Oiiiiiiiiiiii, pessoal!!

Olha quem apareceu?

Sou eu sim, a maluca que ainda não conseguiu acabar o ultimo capitulo de sua short-fic e estar aqui escrever outra já.

Como podem ver, estou aqui com mais uma GaaSaku, e espero que não se decepcionem com ela.

AVISO: Eu ainda não sei se devo ou não continuar essa historia, foi apenas uma idéia que eu tive nos últimos dias, e tive vontade de escrever.

AVISO2: Gaara meio OOC.

Just Human

Minha historia começa com uma garota, e acredito que termina com uma garota. Para mim, a garota mais perfeita do mundo. Não porque ela era perfeita em si, e sim, por seus milhares de defeitos, por parecer humana, é que ela é a mais perfeita de todas. Acho que disse a palavra perfeita muitas vezes, né?Aonde eu estava? Ah sim, a garota perfeita. Calma, não começarei de novo, apenas disse isso para encher o saco de vocês.

Voltando. Eu falei com ela exatamente 3 vezes. Na primeira vez, tudo aconteceu de uma maneira tão rápida que fez com que eu me pegasse varias vezes pensando: "Aquilo aconteceu mesmo?". Pois bem, deixem-me contar como tudo aconteceu então.

Eu estava indo para o supermercado perto da minha casa fazer compras, obviamente. No caminho, vi um grupo de crianças, todas olhando para o alto de uma arvore, e uma delas parecia que havia andado chorando. Me aproximei mais por curiosidade pelo que estava acontecendo, do que por preocupação pelo menino com olhos vermelhos de tanto chorar. Não sou um cara insensível, mas quando uma criança chora, o que ela procura é um "adulto" para consola-la, e sinceramente, eu simplesmente não sei como consolar alguém, muito menos um menininho de apenas 8 anos.

Estava de baixo da arvore agora, e quando olhei para cima...BUM! Que fique bem claro, eu nem cheguei a ver os primeiros galhos, quando algo caiu exatamente em cima de mim. Mas após alguns instantes, esse algo foi tomando forma, e se transformando em alguém, esse alguém tinha um corpo pequeno, macio e cheiroso. Simplificado: uma garota.

Quando ela levantou a cabeça, eu esperava encontrar um par de olhos chorosos, ou ate mesmos agradecidos por eu ter servido de amortecedor. Mas não, essa garota não iria ser do tipo comum, não ia ser do tipo que agradece. Ela me olhou de uma maneira que parecia que queria me matar. E da pior maneira possível, vale ressaltar. Não sei se já comentei aqui, mas o estarei fazendo agora: não entendo as mulheres.

Nem a cadelinha que eu tinha quando mais novo eu entendia, serio, como elas podem ser tão complicadas? Ta legal, que existe a coisa dos hormônios, tpm's e menopausas. Mas por que complicar tudo? Nós homens somos bem mais práticos, não somos? E bem mais simples também, porque só temos que pensar em 3 coisas: mulheres, bebidas e esportes.

Eu já contei que sou curioso? Acho que apenas deixei subentendido isso. Pois bem, eu sou muito curioso. E no momento a minha maior curiosidade, depois de querer saber quem era aquela garota, era saber a razão de tamanha raiva por mim. Serio, o que eu fiz para ela? Apenas salvei a vida dela. Nada demais.

-O que você pensa que esta fazendo? – e olhou para baixo, então eu olhei também. E o que eu vi, fez com que meu rosto corasse instantaneamente. Como reflexo afastei minha mão que estava tocando um dos seios dela.

-M-me desculpe. Eu não tinha percebido... – após dizer aquilo, percebi que eu havia acabado de cavar minha própria cova. Meu comentário apenas fez a raiva dela aumentar, e com razão. Afinal, quem é a garota que gostaria de saber que um cara esta tocando ela, e nem ao menos perceber isso?- Me desculpe, garotinha. Serio, eu não tive a intenção.

-Quem você esta chamando de garotinha? – Meu deus, será que tudo que eu falo só faz com que ela fique com mais raiva de mim?

-Bem, você, é obvio. Afinal, você tem quantos anos? 13, 14?

-Para a sua informação, eu tenho 20, seu idiota. E quantos anos você tem? – 20? Como assim? Ela tem cara de ainda estar no ensino fundamental.

-Tenho 16. – sussurrei, pois estava envergonhado por alguma razão inexistente.

-HA. Quem é o pirralho agora?Hunf, essas crianças de hoje em dia. –resmungou, enquanto batia a poeira das roupas. Eu havia levantado também, e fazia o mesmo. Ate aquele momento, ela usava um boné, que pelos desenhos e o estado, provavelmente pertenciam ao garotinho chorão.

E então ela tirou o boné, e deixou seus longos cabelos rosados caírem por sua costa. Ela mal chegava ao meu ombro, mesmo sendo mais velha. Quando ela virou para o dono do boné, e o entregou, eu não escutei mais nada, não havia nada mais em minha mente do que o simples pensamento: Deus, como o sorriso dela é lindo.

Ela não era uma das mulheres mais bonitas que eu já havia visto, mas isso não queria dizer que ela era feia. Tinha bonitos olhos verdes, que quando olhavam para mim, emanavam aquela aura assassina, mas que quando olhavam para o chorão brilhavam de gentileza. O nariz, pequeno, a boca...com certeza feita para beijar. E o corpo? Hum, talvez não fosse o mais desenvolvido, mas tinha tudo no lugar correto.

-Ei, você!

-Ta falando comigo? – apontei para mim mesmo, estupidamente.

-É voce, mesmo. Escuta, obrigada por ter me salvo, mesmo que não tenha tido a intenção. – disse olhando para o lado, vermelha. Eu não saberia dizer se o vermelho era de embaraço ou de raiva por ter que me agradecer. Poderia não saber o nome, mas eu sabia que ela era orgulhosa. E ate demais.

-Não foi nada, realmente.

-Não foi mesmo. – disse com descaso, e eu senti uma veia na minha testa aparecer por culpa da raiva. – Entao...Tchau, pirralho desconhecido. – disse já caminhando.

-Tchau, baixinha desconhecida. – gritei, enquanto voltava ao meu caminho original. As compras.

E foi assim, que eu falei com ela pela primeira vez. E como devem ter percebido, na hora, eu havia me esquecido completamente de perguntar qual seu nome era. As vezes acho que sofro de Alzheimer, mas todos dizem que não, então, quem sou eu para contraria-los, não é?

Sabem o que é curioso? É que após apenas tê-la visto uma vez, e ter falado umas poucas frases com ela, eu não conseguia tira-la da cabeça. Tinha horas, em que no meio da aula eu me via pensando em respostas mais inteligentes que eu poderia ter dado, e perguntas que eu poderia ter feito que me dessem alguma pista de quem ela era.

Vocês querem saber quando foi que eu descobri o nome dela? Quem saber como foi o meu segundo encontro com aquela garota perfeita? Querem mesmo? Eu to perguntando, porque eu quero saber: Vocês querem ou não querem saber o que vai acontecer daqui pra frente? Pois bem, eu vou aceitar esse silencio como um sim, porque eu não sei se vocês já ouviram esse dizer: "Quem cala consente.". Então eu devo acreditar, que vocês estão tão curiosos como eu, para saber tudo que irá acontecer no meu próximo devaneio.

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LEIAM:

Espero que tenham gostado, e não sei se perceberam, mas esse capitulo foi bem pequeno. E foi ate de propósito, pois como disse lá em cima, eu ainda não sei se devo ou não continuar. Espero que me ajudem resolver esse meu impasse.

E tambem nao sei se perceberam outra coisa tambem, mas o narrador vive mudando de assunto, e voltando, normalmente quando escrever historias eu nao costumo fazer isso, mas em meus textos onde eu desabafo eu faço isso, e muito ate. Espero que tenham gostado da maneira que fiz o narrador contar a historia. Se nao, é só me avisar, e eu volto ao normal.

E não, essa não é a fic que eu estava planejando fazer em inglês, essa é outra.

Adoro vocês!!

bEIJOO!!

Mk-chan160