Ola Galera... Fãns de Vampire Knight.

Antes de mais nada, VK e seus personagens não nos pertencem, e sim a Hino Matsuri, que na minha humilde opinião, DESTRUIU com o final. Mas, tanto faz, já ta feito. E não ganhamos nada com isso. u.u Nadinha mesmo!

Já a personagem Agatha Asakura pertence a Lica; E a personagem Megume pertence a Ray Shimizu. Se gostarem de alguma delas, e quiserem usa-las, favor, entrem em contato conosco. Sim?

Apresentamos, Sim... Porque somos três autoras, que nos juntamos para criar essa obra maluca, onde o foco principal é o Hentai. Mas, claro que tem uma história rolando, isso Não é brasileirinhas. u.u (não me processem, por favor... kkk)

Por favor, Menores de idade, não leiam. Se ler, estão por sua conta. ;)

Esse perfil foi criado para publicarmos nossas obras em conjunto, apenas. Se quiserem ler algumas de nossas fics solos, podem perguntar via review, ou pm. :D

Aqui teremos:

Zero x Yuuki; Kaname x Agatha (OC); Kain x Megume (OC) / Atenção porque cada personagem narra. A cada momento pode mudar o narrador, fique atento. (esta bem fácil, ao meu ver.)

É um universo alternativo e espero que leiam e gostem!

Quando verem esse sinal -/-/- quer dizer que mudou o narração. u.u


01. Eu quero você.

Afff!

Cadê o Zero... Ele falou que vinha me buscar em casa às oito horas em ponto... Já são quase nove e esse infeliz ainda não deu as caras. Desse jeito chegarei atrasada à faculdade. Ninguém merece...

_ Yuuki! – ouvi alguém me gritando? – Ei! Aqui! – olho para o outro lado da rua. Hã? Porque o Zero estacionou o carro na contramão? Corro até ele antes que ele cause um acidente parado ali.

_ Você sabe que horas são?! – falo irritada, enquanto entro no carro. – Assim vamos chegar atrasados. É o primeiro dia no novo período...

_ Lá vem você de novo... Já disse que as aulas não começam logo pela manhã. É manhã de trote, lembra? Deve ter um monte de calouro idiota sendo trolado. – solta uma gargalhada. – Mas esqueça isso... Cadê o meu beijo? – dá aquele sorriso sedutor. Para a sorte de minha sanidade, eu ainda estou de bom humor.

_ Vai se catar você e seu beijo! Você chegou atrasado e ainda não me deu nenhuma justificativa. – ele já deu a partida no carro e já estamos a caminho da faculdade.

_ Alguém acordou azeda hoje, hein... Pelo visto, minha diversão de hoje já era... – ele passa a mão pela minha perna subindo até minha coxa.

_ Zero! – automaticamente arfei. Que droga! Porque ele tem que ser assim tão sexy? – Mas que coisa... Controle-se. – ele riu.

_ Bem... Para que você saiba e se acalme um pouco... O que aconteceu foi um acidente na rua que eu costumo virar para te buscar. Aí tive que entrar em outra, mas acabou que ela era contramão. – ele deu de ombros. Que coisa mais insensata!

Solto um suspiro. Não é como se o Zero seja um irresponsável... Mas dessa vez ele extrapolou. Dirigir na contramão é extremamente perigoso. Ainda bem que Kaname não viu isso... Teria surtado. Aliás, falando nele, será que a reunião de negócios já começou? Ele saiu surpreendentemente cedo essa manhã. Acho que vou mandar uma mensagem para ele.

"E a reunião?"

Pronto. Se eu mandar algo longo demais ele não responde e me ignora. Estava olhando distraidamente para a rua... Senti falta da faculdade. Ficar de férias é maravilhoso, mas voltar às aulas depois de meses enfurnada dentro do meu quarto era divino, ainda mais agora que está faltando só meio curso para eu me formar. Fico pensando se vou conseguir me graduar a tempo... Ainda tenho algumas coisas pendentes e ainda tenho estágio para fazer. Soltei outro suspiro. Queria que esse ano fosse mais animado para pelo menos me dar motivação extra.

_ Estamos quase chegando... Pegue o cartão do estacionamento para mim? – fiz o que Zero me pediu e peguei o cartão que ficava na sua carteira. Não pude deixar de ver uma camisinha estrategicamente guardada dentro dela. Olhei para cara dele com leve irritação. – Que foi? Um homem deve sempre estar preparado. – ele disse pegando o cartão da minha mão.

_ Uhum... Sei. – respondi sarcasticamente enquanto pegava minha mochila no banco de trás junto com a do Zero e as colocando em meu colo.

Graças a Deus ele nada falou. Iria levar uma mochilada na cara. Esses homens de hoje em dia... Fala sério! Quando ele finalmente entrou no estacionamento e estacionou o carro, saí imediatamente sendo seguida, obviamente, por um Zero um tanto nervoso.

_ Cara! – ele me puxou para trás. – Você hoje está irritante. – franzi minhas sobrancelhas. Irritante?

_ Valeu, Sr. Paciência. – entreguei a mochila dele e continuei andando.

_ Yuuki! – ele me gritou novamente, mas dessa vez me empurrou contra uma parece e me beijou.

Minha Nossa! Esse beijo dele... Consegue acabar com qualquer mau humor. Ele prensa meu corpo contra a parede enquanto mantém uma mão em minha cintura e a outra puxa meu cabelo. Eu abraço seu pescoço e puxo seu cabelo o fazendo gemer. Hum... Aquilo era bom. Ele solta minha cintura e puxa minha perna para cima, fazendo com que eu enlace sua cintura. Já podia sentir sua ereção contra minhas pernas e isso era bom demais. Uma pena eu estar usando shorts, pois sei que ele já teria me comido com toda a certeza se eu estivesse de saia. Eu queria tocar seu peitoral... Eu queria arranhar suas costas como sempre faço. Mas que droga! Porque tínhamos que estar na faculdade?! Perai... Estamos na faculdade! Meu Deus!

_ Zero... – tentei afastá-lo, mas sem sucesso. – Zero... Estamos... – ele agora beija meu pescoço, justo no meu ponto fraco. Esse infeliz... – Na faculdade. As pessoas vão ver. – não aguento e subo um pouco sua blusa na parte de trás e sutilmente o arranho... Ele solta outro gemido, mas dessa vez em meu ouvido, me excitando instantaneamente.

_ Vamos voltar pro carro... – ele me ergue um pouco mais e beija meu colo. Ainda bem que estamos atrás de uma parede. – E fazemos uma rapidinha.

_ Hum... – não consigo raciocinar direito. Zero é implacável quando quer alguma coisa. – Você tem exatamente dez minutos. – falei olhando de qualquer jeito o relógio.

_ Mais que o suficiente... – ele deu outro de seus maravilhosos sorrisos sexys.

Ele se afasta de mim e me puxa rapidamente para o carro. Meu Deus... O que eu estou fazendo? Indo fazer sexo com meu melhor amigo dentro do carro dele em plena faculdade?! Devo ter perdido completamente o juízo.

Ele abre rapidamente o carro e me joga no banco de trás. Fico deitada no banco enquanto ele entra e fecha a porta. Ainda bem que o carro dele é um Honda Fit. Cabe Deus e o mundo dentro desse carro. Ele abaixa um pouco as calças e tira completamente meu short. Procura a carteira e tira de lá a camisinha para logo em seguida abaixar a cueca boxer que vestia e colocá-la em seu pênis. Ele abre as minhas pernas e me penetra sem dó nem piedade. Enquanto isso introduz sua língua rapidamente em minha boca e morde ocasionalmente meus lábios. Céus... Não acredito que meu orgasmo já este quase vindo. As estocadas deles estão mais e mais rápidas. Não consigo me controlar... Zero é um ótimo parceiro sexual. Sem dúvidas. Puxei a manga de sua blusa para conter um gemido.

_ Já? – ele sorri para mim. Não posso deixar de me sentir um pouco irritada.

_ Ahh...! – ele estoca mais forte de propósito.

_ Yuuki... – ele sussurra no meu ouvido. – Geme o meu nome... Daquele jeito, igual semana passada enquanto eu te comia contra a bancada da cozinha. – ele me faz lembrar isso só para me deixar ainda mais excitada, só pode. - Vamos... Senão não te deixarei gozar.

_ Zero... Zero... – gemi incontáveis vezes. Precisava gozar logo senão enlouquecerei. – Zero... – ele deu a última estocada e eu não posso mais me segurar. – Ahhhhnnnnn!

Logo em seguida relaxo sendo seguida pelo som do gemido do Zero. Sinal de que ele também alcançou o orgasmo. Preciso de um tempo para me recuperar. Se eu sair do carro nesse momento, tenho certeza que minhas pernas não sustentaram o peso do meu corpo. Ele fica em cima de mim durante algum tempo também e eu fico lhe fazendo cafuné. Depois de mais ou menos uns cinco minutos, nós já estamos caminhando pelo jardim vendo os trotes dos calouros... Só de lembrar que os trotes estão cada dia mais tensos e perdendo completamente o seu propósito original, me pergunto quem ainda se submete as brincadeiras idiotas dos veteranos.

_ Isso me faz lembrar do meu trote. – diz Zero um tanto pensativo. Ele ainda esta meio suado. – Um aluno entrou na sala se fazendo de professor e começou a fazer perguntas sobre milhões de leis que eu nunca ouvi falar. – eu ri. Quando ele me contou da primeira vez, caí na gargalhada, pois ele estava em pânico. – O curso de direito pode ser assustador.

_ Sim... – ri mais alto. – Meu caso foi mais tranquilo. Simplesmente tive que rolar em sacos feito de jornal. Simbolizando o "espírito jornalístico" – digo fazendo aspas com os dedos.

_ Ahh... Aquele dia foi glorioso. Vendo você rolar cheia de jornal. Ainda tenho uma foto desse dia. – ele cai na gargalhada.

_ O QUE?! Ah, cara. Apaga aquela porcaria.

_ De jeito nenhum... Aquilo é uma recordação para futuras chantagens. – ele pisca para mim e eu reviro os olhos. Zero é uma criança no corpo de um adulto.

Continuamos andando até começarmos a ouvir uma gritaria sem tamanho. Eu ia ignorar, mas Zero me puxa para ver o que é, visto que tem uma grande multidão em volta.

_ VIRA! VIRA! VIRA! VIRA! VIRA! – as pessoas gritam. O que esta acontecendo?

Zero vai abrindo caminho por entre as pessoas e me puxa junto. Quando finalmente conseguimos enxergar alguma coisa, vemos uma menina assustada sendo forçada a beber quase um litro de cerveja de uma vez. Ela chora e parece não querer fazer isso. Que ridículo! Isso não é trote, é bullying! Ela não está se divertindo nem um pouco!

_ Zero! Faça alguma coisa! Aquela menina vai...

_ PAREM JÁ COM ISSO! – alguém grita me cortando.

Ele simplesmente entra no centro da roda e puxa a menina para perto dele. Ela o olha, confusa, mas se agarra ao cara como quem agarra um bote salva vidas. Que estranho... Tenho a sensação de que o conheço. Ele a puxa para fora da roda e segue com ela para longe dali.

_ Uau... Que herói. – eu penso alto. – Que bom que ele apareceu, né Zero?

_ Sim, Akatsuki salvou aquela menina. – Akatsuki?

_ Akatsuki... aquele Akatsuki? Seu primo? – pergunto surpresa. Nossa! Como ele está diferente.

_ Sim, o próprio. – ele fala seguindo novamente para o hall.

_ Nossa! Como ele está gato! – comento inocentemente. Só ouvi um murmúrio vindo do Zero. Ele odeia que eu elogio homens perto dele. Faço isso por pura tortura, pois ele faz o mesmo quando estamos com mulheres a nossa volta.

Enquanto os elevadores não chegam conversamos mais um pouco. As aulas hoje começam mais tarde, mas precisamos ver a nossa situação nos dormitórios. Afinal, esse ano eu tenho novas colegas de quarto. Como será que elas são?

-/-/-

Estou me sentindo zonza e enjoada, nunca pensei que meu primeiro dia na faculdade seria assim! Estou apavorada! Sem conseguir conter minhas lágrimas, elas caem. Não sei quanto de cerveja eu tive que engolir, estou toda molhada de cerveja e tinta, também me derramaram mel! E minhas roupas estão rasgadas! Que vergonha!

Quando senti meu braço ser puxado por alguém, ele gritou alguma coisa, mas não conseguir entender. Minha cabeça está girando. Poderia ser alguém tentando me ajudar, sem hesitar me agarrei a ele.

_ O... – eu tento falar, mas não consigo dizer nada, minha garganta parece ter um nó. Também não posso andar direito, devo estar pagando o maior mico. Agora que percebi que ele me cobriu com alguma coisa, minha visão está um pouco embaçada, mas acho que é a blusa dele, logo em seguida ele me pega no colo. O rapaz sussurra alguma coisa que eu não consigo entender, mal da para pensar...

Nós entramos no prédio da faculdade, parece não ter muita gente, já que todos devem estar do lado de fora passando trote nos calouros. Ele entra no elevador e em pouco tempo estamos em um corredor.

Logo ele entra na última porta, bem no fundo do corredor, provavelmente é o apartamento onde ele fica, passamos direto pela sala e ele me leva até o quarto e me coloca gentilmente sentada na cama.

O rapaz senta do meu lado, eu sinto ele encostando uma de suas mãos em minha bochecha, tentando secar minhas lágrimas, logo em seguida fez o mesmo com o outro lado.

_ Já passou. – diz com os lábios perto do meu rosto, consigo sentir a respiração dele. - Não imaginava que iria te encontrar aqui…

_ Nos conhecemos? – apesar da minha visão ainda estar embaçada, eu conseguiria reconhecer uma pessoa, e eu não me lembro de ver alguém como ele. Cabelos acobreados, olhos avermelhados e uma expressão selvagem.

_ Apenas de vista. – ele abre um leve riso. – Éramos da mesma escola, te vi algumas vezes por lá... Mas de anos diferentes.

Depois disso ele não disse mais nada, levantou da cama, e então eu pude notar que ele estava sem camisa. Claro, sua besta! Ele usou para te cobrir... Já que estou quase pelada!

Não posso sair daqui assim, e agora o que eu faço? Eu não sei onde é meu quarto, e minha bolsa sumiu no meio do trote…

_ Se quiser pode ir tomar banho, te empresto alguma coisa pra vestir. – diz pegando uma camisa que estava em uma gaveta.

A verdade era que eu estou morrendo de vergonha de tomar banho aqui, mas estou tão suja, será melhor até para parar de sujar a cama dele!

_ T-Tá! – me levantei, acabo perdendo o equilíbrio e quase caiu no chão, mas ele me segura pelo braço. – Desculpa... – ele me leva até o banheiro e depois encosta a porta, tiro a camisa que ele me cobriu e coloco no cesto de roupas, as minhas, jogo no lixo, junto com as peças intimas. E a camiseta emprestada, coloco sobre a pia.

Entro no chuveiro, e tento me lavar com água gelada, mesmo detestando, dizem que é melhor um banho gelado para despertar os sentidos, mas no final acabo tomando um banho quente, é mais fácil para tirar toda essa sujeira, meu cabelo está grudento por causa da tinta e do mel. É um sacrifício para conseguir me limpar.

Aquele rapaz disse que éramos da mesma escola, estranho que eu não lembro mesmo de tê-lo visto, minha memória é tão ruim assim?!

Não sei quanto tempo demorei no banho. Pego uma toalha que esta pendurada que deve ser dele, mas não tenho muita escolha…

Seco meu cabelo o melhor que posso, como são compridos a toalha fica bem molhada, depois enxugo meu corpo e coloco a camiseta, isso é muito embaraçoso, a camiseta é comprida, mas eu estou sem calcinha e sem sutiã! Qualquer movimento que eu faça ele vai poder ver tudo! Sinto meu rosto e minhas orelhas pegarem fogo, eu não quero sair daqui! Mas não posso ficar presa para sempre…

Extremamente embaraçada eu saio do banheiro, estou conseguindo enxergar as coisas melhor, minha vista não esta mais embaçada. Vejo o rapaz deitado na cama, parece ter pego no sono, eu não sei o que fazer, não devia acordá-lo, então eu resolvo sentar na cama, por minha falta de atenção, tropeço em alguma coisa no chão e acabo caindo com tudo em sobre dele.

_ Urg... – ouço ele gemendo de dor.

_ D-Desculpa... eu tro... tro... tro.. – eu não consigo falar, e nem me mexer. Meu coração esta batendo tão forte e rápido que acho que vai sair rasgando o peito. Tento me levantar, mas minhas forças foram embora e minha coordenação nem deu sinal de vida.

Meu rosto esta muito próximo ao dele, e ele me encara, não me empurra, mas também nem se mexe. Quando finalmente meu corpo resolveu me obedecer sinto meu braço ser puxado e meus lábios se encostarem aos dele. Se eu tinha algum controle sobre meu corpo, se esfumou, meu corpo todo amoleceu, a surpresa é tamanha que arregalei meus olhos e fiquei encarando-o, tento entender o que acabou de acontecer.

Antes de eu conseguir assimilar qualquer coisa, sinto meu corpo sendo puxado, e estou deitada na cama. Seus braços estão apoiados na cama, em cima de mim, sinto a barra da camiseta em cima da cintura. Se ele olhar para baixo vai poder ver tudo! Eu não sei o que dizer, nem como reagir. Mas também não estou assustada ou com medo, não sei explicar a sensação…

Ele tem alguma coisa no olhar que parece querer me tomar, me sinto atraída por esses olhos. E sem eu perceber acabo beijando-o, o puxo para mais perto de mim, devo parecer só uma atrevida, mas no final das contas só fui usada mesmo, involuntariamente uma lágrima escorre do meu olho. E no segundo seguinte, aquela mão gentil a secou.

Voltando a me beijar com voracidade. Sem demora ele pede espaço para eu abrir a boca, com a língua, é estranho o sentir brincando com ela, me sinto estranha e extasiada. Enquanto me beija noto-o puxar a camiseta cada vez mais para cima, eu instintivamente levanto meus braços para que ele possa retira-la, em segundos estou totalmente nua e ele apenas de calça jeans.

Desce sua boca pelo meu pescoço e começa a lambê-lo, sinto um arrepio por todo o meu corpo. Estou totalmente entregue. Onde está minha vergonha? Enlouqueci, só pode!

Enquanto beija meu pescoço, uma de suas mãos acaricia meu seio. Seus lábios descem até meu peito, meus mamilos estão duros de excitação, a língua dele começou a lamber e a suga-lo, solto um gemido baixo, mordendo meus lábios para conter o som, é embaraçoso, mas tão prazeroso, nunca pensei que eu acabaria desse jeito com um estranho.

A mão que estava no meu seio ele usa para desabotoar e tirar a calça e com minhas mãos livres eu o ajudo...

A mão dele percorre a minha coxa, parece estar me provocando, está perto da minha virilha, e no instante seguinte ele usa os dedos para brincar com a minha intimidade.

_ Já está molhadinha... – ele sussurra no meu ouvido, se eu pudesse ficar mais vermelha... – Você fica linda assim... – e volta a me beijar na boca, sem me dar a chance de falar algo, me beijou novamente. Sinto-o colocar um dedo dentro de mim, e move-lo bem devagar.

_ Quer que eu entre em você? - pergunta ao pé do meu ouvido, e sem esperar por uma resposta ele se posiciona entre minhas pernas e me penetra devagar. Começa a fazer o movimento de vai e vem, é uma sensação gostosa, me dá prazer, minha cabeça esta longe, não parece mais insano nesse momento.

Inconscientemente, meus gemidos se tornam gritos e eu arranho suas costas com as unhas. Ele sai de mim por breves segundos só o tempo suficiente para sentar na beirada da cama e me por em seu colo, abriu minhas pernas novamente e me penetrou sem aviso. Ele controla os movimentos e me beija. Eu o sinto mais fundo em mim e estou cada vez mais excitada. Em um instante noto meu corpo perder as forças, minha barriga formiga de prazer... É o que pode chamar de orgasmo?

Sem ter tempo de pensar, algo quente me invade, inundando-me por completo. Ele me beija mais calorosamente.

Enquanto acalmamos e nossas respirações voltavam ao normal e começo a ouvir uns gritos que pouco a pouco ficam entendíveis.

_ QUERO SABER SE A MEGUME ESTÁ BEM! COMO FAZEM UM TROTE DESSE COM ELA?! VOU ARREBENTAR A CARA DE TODO MUNDO QUE ENCOSTOU NA MINHA IRMÃ!

_ C-Calma! O Kain a resgatou... Ele é muito responsável... Agora a senhorita deve estar bem!

_ CALMA COISA NENHUMA!

_ Agatha?! – dei um pulo de seu colo me desconectando dele, bruscamente. Me senti vazia de repente. Mas não tenho tempo de pensar sobre isso agora... – Minha irmã está aqui... Eu não posso aparecer pelada para ela!

_ Sua irmã? – ele me parece calmo. – Toma, veste isso... – ele me devolve a camiseta que tinha me emprestado. Depois se vestiu apressadamente e foi abrir a porta.

-/-/-

Era só o que me faltava, acabei de chegar depois de uma matinê exaustiva na editora, onde acabei de desfazer a parceria com aquela maldita empresa de publicidade, onde um bando de incompetente fez um serviço de merda, e ao chegar à faculdade, descubro que um grupo de lixos passou trote na minha irmã… Eu realmente estou a fim de cortar umas cabeças… Que falta faz minhas duas wakizashi nesse momento.

Como se meu dia não pudesse piorar esse rapaz, lindo e loiro de olhos azuis fica tentando me convencer que minha irmã está bem. Se fosse em uma outra ocasião e se meus pensamentos estivessem livres, eu até daria em cima, mas estou irritada e minha mente já tem dono.

_ Como você se chama? - espero que minha voz não tenha soado tão irritada, nesse momento.

_ Aidou… - ele me olha receoso, coitado. Não me admira, não parei de gritar desde que cheguei aqui. Mas é mais forte que eu. Desde aquele fatídico acidente, em que nossos pais morreram, Megume é tudo que me resta e pensar que alguém possa feri-la de alguma maneira, desperta meu lado psicótico.

_ Bom Aidou… Agradeço sua informação, mas eu realmente quero e preciso falar com minha irmã… Onde ela está?

Tudo bem… Fiz minha pergunta entredentes, mas é mais forte que eu.

_ Megume! - vou gritar até ela aparecer. Mas, para minha alegria não será mais necessário, já que a porta se abre e ela aparece.

Minha primeira reação foi abraçá-la fortemente. Deus... Como fiquei preocupada, como tive medo que algo de ruim tivesse ocorrido com tinha irmãzinha. Isso ainda me matará.

_ Como você está? - pergunto após soltá-la e a observo com cautela. Ela parece bem, não vejo nenhum arranhão, está vestida de… Camiseta?

_ O que… Porque você está vestida assim? Onde estão suas roupas?

_ Bem… É… - Megume gaguejando e sendo evasiva, tudo ela.

_ Estão no lixo!

Levanto minha cabeça e dou de cara com outro deus grego, gente… Mas esse apartamento está bem preenchido. Deixa-me ver, olhos mel avermelhados e cabelo acobreado claro. Nada mal… Meg linda, você está bem servida. Recomponha-se, Agatha. – No lixo?

_ Sim… Eles rasgaram as roupas dela, e a sujaram, deixei ela tomar um banho e dei uma camiseta para se vestir.

_ Oh. - minha mente está vazia… O que devo pensar sobre isso? Megume sozinha, seminua em um quarto com um exímio exemplar masculino. Tá… Como é a Meg, vou acreditar que nada se passou. Darei o beneficio da dúvida. Mas… Se bem que… Não, Não, Não. Gente é a Megume… Ou sim?

_ Obrigada…

_ Kain.

_ Certo, Kain. Agradeço. - estendo minha mão e ele a segura, nos cumprimentamos em um aperto de mão firme.

_ Vamos Meg… Vou te levar para o dormitório, você precisa se trocar e eu preciso recuperar algum objeto cortante.

_ Agatha… Você não pode fazer nada… Estamos na faculdade, você NÃO pode trazer espadas para cá… E além do mais… Como vou sair?

_ O que quer dizer? - olhei para ela confusa, observei que os rapazes nos encaravam estáticos e com uma expressão de difícil descrição. Megume tinha as sobrancelhas levantadas para mim e foi quando notei. Gente, ela tá sem nada, só uma camiseta larga que vai até o início da coxa, tampando por pouco sua parte de baixo.

_ Oh…

_ Então?

Ela me perguntou com uma mistura de diversão e incredulidade. Gente, minha irmã tá rindo da minha cara, mentalmente. Ai… que raiva. Ótimo, a minha sorte é que como gosto de me vestir de forma bem minha e estilosa, modéstia a parte, tenho como resolver isso.

Retiro o meu sobretudo sem manga e estendo para ela vestir. O sobretudo estilo colete, vai até a altura do joelho para mim, para ela que é mais baixa, vai até o tornozelo, ela o abotoa e pronto, estamos decente para sair do dormitório. Dei uma última olhada para os rapazes e com uma despedida muda sai puxando minha irmã, que por sua vez, olhou para trás, creio que olhando para o rapaz que estava, suspeitosamente, trancado no quarto com ela. Não pense nisso, não pense nisso. Sacudo minha cabeça e voltamos em silêncio para o nosso dormitório.

Pronto, minha irmã esta sã e salva no dormitório e eu como uma menina responsável peguei meu sabre e saí. Primeiro eu rodo a escola atrás daqueles lixos, que pretendo capar, mas para minha infelicidade não os encontro. E como não posso ficar rondando com uma espada, vou logo para meu destino. Treino de esgrima. Eu faltei às aulas hoje, mas tudo bem, quem no mundo vai ao primeiro dia de aula?

Sim, muita gente. Mas não eu. Tive que acabar com alguns imprestáveis e ao voltar tive mais má noticia. Enfim…

Já cheguei, já estou fazendo meu treino, como sempre sou a melhor da turma, e me pergunto se ainda irá aparecer alguém tão bom quanto eu. Odeio esses esgrimistas que ficam se achando os samurais e não passam de crianças com faca de cozinha brincando de gladiadores. Bom… A aula terminou, mas como sempre sou a última a sair. Preciso espairecer... Me acalmar. Ah sim, é nesse momento em que penso na vida, nos negócios, na família… Nele.

Engraçado, ele sempre mexeu comigo, aquele olhar penetrante, sua forma elegante de andar e falar, sua cortesia, seu perfume inebriante. E agora, olha só… Sua empresa é a melhor no ramo e estou fechando um acordo com eles. O acordo foi assinado hoje e será efetivado a partir de amanhã. Vamos trabalhar juntos… Chega. Preciso de um banho.

Estou embainhando meu sabre, meu cabelo longo, ainda molhado, humedecendo minhas costas. Estou de volta com minha roupa, que é um vestido preto bem justo em cima, com a saia rodada, até o meio da coxa. Um par de botas marrom, salto alto. O vestido é preso no pescoço e metade das costas fica a mostra, ainda bem que está calor. Estou sozinha na academia e a única pessoa que tem aqui é o atendente e o segurança, que sempre, gentilmente, me esperam sair. Claro que nada tem haver com meu sorriso simpático. Cara, isso me faz rir. De verdade, eu devo parecer muito doida para as pessoas, mas poucas pessoas realmente me conhecem. Pronto. Uma última olhada ao redor... Não estou esquecendo nada.

_ Ãhn! - o barulho da porta me faz olhar rapidamente para a entrada, já que é estranho, afinal ninguém me interrompe quando estou sozinha aqui.

Acho que meu coração acabou de pular uma batida e voltou a acelerar fortemente. Ou estou tendo uma alucinação ou desmaiei e estou sonhando…

Ele… Ele esta entrando e ao fechar a porta atrás de si, segue em minha direção com seu porte ereto, destacando ainda mais sua altura de... Sei lá, um metro e oitenta e oito? Uma mão no bolso da calça social, o paletó preto fechado por um botão, seus olhos marrom avermelhado sobre mim, e seu cabelo castanho escuro, bagunçado, até a altura dos ombros se moveram levemente com a corrente de ar quando ele passou pela janela aberta. Engoli em seco e ele continua seu caminhar de predador até chegar a menos de um metro de mim.

_ Boa noite Srta. Asakura…

Acho que perdi minha voz… O timbre rouco, imponente e aveludado dele, soou de forma tão erótica ou estou imaginando coisas?

_ Boa… - ótimo, minha voz falhou e estragou minha imagem. Vamos tentar de novo. - Boa noite Sr. Kuran… - isso, agora foi. Ele esboçou um sorriso de canto?

_ Pensei que te encontraria aqui…

_ Ah bom… Acaso estava me procurando? - como ele sabe que eu treino aqui? Será que vou querer saber?

_ Sim… Gostaria de dizer que nosso acordo para trabalharmos juntos foi devidamente aceito e a partir de amanhã a Editora Asakura estará fazendo suas publicações com a Kuran Corp…

_ Isso realmente é uma excelente notícia… Mas, pensei que já houvesse sido acordado entre as partes. E pensei que o contrato seria assinado pela manhã de amanhã. Por que razão veio até aqui?

Ele leva a mão solta até o cabelo e enfia os dedos por entre os fios, bagunçando um pouco mais seu cabelo liso e sedoso... Como eu queria fazer isso. Ele parece meio perdido? Não… Isso não combina com o imponente Kaname Kuran. Ele voltou a me olhar e seus olhos escureceram, com o que? Desejo? Não… Eu devo estar imaginando coisas.

_ Você luta?

Perdi de novo a capacidade de falar? O que esse homem tem que mexe tanto com minha mente? Apenas assenti.

_ O que acha de um duelo?

Wow… Isso sim foi surpreendente de se ouvir. Ele luta esgrima?

_ E o que ganho com isso? - pronto, despertei meu lado: Eu quero jogar. Sorri para ele e tenho certeza que se ele tocar em mim, meu corpo reagira ao toque, de forma agressiva. Ele me desestabiliza apenas com o olhar. Nunca havia sentido esse efeito antes. Nenhum homem me fez ficar ofegante tão facilmente, e o fato dele não encostar em mim, esta me enlouquecendo.

_ Hum… Não sei… O que você desejar...

_ Qualquer coisa? - minha voz soou tão embargada de desejo para meus ouvidos. Será que para ele também foi assim? Estou tão entretida no olhar dele, que me sobressaltei ao sentir a mão dele em meu queixo, puxando levemente meu lábio inferior, para que meus dentes o soltassem. Não havia notado que o estava mordendo.

_ Para ser sincero… Eu estou muito interessado em muitas coisas… Mas, não realmente em lutar… Mas, se quiser, pode fazer um pedido.

Ele tirou a mão do bolso e passou ela por minha cintura, me atraindo para ele, até colar nossos corpos. Sinto um formigamento na minha barriga e ofego. Ele passa a mão do meu queixo por minha bochecha…

_ Senhorita… Asakura… Agatha… Não sabe o prazer que me deu ao receber sua proposta de acordo entre nossas empresas.

_ Então tudo não passa de negócios? - droga e eu achando que havia mais. Eu quero mais.

_ Nunca... Nunca foram apenas negócios.

Ele esta tão perto que seu hálito acaricia meu rosto, é doce. Seus olhos me observam com demasiado cuidado, e a pouca distância começa a encurtar mais e mais. Até que seus lábios tocam os meus. Um roçar, gentil e delicado. Kaname está me beijando?

Fecho meus olhos e subo minhas mãos lentamente pelas costas largas dele. Esse homem que tem ocupado minha mente a tanto tempo, desde que terminei com meu antigo namorado... Tudo bem que lá no fundo eu sei que terminei, porque, pouco a pouco, Kaname Kuran começou a mexer comigo de forma avassaladora. Será que ele se sente assim também?

Sua boca se move lentamente e sua língua faz pressão para entrar, me obrigando a separar meus lábios e foi à brecha perfeita, para que ele invadisse minha boca, sua língua macia se misturando com a minha em uma dança sem fim. Seu agarre se tornando pouco a pouco mais forte e possessivo, me obrigando a enlaçar seu pescoço, passando minha mão lentamente por sua costela, depois seu peitoral forte, até chegar ao seu pescoço, segurando-o preso a mim.

_ Kaname… - gemi seu nome e ele entreabriu os olhos, ao passo em que se separava levemente de mim.

_ Diga… Agatha…

_ Por quê?

_ Porque estou cansado de suprimir meus desejos!

Foi a gota final, ele volta a se apossar de minha boca, de forma possessiva e agressiva, me mantendo presa a ele com uma mão em minha nuca, enquanto a outra percorre a parte exposta das minhas costas, enviando arrepios para o centro do meu corpo, entre minhas pernas. Eu começo a ofegar e sua boca se torna cada momento mais dominante assim como seu corpo.

Ele arrasta sua mão livre, docemente por minha costela direita, descendo até a lateral do meu quadril, e segue até chegar à barra do meu vestido, levantando-a calmamente, deslizando a ponta de seus dedos sobre a minha pele, subindo minha coxa.

_ Quer que eu pare?

Sua voz soou tão cheia de excitação… Eu não consigo responder, minha mente está nublada pelas sensações que estou recebendo, meu corpo já está tão pronto para recebê-lo, eu o quero, o necessito dentro de mim. Como resposta, o puxo para um novo beijo, cheio de ansiedade e ele me corresponde.

A mão que estava em minha nuca, desabotoou o fecho do vestido que ficava no pescoço e eu senti o pano leve escorregar por meus ombros.

Desci minhas mãos para o botão do paletó dele e desabotoei, e o retirei de seus ombros. Sua camisa branca, sem gravata, tinha o começo aberto e minhas mãos começaram a agir rápido para abrir todos os botões, e libertá-lo dela, deixando a mostra seu corpo definido e bem trabalhado. Ele tem as costas e os ombros largos, e a cintura estreita. Ele me soltou apenas o tempo de liberar seus braços, voltando a me abraçar logo em seguida. Mas, nossos lábios nunca se separavam.

_ Eu… Não faço ideia do que será amanhã… - minha voz foi um sussurro, mas meu medo foi esquecido, quando ele passou seus dedos pelo meu rosto, em uma carícia delicada.

_ Não se preocupe com isso… Nada… Nada acaba hoje.

Suas palavras são tão cheias de significados, quase promessas. Mas eu já não aguento mais, o abraço de volta e o puxo para mim, colando nossos corpos, e ele puxa meu vestido para baixo me deixando apenas com um conjunto de lingerie preto, rendado. Meu vestido caiu no chão e ele passou a mão por sobre meu seio esquerdo, fazendo com que meu mamilo endurecesse ao toque.

_ Você é tão linda… Exatamente como eu sempre imaginei.

Suas palavras me alucinam e desço minhas mãos rapidamente para sua calça, desabotoou seu cinto e abro o primeiro botão, mas quando vou descer o zíper ele me impede.

_ Calma… Não tenha pressa. Primeiro você… - isso me excita tanto. Ele me enlaça pela cintura e me levanta levemente do chão, caminha comigo até encostar minhas costas à parede, sua pegada é firme, e ele me deseja, seu corpo grita isso para mim, com todas as forças. Ele desfez o fecho do meu sutiã tomara-que-caia e sua boca começou a descer pela minha mandíbula, pescoço, clavícula, até chegar ao meu seio. É uma trilha quente, cheia de luxúria e fome. Fome de mim.

Ele começou a beijar, sugar, até mesmo morder de leve o bico do meu seio, enquanto atiçava o outro com os dedos, depois inverteu, levando sua boca para o outro seio, e brincando com aos dedos o que antes tinha sua boca.

Sua mão livre desce e entra em minha calcinha e logo começa a atiçar meu clitóris, com movimentos delicados porém, implacáveis. Sua outra mão abandona meu seio e desceu para retirar minha calcinha, enquanto a outra continuava a massagear meu ponto de prazer, eu mordia meu lábio, afogando os gemidos que vinham da alma.

_ Oh Kaname… Hum… - ele sorri ainda contra meu seio ao ouvir minha voz, clamando por ele.

Sem demora ele agacha e retira minha última peça de roupa por meus pés que ainda estavam com as botas de cano alto, e seu dedo entrou no mais profundo do meu sexo, em uma tortura lenta de entra e sai, enquanto sua boca se apossa do meu clitóris e sua língua o acariciava com dedicação.

Minhas mãos se agarram em seus cabelos, e ele é tão sedoso como pensei. O apertei e ele gemeu, com o agarre, aumentando a intensidade de sua invasão, me obrigando a gemer cada vez mais alto. Desejo imensamente que ninguém entre por essa porta.

Estou quase no ápice e sinto meu corpo começar a se encher, então ele para. A frustração toma conta de mim e eu o olho confusa.

_ Quero que goze comigo te possuindo.

Como? Ele abriu o zíper e baixou sua boxer e retirou seu membro ereto e muito excitado. Mordi meu lábio inferior, conscientemente ao ver o tamanho, nada mal.

Ele passa as mãos por meu bumbum e desce até minhas coxas, me puxa para cima, obrigando-me a enlaçar sua cintura com as pernas, enquanto em uma única estocada, ele me penetra por completo, me fazendo soltar um grito, abafado por sua mão em minha boca, com a invasão repentina.

Mas, é bom. Senti-lo dentro de mim é bom. É forte, agridoce e possessivo. Suas estocadas começam lentas, me obrigando a gemer implorando por mais. Ele solta minha boca e me beija. Inicia uma tortura, retirando quase tudo e voltando a me preencher com veemência.

_ Mais, Agatha… Dê para mim…

Suas palavras são tão carnais, mas me fomentam tanto. Suas estocadas constantes me enlouquece.

_ Oh Kaname… Por favor, mais forte… Mais…

E ele aumenta a velocidade e força, a tortura atiça algo dentro de mim e eu começo a sentir o êxtase se apossar novamente do meu corpo, me agarrando com mais força a ele, fincando minhas unhas em suas costas, com o rosto dele afundado, na curvatura do meu pescoço me beijando incessantemente, eu sinto meu corpo estremecer e atingir o gozo. Ele se separa levemente de mim, observando-me, enquanto eu sou tomada por essa sensação inexplicável de prazer, e suas estocadas continuam até que ele mesmo atinge seu limite, explodindo dentro de mim, pronunciando meu nome em um gemido baixo, mas cheio de sentimento.

Nossa respiração entrecortada, nossos corpos suados, nossos olhares cruzados, e nossos lábios levemente abertos. Estamos cansados. Ele escorrega, cuidadosamente para o chão me levando junto, sem se desvencilhar. Caindo de joelho e me deixando sentada sobre ele com as costas presas na parede e se inclina para me dar um beijo doce, casto e suave.

_ Como eu queria isso… - ele fala ao abandonar meus lábios.

_ Queria? - pergunto. Meu medo de ter sido apenas o momento volta, me atormentando.

_ Sim… Muito, Agatha… Muito!

_ E agora?

Eu pergunto temerosa pela resposta, mas a única réplica que recebo é seu sorriso malicioso de canto, cheio de promessa e dúvida misturada. Ele volta a me beijar com vontade, e eu percebo que nesse momento eu me esqueci de tudo, medo, raiva, estresse. Tudo evaporou e eu estou nos braços do homem que tem ocupado minha mente durante meses.

Continua...


Então? O nos dizem? *o*

Gente linda do meu coração, review, muita review para nos animar a escrever, por favor! *-*

Agradeço desde já os que leram e mandaram review, os que apenas leram, também agradeço sua atenção e peço que não se envergonhem, digam algo, sim?

Desde já agradecemos.

Three Ladies

17/08/2014