaara quisesse ajuda, eu até me candidatava :D *aquelas*
