Santa Mecha - O início

Saint Seiya não me pertence e sim a Kurumada além dos respectivos meios... Como já sabem é uma fic sem fins lucrativos e toda aquela história que estamos cansados de ler.

Aviso: Fic pode sofrer mudança como classificação ou conter tipo: Yaoi, Yuri e/ou casal hetero. Talvez palavras de baixo calão, descrição de violência de quase todos os gêneros. Então, aqueles que estão acompanhando, estou á advertir e para aqueles que não estão nem ai... Boa leitura!

Agradecimento: A todos que lêem o que escrevo e participam ou comentam as minhas fics mesmo que às vezes sem noção. Aos que não tem conta no site e mesmo assim comentam um único capítulo e a seja lá quem criou o ser humano porque só assim eu nasci. Sei, sou maluca.

Resumo: O que aconteceria se os cavaleiros da deusa Atena ficassem frente a frente com uma mecha? Robôs gigantes estão mesmo invadindo o nosso planeta ou será tudo invenção de uma cabeça maluca? Leia e interaja com a fanfic que vai fazer alguma coisa... Fanfic de ficha, mas limitada e é um teste. São cinco capítulos e só.

Beta: Mishelly Aloisio

Observação: Só terá cinco capítulos nada mais e nada menos.

Santa Mecha - O início

Capitulo 1

Grécia, dias atuais...

Um jovem observa as construções que se formam a sua frente, como não queria que tudo acontecesse como antes. Seria mais fácil sair do planeta, mas não podia.

Ele agora tem uma família - seus pais e parentes próximos - e não podia simplesmente sumir, fazendo como da outra vez. Abaixou o rosto e percebeu que talvez ela pudesse ajudá-los. O taxi parou e agora é tudo ou nada.

Só precisava de um abrigo e quem sabe revê-lo...

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Marin subiu acompanhada do jovem passando pelos templos. Como ainda era horário de treinamento, não havia ninguém em nenhuma das casa. Shion fitou o jovem que aparentava ter uns vintes anos, assim que entrou no templo da deusa.

- Atena. – falou o jovem, ao ver mulher de cabelos lilás. – Eu me chamo Ivan e preciso muito de sua ajuda. – ele a viu sorrir.

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Ivan conversava com a Deusa enquanto o lemuriano observava os dois a certa distância. O rapaz parecia normal. Ivan tem vinte e um anos, nasceu no Brasi, em uma cidadezinha do interior, seus pais são vivos e ele é filho único, mas conta com vários primos e primas pelo mundo.

Ivan tinha mais ou menos 1,70 de altura, pele morena escura, cabelo curto e liso, na cor castanho escuro, assim como seus olhos e suas vestes eram simples demais para sua idade. Mas o grande mestre percebeu um colar no pescoço do rapaz.

- Shion. – a deusa o chamou.

- Sim. – aproximou-se dos dois, o lemuriano.

- Chame todos os cavaleiros aqui. – pediu segurando as mãos do jovem.

- Todos? – achou estranho tal pedido.

- Só os de ouro. – falou voltando-se para o convidado.

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Um passado distante...

Antes do nosso planeta ser destruído, fui incumbido de levar alguns dos nossos, para um local seguro. Abordo de Orion vi antes da fuga, o meu antigo lar ser destruído pelos nossos inimigos.

Viajei por anos levando pelo menos uns cem habitantes, mas com o tempo uns morreram ainda nas câmaras de imersão. Eu também estava ficando fraco por transportar os sobreviventes e por estar a tanto tempo dentro de Orion. Quando percebemos – eu e Orion – um planeta igual ao nosso lar.

Pousei perto do Japão e lá alguns homens que se dizem do governo, queriam conversar comigo. Falei da minha jornada, mas o interesse deles era Orion, pois um robô de mais de dois metros de altura não se via todo dia.

Falei que Orion não ia resistir por muito tempo. Eu sabia disso porque eu não estava agüentando toda aquela carga de energia. Somos unidos até nisso. Os bons humanos me ajudaram e conseguimos salvar alguns habitantes do meu povo. Como a nossa tecnologia é mais desenvolvida do que a deles, tive certos problemas em alguns aspectos. Ajudei no possível e até pedi que meu DNA fosse colocado em um novo corpo humano.

Tudo que sobrou do meu amigo Orion, foi o metal que carrego em volta do pescoço, além do que sobrou do corpo dele, sucata.

Meu pai é japonês e um dos ajudantes que iniciaram o projeto, com vários outros cientistas pelo mundo. Quando assisti à um vídeo velho (gravado em uma caixa estranha de metal ou plástico negro, aquele objeto era tão famoso quanto o CD dessa época), descobri quem eu era e tudo o que meu pai fez.

No começo não acreditei em nada do que eu falei para mim mesmo, mas quando meu pai me mostrou os restos de Orion que eles haviam guardado e as várias tecnologias criadas, pensei que aquela história realmente seria real. Chorei muito por tudo.

Descobri à alguns anos, que existia alguém como eu, vivo e na ativa, mas antes de sermos apresentados, ele foi morto pelo nosso antigo inimigo, assim como seu companheiro de batalha.

Tentei entrar em contato com a lista que meu pai me deu, os outros que poderiam estar vivos e na ativa, porém a maior parte mal se lembrava do nosso lar e o restante estava em perigo. Eu precisava de ajuda e aqui estou.

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Santuário. Sala de reunião.

- Fala sério que aqueles desenhos da televisão existem mesmo. – falou o canceriano após o relato do jovem. – E cadê eles que eu não vejo?

- Bem. – tomou a palavra Ivan. – A maioria não sai muito. Digo os que ainda têm um parceiro como eu tive são poucos, mas eles correm perigo.

- Como assim? – ficou curioso o chinês.

- Eles ainda não sabem usar muito bem seus parceiros e é para isso que estou aqui. – falou o jovem. – Eu preciso ajudá-los e treiná-los para a batalha e depois cada um segue a sua vida.

- Então Ivan, esta dizendo que você pode ajudar os outros, mas esta aqui pedindo ajuda a deusa. – falou Kanon. – Como nós podemos ajudar?

- Preciso de ajuda para que os parceiros se dêem bem com os seus companheiros, e os robôs entre eles mesmos. Eles devem viver emoções como qualquer um.

- Tipo arrumar uma namorada ou um namorado? – falou o escorpiano sorrindo.

- Teoricamente cada robô tem um parceiro ideal. Mas eles não foram ensinados a ficarem unidos com seus parceiros. – sua expressão ficou nebulosa. - Eles ainda eram crianças quando eu os transportei em células, para que não morressem, apesar de alguns terem morrido.

Ivan brincou com o colar no pescoço e sorriu.

- Querem ver Orion?

A pergunta do brasileiro os deixou curioso.

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Um enorme helicóptero pousou na arena do santuário, todos observavam enquanto um carrinho descia com um engradado enorme. Máscara da morte não aguentava de curiosidade, pois como todos, ele queria ver de perto um robô alienígena. Seria o evento do ano, nas conversas acompanhadas de bebidas.

Miro tirou seu celular do bolso e já preparava a câmera para mostrar a meio mundo, quando a caixa se abriu e um monte de ferro se fez presente para todos.

- Cadê o alienígena, alien? – perguntou nervoso o canceriano.

- Eu lhe falei que ele morreu. – Ivan afirmou o que tinha dito e segurou o colar. – Para mim, ele é só um esqueleto sem coração.

Assim que fechou os olhos o monte de ferro ganhou forma ficando de pé. Os três metros e meio parecia real, parecia. Porque mesmo quem não conhecia um, percebia que não havia vida naquele robô.

- Orion não 'funciona', mas ele ainda é útil, mas não posso batalhar com ele. – abriu os olhos. – Por isso vim aqui. Preciso que vocês tragam os outros para Grécia e me ajudem a salvar o mundo.

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Sem muita alternativa dois cavaleiros entraram no helicóptero especial e seguem para algum lugar, munidos de muita curiosidade para ver os outros alienígenas. E quem sabe ver uma mecha de verdade.

Continua...


Nota:

Atenção eu quero urgentemente um yaoi para fazer par com Ivan. Pois ele tem que ter um par, os outros cavaleiros talvez ganhem vez se eu obtiver sucesso com a fanfic. Só tenho dois cavaleiros disponíveis nessa primeira fase e as fichas não selecionadas, ficarão para próxima fase, como um vídeo game.

Sim eu dei a louca de novo e estou escrevendo uma fanfic de ficha, mas curtinha. Espero que tenham muita calma nessa hora e que Zeus nos ajude. Lembrando que só vou escolher três fichas e o resto fica para as continuações. Até...


Ficha modelo bem detalhada

Nome e sobrenome (sim tem que ter os dois):

Nacionalidade (ele pode ser japonês por uma das partes: mãe ou pai, mas veja se pode ter outra nacionalidade):

Sexo (sim tem que dizer se é homem ou mulher):

Idade (de 18 a 25 anos):

Aparência física (seja simples e prático, ou seja, nada muito grande):

Personalidade (nada aliado ao mal, porque se vocês notaram ninguém pilota uma mecha se for malvado - teoria minha, mas caso queira participar como vilão e morrer nessa fanfic tudo bem e especifique que é o vilão, mas não terá par):

Vestuário (simples e prático):

História (tente ser breve é só contar a sua vida com sua família humana. Nada de ficar escrevendo do passado porque não vai ajudar, já que estava em células - isso será explicado. Caso queira ter uma família com marido e filhos pode, desde que seja somente um filho ou uma filha. Nada muito traumático, pois isso influencia no coração do personagem, mas ele não precisa ser puro ou bom demais e nem ruim demais):

Mecha (o robô – ele pode ter uma forma animal, mas prefiro que seja humanóide, mais parecido com uma maquina ou homem, do que com animal. Crie um nome tipo Orion ou Casa ou Lesma ou Rogério ou Bofe ou Lua, um único nome sem sobrenome ou afins, e especifique se ele é menino ou menina, porque isso fazerá diferença e também você pode ser do sexo oposto a sua mecha, tipo você é uma mulher e seu mecha um menino):

Par (Só vale os dourados que inclui Shion):

O que seu par acha de você?

O que você acha do seu par?

Modificações são permitidas?

Acréscimo e sugestões?