Doce Veneno
Único
- Ginny?- Chamou uma voz receosa.
- Draco. – A bela jovem, saia do escuro, em que estava penetrada. – Estava lhe esperando. Por que demorou para chegar? – Continuo, já muito perto do companheiro.
- Não é fácil sair do castelo à noite. Ainda mais para vir a floresta Ginny, você sabe. – Respondeu o dono dos belos cabelos platinados, enquanto acabava com a distância entre os dois.
Beijos, e trocas quentes de carícia aconteciam no meio da noite, no meio da madrugada.
- Ginny? – Perguntou, após já terem acabado, um estado mais avançado de carícias.
- Sim amor? – Respondeu perguntando a jovem nua, enquanto virava-se para encarar o homem que ao seu lado estava.
- Pra você, conseguirá dormir melhor. – E lhe estendeu algo.
- Uma bala? – Indagou a mulher.
- Não apenas uma bala. Uma bala de maçã-verde. Quando comi uma hoje, mais cedo, me lembrei de você. Ela é doce. – Respondia persuasivo. – Coma.
- Que lindo Draco. – Dizia enquanto desembrulhava o pequeno papel, que envolvia, sua morte.
- Como você. Coma. – Ordenou mais uma vez.
E assim ela o fez, e deitou-se novamente, fechando os olhos, e murmurando as últimas palavras antes de seu deleito final.
- Eu te amo Draco. – E assim ela permaneceu, intacta e morta.
Ele se levantou. Vestiu-se novamente.
E murmurou para o corpo.
- Um doce veneno. Me desculpe Ginny, mas com você, aprendi a amar.
E assim, deixou para trás, tudo.
Por que afinal, amar é perigoso.
Para Aninhoca !
Menina, a gente vai se dar bem. (666'
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