Fic por Rute Riddle
Romance/Humor
Casamento indesejado
Sinopse: Dias de azar e bebidas, algo que pode mudar a vida de alguém. Mas desta vez teve consequências catastróficas. Um casamento indesejado. Maldita bebida. Maldito casamento entre um Malfoy e uma Weasley!
Capitulo um
O pior dia
Maldito dia. Não havia maneira de classificar aquele dia sem ser assim. Maldito. Não devia de se ter levantado da cama tão pouco. Se ela soubesse que aquele dia seria tão mau ela não se tinha levantado para ir trabalhar para aquela maldita empresa.
Suspirou. Primeiro atrasara-se por causa de um acidente de automóvel que acontecera mesmo à seu frente. Depois perdera um contracto, sem saber como. Para piorar foi chamada ao escritório do chefe que lhe deu uma reprimenda de todo o tamanho. E para piorar tudo isso, seu carro não pegava agora que queria ir para casa.
Bateu com o pé na roda dianteira do carro e tentou controlar-se em seguida, mas sem sucesso. Fechou o carro à chave e em seguida aparatou em casa.
Deixou-se cair no sofá e olhou para o relógio de pulso. Hora de jantar. Mas ela não tinha fome, muito pelo contrário, sentia o estômago embrulhado, e vontade de vomitar o que não tinha no estômago.
Não sabia como é que aquele dia podia piorar. Mas mal pensou nisso ouviu a campainha tocar estridentemente, o que a fez revirar os olhos e olhar fixamente para a porta, irritada. Levantou-se a assim que abriu a porta suspirou inconformada.
"-Olá." – Disse o moreno olhando para ela.
"-O que queres daqui?" – perguntou sem o convidar a entrar.
"-Será que podemos conversar?"
"-Claro. Diz."
"-Não me vais convidar a entrar?" – perguntou ele.
Ginny olhou de alto abaixo para o homem e em seguida sorriu dizendo:
"-Não. Queres falar, fala de uma vez, daí."
"-É sobre nós."
"-Nós. Não há nós Potter. Nunca devia de ter havido. Existe Potter e Chang, não Potter e Weasley. Por isso vai embora."
"-Mas Ginny…."
"-Tu escolheste-a, e eu não vou ser a amante, eu não sou assim. Vai embora. Desaparece da minha frente, meu dia foi mau o suficiente."
"-Sabes que te vais arrepender não sabes?"
"-Não vou, podes ter a certeza. Eu não gosto de ti Harry, não mais. Tenta entender, não és tão especial assim. Agora vai ter com a tua mulher, ok?"
Ele não lhe disse nada, apenas a olhou tristemente e em seguida aparatou. Céus! Precisava de uma bebida forte. Urgentemente, para esquecer aquele dia.
Pegou na mala e no casaco e segundos depois saia de casa, com um destino fixo. O bar da baixa de Londres.
…..
Como podia um dia correr tão mal? Como? Ele não conseguia acreditar que tudo aquilo lhe tinha acontecido. Deixou-se cair para cima da cama e olhou para o tecto. Não se lembrava em toda a sua vida de ter tido um dia tão mau.
Primeiro quando acordou viu que estava sozinho, sua querida companheira, desconhecida, sim desconhecida, porque ele nem sabia o nome dela, mal se lembrava da sua cara na verdade, havia desaparecido, e tinha levado todo o dinheiro que ele tinha lá em casa. Maldita mulher. Roubara-o.
Depois quando chegou ao Ministério encontrara seu gabinete estranhamente mexido e reparou que lhe faltava um arquivo, arquivo esse que seu querido subordinado lhe roubara, o que fez perder uns galeões. O que o irritara.
Para ser ainda pior, quando foi almoçar um menino de aproximadamente de 7 anos deixara cair o gelado, todo, em cima das suas calças.
Quando voltava para casa um imbecil bateu no seu carro. E agora ele estava ali, sem ninguém, e sem vontade de se mexer.
Suspirou antes de ouvir um barulho de aparatação vindo da sala. Sentou-se na cama e passou com as mãos nos cabelos, vendo em seguida a porta do seu quarto ser aberta. Ergueu a sobrancelha, antes de ver Pansy à sua frente.
"-Seu idiota. Ontem fiquei à tua espera toda a noite e tu não apareceste. Onde estiveste?"
"-Ocupado. Com uma mulher, que me roubou."
"-Bem feito. Devias de ter ido ter comigo." – Disse ela sorrindo, caminhando até ele, e sentando-se nas pernas dele.
"-Pansy, o que estás a fazer?"
"-Estou a receber a minha recompensa por ontem não teres aparecido."
"-Não estou com vontade." – Retrucou ele empurrando-a fazendo com que ela caísse no chão. – "Vai embora Parkinson."
A mulher olhou para ele irritada e em seguida aparatou. Draco suspirou novamente. Aquele estava mesmo a ser um dia infernal, e Malfoys não tinham dias infernais.
Fechou os olhos antes de decidir sair de casa, e divertir-se. Tinha que se distrair daquele dia horrível.
E sabia como o fazia. Uma visita ao bar da baixa de Londres era tudo o que ele precisava.
….
Encontrava-se sentada numa mesa meia resguardada, com um copo de Whisky de fogo à frente. Levou a bebida à boca e sentiu a garganta aquecer no mesmo momento. Adorava aquela sensação, era tão boa.
E ela merecia, depois do dia que tivera.
Entrou no bar sentindo em seguida o odor característico das inúmeras bebidas alcoólicas que ali estavam. Ele gostava daquele odor, mas gostava ainda mais do sabor das bebidas.
Caminhou até ao balcão e em seguida apenas disse:
"-O mesmo de sempre, mas desta vez em vez de ser um copo, quero uma garrafa."
O barman olhou para ele desconfiado, mas Draco limitou-se a lançar-lhe um olhar irritado, que fez com que o homem lhe desse a garrafa que pedira.
Pegou na garrafa e em seguida olhou para a mesa que costumava utilizar. Ocupada.
Era só o que lhe faltava, até aquilo lhe corria mal. Quer dizer, não tão mal assim, afinal a ruiva que estava lá sentada era bem…interessante.
Caminhou até ela e sentou-se ao seu lado, vendo em seguida o olhar castanho dela sobre si.
Ginny olhou atentamente para o estranho que tinha acabado de se sentar à sua frente sem lhe pedir autorização e estudou-o. Era incrivelmente lindo. E familiar.
"-Oi! Não me lembro de te ter convidado a sentar." – Disse ela levando novamente o copo de bebida aos lábios, bebendo um gole generoso.
"-Pensei que uma mulher tão bonita iria querer companhia."
"-Pensaste mal, eu não quero companhia de ninguém."
"-De certeza?" – perguntou ele piscando o olho fazendo a ruiva estreitar os olhos.
"-Nós não nos conhecemos de algum lado?"
"-Acho que não."
"-Como te chamas."
"-Malfoy. Draco Malfoy." – Respondeu sorrindo sarcasticamente.
"-Bem me parecia que te conhecia. Andamos juntos em Hogwarts, não te lembras?"
Draco estreitou os olhos e estudou-a. Ruiva, olhos castanhos, algumas sardas no nariz, cabelo encaracolado, lábios vermelhos tentadores.
Não! Não se lembrava dela.
"-Desculpa não me lembro de ti."
"-Talvez uma bebida te refresque a memória. Quem sabe." – Sugeriu ela vendo em seguida Draco abrir a garrafa e encher ambos os copos com o rum forte que tinha pedido.
Bebeu o copo cheio rapidamente, assim como ela, e em seguida voltou a enchê-lo. Ela acompanhou-o e Draco apenas sorriu, perguntando:
"-O que faz uma mulher tão bonita beber tanto?"
"-Um dia péssimo." – Respondeu ela bebendo mais um gole de rum.
Começava a sentir a cabeça a andar à roda. O Rum era bem forte e ela já tinha bebido dois copos cheios, ia agora começar o terceiro.
"-Ainda não me disseste o teu nome!" – comentou ele acabando de beber seu terceiro copo de Rum.
"-Ginevra. Ginevra Weasley." – Respondeu ela rindo por causo do efeito do álcool.
"-Weasley! Ah sim, ruiva, Gryffindor. Sim lembrei. Tens razão, andamos juntos em Hogwarts." – Disse ele estupidamente.
Se estivesse no seu perfeito juízo ele tinha-se levantando e ido embora, mas não fez nada disso, manteve-se ali, sentado, bebendo.
"-Mas diz-me lá….o teu dia foi assim tão mau?" – perguntou ele vendo que tinham acabado a garrafa de Rum completamente.
"-Oh! Péssimo. E o teu?"
"-Pior que péssimo." – Respondeu rindo, enquanto chamava o barmam.
"-Sim?"
"-Nós queremos…uma garrafa de champanhe. Temos um brinde o fazer." – Respondeu Draco sorrindo.
Ginny riu, sentindo-se incrivelmente feliz naquele momento. Minutos depois Draco abria a garrafa de champanhe e enchia os dois copos o melhor que conseguia.
"-Um brinde…." – Começou ela.
"-Aos piores dia." – Completou ele rindo, antes de levar a bebida aos lábios e beber todo o champanhe do copo de uma só vez.
A ruiva fez o mesmo, emborcou o champanhe todo e depois deixou-se rir.
"-Isto até é divertido. Apetece-me cometer loucuras." – Disse rindo novamente, bebendo um bocado de champanhe pela garrafa.
"-Loucuras parece-me bem. O que queres fazer?" – perguntou ele tirando a garrafa das mãos dela e bebendo em seguida.
"-Algo que sempre quis fazer. Casar!" – respondeu fazendo com que ele risse e se levantasse.
Cambaleou um pouco, agarrando-se em seguida à mesa, puxando-a.
Pegou na ruiva pelo braço, o que fazia com que ele se apoiasse e com que ela também tivesse apoio. Em seguida riu, começando a caminhar para fora do bar.
Já era tarde. Bem tarde na verdade, mas isso pouco importava.
Draco caminhava puxando-a e minutos depois abria uma porta de madeira, fazendo-a ranger. Caminhou até ao balcão disse rindo:
"-Nós queremos casar."
"-Nomes?"
"-Draco Weasley e Ginevra Malfoy!" – respondeu ele.
"-Não! É ao contrário." – Disse ela rindo. – "Ele é que é o Malfoy, não eu. Ainda. Acho!"
O homem olhou para eles e abanou a cabeça vendo que eles estavam completamente bêbados. Ambos.
"-Vocês têm a certeza que se querem casar?"
"-Claro. Nós queremos. Nós amamo-nos completamente." – Respondeu Draco rindo em seguida.
"-Bem, se é assim….assinem aqui se faz favor."
Draco pegou na caneta e tentou fixar o papel á sua frente. Em seguida escreveu Draco Malfoy de uma maneira muito estranha, mas servia.
"-Agora tu Weasley." – Disse ele entregando o papel à ruiva.
Ela riu, assinando em seguida o papel.
"-Devo avisar que não há mais maneira de voltarem atrás."
"-Mas nós queremos ficar juntos para sempre. Afinal este loiro é lindo. Quem não quer ficar com ele para sempre?"
O homem olhou para ambos e encolheu os ombros. Se eles queriam casar, que assim fosse. Levantou-se e em seguida disse para eles o seguirem.
Draco tentou manter-se sério assim que se viu perante um altar um tanto ou quanto piroso. Mas enfim, era uma capela de casamento instantâneo, e se era o que ela queria de momento, era o que ele queria também.
"-Draco Malfoy aceita Ginevra Weasley como sua esposa?"
"-Sim, é claro, se não aceitasse o que raio estava a fazer aqui com ela pendurada no meu braço?" – respondeu, fazendo-a rir.
"-Muito bem. Ginevra Weasley, aceita Draco Malfoy como seu esposo?"
"-Já disse lá fora que sim, afinal ele é lindo, e bom, e céus deve de ser óptimo na cama."
"-Hum…pelo poder que me foi investido, eu declara-vos marido e mulher. Onde estão as alianças?"
"-Alianças? Hum…nós não temos!" – respondeu Ginny rindo.
"-Esperem um pouco então." – Disse o homem virando-se a abrindo uma gaveta. – "Estamos habituados a casamentos em cima da hora, sem preparação. Aqui estão duas alianças, são mágicas, o tamanho adequasse ao dedo que a usa."
"-Certo. Alianças postas." – Disse Draco rindo, enquanto punha a aliança no dedo dela.
"-Agora. Pode beijar a noiva."
Draco olhou para a ruiva e em seguida apenas colou os lábios aos dela. Os lábios dela sabiam bem, era uma mistura de Rum com o sabor a morango, possivelmente do batom dela. Mas ele não se importou com isso, apenas queria beijá-la. Puxou-a pela cintura, tornando o beijo cada vez mais arrebatador.
A ruiva sentia a cabeça andar a roda, e não era por causa do efeito da bebedeira, era por causa do beijo tão excitante e arrebatador que ele lhe dava.
Afastaram-se por causa da falta de ar e em seguida riram novamente.
Draco continuou a rir e apenas a puxou para fora da capela e em seguida disse:
"-Casados de fresco. Agora és uma Malfoy."
"-E tu um Weasley."
"-Não. Tu uma Malfoy, eu um Malfoy. Ambos Malfoys." – Disse ele elevando o dedo e apontando para o nariz dela.
"-Sim isso. Não importa." – Murmurou antes de o puxar e o beijar novamente.
Draco segurou-a pela cintura novamente e cambaleou para trás ficando encostado na parede e rindo contra os lábios dela.
"-Vamos para casa?" – perguntou ele rindo.
"-Minha ou tua?"
"-Acho que agora são ambas nossas." – Respondeu ele rindo.
"-É. Vamos então. Para a tua."
Ele gargalhou e pegou na mão dela, puxando-a. Caminharam pela rua acima, cambaleando lado a lado e alguns minutos depois Draco tentava em vão abrir a porta do seu enorme apartamento.
"-Não acertas com o buraco?" – perguntou ela rindo.
"-Hum. Eu às vezes sou assim. Meio falhado. Mas na cama acerto sempre. Garanto-te!" – Respondeu ele fazendo com que a ruiva beijasse os lábios dela, tornando a tarefa dele ainda mais difícil.
Draco encostou o corpo dela à porta, e por fim lá conseguiu abrir a porta, o que fez com que ambos caíssem no chão. Ela gargalhou, e Draco apenas se deixou cair para o lado dela, levantando-se em seguida. Puxou-a, levantando-a, e fechou a porta com o pé, voltando a beijar a ruiva em seguida, empurrando-a até à parede mais perto.
Ela gemeu por causa da dor, mas logo em seguida riu, voltando a sentir os lábios dele nos seus.
O beijo foi tornando-se cada vez mais arrebatador. A ruiva sentia ambas as mãos dele na sua cintura, segurando-a desajeitadamente, fazendo-a sorrir, ao mesmo tempo que ela sentia os lábios dele deslocarem-se para o seu pescoço.
Draco trincou-o com mais força que o esperado fazendo-a gemer roucamente. Ele estava a deixá-la cada vez mais desejosa. A ruiva segurou fortemente os cabelos dele, e Draco levantou-a, fazendo com que as pernas dela se enrolassem na sua cintura. Caminhou pelo corredor, tentando não tropeçar. Algum tempo depois ele deixava-se cair para cima da sua cama, ficando deitado em cima do corpo dela, o que a fez suspirar.
O loiro elevou o corpo de modo a fixar os botões da camisa dela, e sem esperar mais um segundo arrancou-os por completo fazendo com que inúmeros voassem pelo quarto, e fazendo-a rir.
Em seguida ele fez o mesmo com o soutien dela, puxou-o, rasgando-o em dois.
Ela suspirou ao sentir os lábios dele nos seus seios beijando-os e trincando-os levemente.
Os lábios dele começaram a percorrer o ventre dela, assim como as mãos geladas, arrancando suspiros e gemidos da ruiva.
Abriu os botões da calças dela, puxando-as para baixo, fazendo-a rir. No segundo seguinte ele observou a mínima peça interior dela e rasgou-a em duas também. Ela abriu os olhos encarando-o, e puxou-o para cima pela gravata, sentindo os lábios dele nos seus, beijando-o.
Suas mãos abriram os botões da camisa dela, mais rápido do que alguma vez ela imaginou abrir uma camisa. Em seguida ele ajudou-a a ver-se livre da camisa, sem nunca parar de a beijar. Atirou a camisa para o chão e levantou-se ficando ajoelhado em cima da dela desapertando as calças.
O olhar de Ginny seguia as mãos dele e ela apenas sorria.
Quando ele tirou as calças e ruiva puxou-o pelo pulso deitando-o ao seu lado na cama, e passando em seguida com as pernas pela cintura dele, ficando assim sentada em cima dele.
Draco gemeu, antes de sentir os lábios dela beijarem seus músculos bem definidos. Ela beijava e trincava, e acabava por passar a língua nos locais que tinha beijado, fazendo-o gemer baixo.
O corpo dela estava bem posicionado, e ela conseguia sentir bem o quanto ele estava excitado e ansioso. Sorriu, sentando-se na zona dos joelhos dele e viu que ele a olhou na expectativa. Ela apenas riu, antes de começar a puxar os boxers pertos dele para baixo. Segundos depois os boxers encontravam-se no chão e Draco puxava a ruiva para si, beijando-a.
Rodou na cama, voltando a ficar com o corpo por cima do dela.
Ambos os corações batiam forte, e ambas as cabeças doíam por causa do efeito da bebida. Mas isso não importava. A dor era substituída pela excitação e pela ansiedade.
Draco beijou-a de uma maneira quase bruta, enquanto a puxava pelo quadril, de modo a encaixar-se de uma só vez nela. A ruiva gemeu contra os lábios dele, e ele apenas se começou a mover de uma maneira descompensada, rápida, prazerosa.
Não sabiam se era efeito da bebida, se era loucura de momento, mas a verdade é que nunca nenhum deles tinha sentido tamanho prazer.
O prazer crescia em ambos os corpos a cada movimento rápido dele.
A ruiva gemia sentindo o loiro mover-se sobre si cada vez mais rápido, os gemidos eram cada vez mais altos, assim como o movimento dele era cada vez mais rápido e forte. Ele começou a acompanhar os gemidos dela, e fechou os olhos quando ela passou com as pernas pela cintura dele e o puxou, juntando mais os corpos.
Ambos se moviam rapidamente, sentindo os corações baterem como nunca tinham batido. Sentindo o prazer crescer a cada segundo, a cada movimento, a cada gemido alto.
Ginny sentiu o corpo começar a tremer, e apenas fechou os olhos, gemendo alto, como nunca se lembrava ter gemido. Draco sentiu o corpo dela arquear e ficar tenso em seguida, fazendo com que ele tremesse sobre ela enquanto gemia e continuava o movimento rápido.
Mais dois segundos de movimento rápido e, ele próprio fechava os olhos e gemia descontroladamente, sendo seguido por um gemido rouco dela.
Deixou-se cair sobre ela, e ficou com a cabeça encostada ao ombro da ruiva, suspirando baixinho, enquanto tentava que sua respiração regularizasse.
Ginny não se moveu, apenas suspirou fundo, soltando a cintura dele e pousando as mãos no lençol da cama, sentindo o coração dele bater contra o seu peito.
Alguns minutos depois ele deixou-se cair para o lado dela na cama, e fechou os olhos, aninhando-a no seu corpo desajeitadamente.
"-Dorme bem maridinho." – Murmurou ela rindo.
"-Tu também, Sra. Malfoy."
Minutos depois ambos adormeciam, sem saberem realmente o que os esperava na manhã seguinte.
Fim do capitulo 1
N/A: Uma nova fic….hum não muito grande, são só 3 capitulos, e eu apenas a escrevi porque me veio a ideia do nada….
Não é lá muito original mas a verdade é que eu espero que compense o ultimo capitulo da fic Lalala – A Historia que ficou horrível…..
COMENTEM! Por favor….a minha inspiração desapareceu e eu não tenho conseguido escrever nada….preciso de REVIEWS!
Espero que tenham gostado…..JINHOS!
FUI!
REVIEWS!
