Remus não me pertence, ele é fruto da mente brilhante da J.K. Apenas o peguei emprestado para brincar um pouquinho. Não pretendo ganhar nada com isso.


Desejo Oculto

Lupin estava sentado em sua sala, corrigindo os trabalhos do terceiro ano, quando ouviu as batidas na porta.

— Entre. — Disse ele sem sair do lugar. Quando a porta se abriu ele levantou o olhar e a viu, Catherine Setzer, com o mesmo sorriso sexy de antes, caminhando em sua direção. Ao invés de seu uniforme escolar Cathy usava um vestido preto curto que deixava a mostra suas belas pernas. Seus cabelos pretos soltos caiam sobre os ombro. Ele era incapaz de desviar os olhos dela.

Ele sabia o que ela pretendia e sabia que devia mandá-la embora, entretanto todo o seu bom senso foi para o espaço no momento em que ela se aproximou e sentou-se escarranchada em seu colo. Cathy mordiscou sua orelha e começou a distribuir beijos em seu pescoço. Os lábios dela eram quentes e macios contra sua pele. Oh Merlin, ele tinha que fazê-la parar mas seu corpo nesse momento tinha outros interesses. Remus sentia seu membro pulsar dentro da calça ao ser pressionado contra a parte mais íntima dela. Soltou um gemido.

Seu desejo sobrepujou a razão e Remus se viu beijando-a com uma necessidade desesperada, os braços dela se entrelaçaram ao redor de seu pescoço e ela gemia baixinho contra sua boca.

Ele podia sentir o cheiro da crescente excitação de Cathy enquanto suas mãos passeavam pela pele macia das coxas dela. Cathy deslizou as mãos sobre o peito dele, desabotoando um por um os botões da camisa. Depositando beijos ao longo do seu tórax, a respiração de Remus tornava-se cada vez mais difícil a medida que ela começava a trilhar o caminho em seu abdômen.

Cathy sorria-lhe com malícia enquanto desabotoava-lhe as calças e, sem hesitar, fechou os dedos em volta do seu membro.

Lupin acordou com a respiração entrecortada, e com o seu membro duro como rocha. Demorou uns instantes para que ele se desse conta de que tudo não passara de um sonho, e ficou frustrado e irritado consigo por sentir-se assim. Ela era sua aluna, não deveria deseja-la.

Isso foi a mesma coisa que ele tentou dizer a si mesmo no chuveiro, minutos depois, quando ele veio por toda a parede, com o nome de Catherine em seus lábios e a visão de seu sonho ainda nítida em sua mente.