Renesmee no Maís das Maravilhas

Introdução – falling

Era uma manhã, uma das poucas manhãs em que havia sol aqui em Forks. Já que ninguém estava disposto a ir andar por ai, eu tive que ir sozinha. Jacob faz falta, antes de ontem, ele teve que sair com a alcatéia, de acordo com ele, tem três nômades invadindo as terras deles. Como a reserva é enorme, eles ainda estão procurando, e estão confiantes de que eles não saíram de lá.

Meus pais, para darem uma de humanos, foram numa festa em que os ex colegas de classe deles prepararam para se encontrarem depois de tanto tempo. Os dois apostaram em maquiagem e roupas de idade para parecerem mais velhos, com mais ou menos 24 anos.

Já que iria sair, vesti uma calça jeans rasgada, e uma blusa nova que a Tia Alice me dera um dia antes da missão de Jacob. Ela era rosa, com detalhes em rosa mais claro, e um sapatinho rosa bebê.

Abri a porta e comecei a andar para o lado ao contrario da casa dos meus tios e avôs. Comecei a andar pela trilha onde meus pais sempre me levavam para caçar. Porém, já que hoje estou sozinha, posso ir além. Eles sempre me levavam até a onde tinha um tronco de árvore caído.

Fui correndo com a minha velocidade meio humana, meio vampira e cheguei lá rápido para um humano, porém lento para um vampiro.

O tronco estava lá, ele era grande, deveria ter tido uma enorme chuva para derrubá-lo, ou uma super maquina.

Carlisle dizia que parecia ter 15 anos, quase 16, ele falou que eu estava congelando, eu gostava desse corpo, menor que o corpo dos meus pais, gostava de ser a menor da casa. Eu tive que escalar a árvore e depois escorreguei passando para o outro lado.

Continuei a andar, dessa vez com uma velocidade normal, examinando o novo local.

Depois de mais ou menos quinze minutos, o lugar que eu estava era longe, e na minha frente, havia uma toca de coelho, um pouco grande de mais para um coelho normal.

Não conseguir conter minha paixão por animais, me aproximei da toca e coloquei minha cabeça para dentro, tentando enxergar algo. Não parecia ser muito fundo, eu me levantei e peguei um enorme galho e o enfiei para ver no buraco para ver a profundidade.

Era maior do que eu imaginava. Me levantei para evitar um acidente e continuei andando.

Quando já tinha avançado meio km um coelho branco se aproxima de mim. Eu abaixei e comecei a fazer carinho nele, mas ele rejeitou e começou a correr para a toca. Ele era um pouco maior do que os coelhos comuns por isso que tinha certeza de que era ele o dono daquela enorme toca. Além de que ele não parecia ser normal, seus olhos eram maiores, tinha pupila, ele era mais humano do que eu esperava

Ele olhou para mim esperando eu me aproximar mais e quando eu estava a meio metro dele, ele pulou.

Acho que eu estava ficando paranóica, ou aquele coelho estava me chamando para pular ali.

Eu me aproximei de novo, me abaixei e me apoiei para ver o que havia dentro. Nada, era tudo escuro. Me levantei novamente para continuar meu caminho, quando eu senti alguma coisa puxando o meu tornozelo que me fez cair direto no buraco.

Quando cai, bati as costas no chão, o que doeu um pouco, ainda bem que sou forte se não teria gritado, cai no buraco, ou estava caindo muito de vagar, ou o buraco era realmente muito fundo, consegui ver as raízes das plantas que ficavam em volta, mas, só via terra mais terra. Um buraco sem espaço, era desconfortável, e não acabava.