N / A: Espero que gostem de minha história. Está escrita em português, eu sei!
Sua opinião vai realmente tornar o meu dia melhor.
Esta fanfic está baseada no final do episodio 7 e continua no episódio 8 da temporada 5. Quando Louis descobre que Harvey está tendo um caso com Ester.
Nesta Fanfic Harvey e Louis são irmãos e filhos de Jessica Pearson e Daniel Hardman. E Ester não é a Irma do Louis, mas a melhor amiga dele.
NOTA: Eu sei, eu sei. É uma fanfiction, então é apenas uma imaginação.
Pov Harvey
"Harvey, ela era minha melhor amiga. Você me prometeu. Mesmo eu tendo te contado que Ela era a minha única amiga com quem você ainda não tinha transado."
Louis gritou invadindo meu escritório
"Louis, eu ia te contar" Tentei acalmá-lo.
"Tem certeza? Porque a única coisa que eu sei é que você quebrou sua promessa e eu vou quebrar a sua cara"
"você não consegue!" continuei, tentando ser amigável.
"Eu descobri que você é um traidor mentiroso. você tornou minha vida um inferno. Você conseguiu transar com todas as minhas amigas e depois, feriu o sentimento de cada uma delas, você destruiu todas minhas amizades. E mesmo depois de eu ter confessado isso, você transou com Ester" ele disse revoltado demais para continuar a conversa.
"Já havia acontecido, eu não sabia que ela era sua amiga" eu disse com sinceridade, tentando acalmá-lo.
"Você é um mentiroso nojento!" ele cuspiu na minha cara.
"você precisa acreditar que eu iria te contar" eu disse novamente. Era verdade, eu não estava sendo mentiroso. Mas ele não queria saber: "você é patético e não consegue resolver suas coisas sem interferir na minha vida" ele gritou vindo para cima de mim. Ele falou coisas que eu sequer imaginei que ouviria da boca do meu irmão. Por mais amigo que eu estivesse tentando ser, eu não conseguiria ter sangue de barata. Ele estava me ofendendo. Não consegui resistir a pressão e cobrança e dei um soco em sua face. Era pra ele ter parado, mas não parou. E continuou vindo em cima de mim, eu o empurrei e ele caiu na minha mesa de café. Neste exato momento Jessica entrou na sala completamente furiosa, Donna deve tê-la avisado.
Jéssica chegou e pediu que eu me retirasse para que ela pudesse ajudar meu irmão recentemente ferido por mim.
Fui para minha casa, tentei colocar minha cabeça no lugar, mas não consegui.
Duas horas depois, Jéssica apareceu na minha porta. Respirei fundo e soltei uma piada interna, mas ela estava revoltada o suficiente para não querer entrar na minha onda.
"Você acha engraçado?" ela trovejou.
"ele teve o que merecia" Eu tentei me justificar.
"Não estou perguntando se ele merecia ou não, mas não vou tolerar esse tipo de comportamento na minha firma, nem entre meus filhos!" ela continuou.
"Nossa firma" eu a corrigi enquanto me sentava no sofá.
Ela me olhou cautelosamente e ainda de pé me disse "Se é nossa, também é do seu irmão"
"Ok, já entendi. Não vou fazer isso novamente." Tentei me desculpar, mesmo sabendo que não era aceitável. Mas eu queria que ela parasse de gritar comigo.
"Você acha mesmo que eu vim aqui apenas te dar um sermão?"
Dei um sorriso sem graça e confirmei com a cabeça, respirei fundo e disse: "Não sei onde pretende chegar!"
"Você precisa encontrar uma forma de se desculpar com seu irmão. Nem que seja contando da nossa pequena reunião"
"Que reunião?" perguntei cautelosamente, mas já sabia a resposta, então implorei por clemência: "Jessica, Louis nunca vai acreditar que fui castigado o suficiente"
"Não me importo se ele vai acreditar ou não, você vai se desculpar com rabinho entre as pernas e assumir que estava completamente errado." Ela disse pontuando cada palavra, me fazendo encolher no sofá. Ela respirou fundo, se dirigiu até a pia que era logo a frente de onde eu estava.
"Okay, se é isso que você quer, farei!" disse á ela pronto para encerrar nossa pequena reunião, como ela havia dito.
"Ótimo!" Ela dizia enquanto abria a gaveta procurando algo.
"Vai preparar nosso jantar?" Perguntei á ela.
"Se você pensa assim." Ela disse me ignorando completamente.
Ela finalmente parou com sua busca e se aproximou de mim com uma colher de madeira.
"Mãe.. é sério isso?" Questionei pronto para fugir.
"Agora eu não sou Jessica? Sou sua mamãe? Isso fará você pensar em algo melhor do que bater no seu irmão. Ele estava chateado com você, a única coisa que você poderia ter feito era ignorá-lo e não agredi-lo" Ela disse se sentando ao meu lado no sofá, completamente chateada e pronta para me castigar.
"Mas ele queria me bater" Tentei me defender.
"Bem, se ele tivesse feito isso, seria ele em seu lugar. Agora desfaça a calca e deite aqui" Ela disse dando tapinhas no próprio colo.
"Como um menino travesso? Nunca!" respondi a ela.
"foi assim que você agiu, agora seja rápido" ela disse em tom de ameaça.
"Não!" Protestei.
"Harvey, não me faça ir buscá-lo, você não vai gostar das conseqüências"
"Não vou! Eu sou um adulto e mereço ser tratad-" Eu tentava justificar meu ponto de vista, mas ela me interrompeu, dando várias palmadas em mim. Ela é maior, é mais forte do que as pessoas imaginam.
E eu confesso que merecia cada uma palmada, mesmo sem querer recebê-las.
Ela me puxou pela orelha e me arrastou até o sofá. Desabotoou minha calça e de uma vez só abaixou junto com minha cueca. Tentei me cobrir, mas ela não estava interessada em me ver. Ela queria me ensinar da forma mais dolorosa possível.
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"mãe, me sinto como um bebe"
Jessica notando meu desconforto disse: "Tudo bem filho, é proposto chorar" e continuou com a tortura.
* SMACK, SMACK, SMACK, *SMACK, SMACK, *SMACK, SMACK, Owwwww ... SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK Tudo bem ... , SMACK, SMACK, SMACK, SMACK Pareeeee, mãe SMACK, SMACK por favorrrrr, SMACK, SMACK não mais ... P-Por favor.
Neste momento eu já estava em lagrimas.
Mamãe levantou a perna direita e começou a apimentar cada vez mais meu traseiro.
* SMACK, SMACK, SMACK, "Aiiii!" SMACK, SMACK, SMACK, SMACK * "Au!" SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK
"é melhor você nunca mais pensar em bater no seu irmão" * SMACK, SMACK * "é melhor você seguir as regras" * SMACK, SMACK * "ou estaremos nessa posição novamente" * SMACK, SMACK *
"Desculpe!" * SMACK, SMACK * "aiii!" * SMACK, SMACK * "por favor mamãe, pare!." * SMACK, SMACK * "Eu nã-O! Nunca mais farei isso"
Ela finalmente parou e eu só conseguia chorar, bem parecido a uma criança de cinco anos. Ela ficou abraçada comigo até que me acalmasse.