Prólogo

Ela dormia.

Mas algo a incomodava. Não, não eram seus sonhos, por uma noite eles a deixaram em paz, entretanto não conseguia descansar, não totalmente.

Um leve movimento a despertou. (Pela terceira vez na noite). Abriu os olhos, mas o escuro a impedia de ver qualquer coisa. Estava rodeada por sombras, porém não as temeu. Andou a passos largos até o interruptor, mas seu braço foi preso por mãos fortes.

Pensou em gritar, mas sabia que seria inútil.

E foi então que entendeu.

Era ELE.