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Resumo: Riza está prestes a pedir baixa no exército para começar uma nova vida, porém Roy não vai permitir tal coisa. É quando ela descobre algumas verdades sobre o que ele sempre sentiu por ela... Uma certa obsessão...

Nota: Esta fic se passa alguns meses após o filme de FMA – The Conqueror of Shamballa, então podem esperar ver um Roy Mustang de tapa-olho e mais velho um pouco (o que não diminui em NADA seu charme) e uma Riza de cabelos mais compridos e com um comportamento um pouco diferente...

PRISÃO DO DESEJO

"(...) Ela é sábia e cortês em sua grandeza,

E ele pensa em chamá-la de sua mulher, então chame-a!

Porque se tú não te enganas, a ela verás

De tão altas virtudes adornada,

E ela dirá a ele: 'Amor, meu senhor eu te dou,

Eis aqui tua serva; faz comigo o que te agrada'."

(de Dante Alighieri – livro "Banquete")

.:: Capítulo I – Mea Culpa ::.

Os últimos raios de sol iluminavam a Cidade Central, agora restaurada depois de toda a guerra trazida pela chegada de Edward Elric de volta a Shamballa. Como o novo governo nas mãos dos civis parlamentares não dera muito certo, resolveram que seria melhor para o povo que os militares voltassem ao poder, porém com certas restrições e a promessa de que não haveria mais guerras como antigamente acontecia.

E, como nenhum dos militares em postos mais altos quiseram assumir (e nem tinham disposição para tal) a responsabilidade de ser o Chefe-de-Estado, quem ficou com a tarefa não foi nenhum outro se não Roy Mustang, o mais jovem entre os Generais de Amestris, que logo foi colocado no posto de Marechal, realizando seu grande sonho.

Com a tarde chegando ao seu fim e a noite finalmente cobrindo o céu com sua negritude, estava na hora de se encerrar mais um expediente. Mas, como já se era de esperar, Roy não mudou o seu jeito de ser só porque ascendeu ao poder máximo do país, e, assim, sempre guardava serviço para o dia seguinte, sempre fazia de tudo para simplesmente não ter que trabalhar, tão preguiçoso era.

- Já assinou todos os documentos que precisam de sua aprovação, senhor? – Pergunta um cansado Havoc, que estava mais interessado em ir para casa dormir do que qualquer outra coisa.

- ...Ãh?... Não... Ainda não... Mas tudo bem, amanhã eu assino... – Responde Roy, olhando pela janela, causando curiosidade no agora Primeiro Tenente Havoc.

- O que tem de tão interessante assim lá fora?... – Pergunta com um ar meio cúmplice. É claro que Havoc sabia o que Roy estava olhando lá fora.

- Uma das poucas coisas bonitas de se ver aqui, Havoc... – Responde sorrindo.

Da sala do Marechal, era possível ver a área de treinamento de tiros. E ninguém além de Riza estava lá, treinando sua pontaria certeira em um alvo, cujo centro já estava repleto de furos das balas da arma dela.

- Não sei pra quê ela fica treinando... Já tem a pontaria perfeita... – Diz Havoc, pegando seu casaco, como se esperasse uma resposta de Roy. Como o novo Marechal não responde nada, Havoc apenas diz: – Bom, boa noite, senhor... Vou indo e amanhã nos vemos outra vez...

Roy apenas acena, continuando a olhar pela janela, distraído com a imagem de guerreira forte que Riza passava quando estava empunhando sua arma. Parecia até mesmo uma rainha, tamanha a sua imponência.

Assim que Havoc sai, Roy, tirando o olhar um segundo da janela, vai até a gaveta de sua mesa e abre-a, pegando de lá uma fotografia. Ao retornar o olhar para a janela, Riza já não estava mais lá. Tinha ido embora. Sem mostrar decepção por ela não estar mais ali, ele olha para a foto em sua mão.

Qualquer imagem que estivesse ali passaria desapercebida, não fosse o fato de que a foto era da própria Riza. E não era uma foto oficial dela, com o seu sério uniforme militar, mas sim uma foto da bela Tenente em trajes normais; uma saia preta até os joelhos, curta até demais para o jeito dela, e uma blusa social branca, de mangas compridas, e, é claro, tinha os longos cabelos louros soltos. Na foto, ela carregava uma bolsa à tira-colo e algumas sacolas na outra mão; a foto foi tirada num dia em que ela estava no centro comercial da Cidade Central fazendo compras. Pela "pose" era como se a foto tivesse sido tirada derepente, sem que ela pudesse perceber, pois nem ao menos sorria para a câmera, ao contrário: olhava para outro lado.

O mais surpreendente, no entanto, é que, quando retorna a foto para a gaveta, Roy acaba deixando cair no chão outras fotografias de Riza, todas tiradas por ele mesmo, em um dia em que ela estava de folga e ele a seguiu apenas para fazer aquelas fotos. Havia se tornado uma certa obsessão dele fotografá-la sem que ela visse para admirar as imagens outra hora. Depois de pegá-las no chão e colocá-las de volta na gaveta, ele começa a falar consigo mesmo.

- Tenho que criar logo coragem para contar à ela... As guerras já acabaram, eu já cheguei aonde queria chegar... Mas... Ela parece que não entende nenhum dos meus sinais!... Ela sempre demonstrou tanta fidelidade à mim e à minha causa... Será que ela não gosta de m... – Ele, então, se policia e não completa a frase, preferindo mudar sua conversa consigo mesmo a um rumo mais positivo. – Não... Ela gosta, sim... Tenho certeza... E amanhã mesmo eu vou chamá-la para conversar e... – Ele não continuou, pois seu único olho bom (já que o outro estava por detrás do tapa-olho) avistou algo perturbador no meio dos papéis em sua mesa.

Um entre todos aqueles papéis continha as seguintes palavras grafadas:

"Pedido de Baixa militar:

Exclareço para devidos fins que os serviços do (a) militar Riza Hawkeye, ocupante do posto de Primeiro Tenente, serão, a partir de agora, desnecessários e, assim sendo, o (a) militar acima referido obterá baixa do Exército de Amestris. Atenciosamente, o Excelentíssimo Marechal."

O espaço em branco no documento timbrado era onde Roy deveria assinar o seu nome, dando à militar escrita no papel a baixa, portanto, fazendo-a ficar de fora do exército. Como assim a militar Riza Hawkeye, ele começa a se perguntar. Por acaso se tratava de outra Riza?!?... Não... Não poderia ser ela!! Ela estava pedindo baixa? E ainda queria que ele assinasse aquele documento?!? Mas... Por que ela estava fazendo isto?... É lógico que ele jamais assinaria e jamais daria à ela a baixa de que ela pedia naquele papel.

Nervoso, Roy amassa o papel e o atira na lixeira, olhando fixo para aquela folha que começava a se queimar depois de ele ter estalado os dedos uma única vez

- O que é que está acontecendo aqui?!?!... Por que ela está fazendo isso?!?... Ela não pode fazer isso...comigo... – Ele fala pela úlima vez, levantando-se de sua cadeira bruscamente e pegando seu casaco rápido como um raio.

Do lado de fora de sua sala, o Oficial Falman o aguardava para dirigir o carro para ele até a sua nova casa, nada menos que a maior mansão da Cidade Central. Ao avistar o superior saindo da sala, Falman até pensa em lhe dar um "boa noite", contudo, desiste logo que vê a cara nervosa de Roy. Já no carro, enquanto dirige, o Oficial não se atreve a perguntar o que aconteceu, mas tudo parece ficar mais claro quando Roy diz:

- Falman, não vou para casa agora... Passe na casa da Tenente Hawkeye... – Diz, com a mesma expressão de antes.

Falman não diz nada além de um "Sim, senhor", antes de começar a presumir que Roy e Riza brigaram por algum motivo e, por isso, ele estava assim. Era impressionante, pensava Falman, como Hawkeye não mudava seu comportamento diante de Roy nem mesmo agora que ele era o Marechal!!

Ela não abaixava a cabeça, não se resignava às ordens dele, tanto que, sempre que seu expediente acabava, ela não mais ficava na sala dele, lendo os relatórios e documentos que ele deveria assinar, como costumava fazer antigamente. É como se ela tivesse "despertado" para a realidade de que seu trabalho era inútil para ele, já que ele nunca olhava para ela como ela gostaria que olhasse...

Gostaria?, pensa novamente Falman. Bom, ele não sabia dizer se a Tenente gostava mesmo de Roy, porém, uma coisa era certa: nos últimos tempos, Roy não foi mais visto saindo com nenhuma mulher, e logo agora que tinha nada menos que o poder total do país... Ademais, todos sempre acharam que eles dois fariam um belo par...

Finalmente o carro pára em frente à casa de Riza, e Falman logo faz mensão em sair do carro para abrir a porta para Roy descer, contudo, o Marechal avisa:

- Não vou descer, Falman...

- O...Senhor vai ficar só... olhando?... – Pergunta o Oficial com extrema cautela.

- É... Por enquanto... – Roy responde metódicamente, olhando para a sombra que a silhueta dela fazia na cortina da janela, para, logo em seguida, ver a luz se apagar.

Naquela noite, Roy não dormiu. Ficou maquinando um jeito de chamar Riza em sua sala à sós para perguntar à ela que história era aquela de ela querer baixa no quartel. Tudo que ela sempre fez foi ser militar, então, o que faria depois que saísse?... E por que estava fazendo isso justo agora, que ele chegou ao topo. Ela havia prometido que ficaria ao lado dele e agora isso?

Mil coisas começam a se passar pela cabeça de Roy e apenas uma lhe parece bastante convincente: Ela tinha um namorado e estava saindo do exército para se casar. Quando esta possibilidade se passa pela cabeça dele, mais do que depressa ele procura algo para queimar, mas, não encontrando nada, sua raiva é extravasada nos objetos que estavam em cima da cômoda. Joga tudo no chão, escutando o barulho das coisas se quebrando. Aos poucos, ele se acalma. Mas ia tirar dela cada resposta no dia seguinte...

Na manhã seguinte, ela não aparece no quartel.

- Havoc! – Exclama Roy, assustando o Tenente. – Por que a Tenente Hawkeye ainda não veio trabalhar?...

- Errm... Senhor... Acho que se esqueceu que hoje é o dia de folga dela... – Responde Havoc, com medo de causar alguma reação ruim nele.

- É... Verdade, eu esqueci... – Ele fala, aparentemente calmo. – Bom, eu vou dar uma volta por aí... – Diz, com o mesmo semblante calmo. Havoc se levanta para acompanhá-lo, como sempre fazia. – Não, Havoc, não precisa vir comigo... Quero ir sozinho... – Completa.

Roy sai, sério como nunca se viu, pega um carro e vai ele mesmo dirigindo até a casa da Tenente. Ele fica um tempo parado olhando para a casa dela, então, vai até lá. Depois das três batidas, a porta da casa dela se abre. Ele se surpreende ao vê-la naqueles trajes tão... íntimos. Ela estava com um hobbie de seda por cima de uma camisola. Parecia ter acabado de acordar, pelos cabelos bagunçados... Mas era certo que estava linda.

Riza não se contém e arregala os olhos de surpresa ao vê-lo ali. Logo ele!! E àquela hora da manhã!!

- M-Marechal?!?!?... O senhor aqui?!?!?!... – Ela pergunta sem dar qualquer "bom dia" antes, só então notando que havia ido atendê-lo usando roupas de dormir. Fica corada no ato.

- Calma... – Ele diz depois de um riso debochado. – Não precisa ficar com vergonha e... Também não precisa me chamar de "senhor", nem de Marechal... Eu tenho nome e você já me chamou por ele antes...

Ela fica calada, olhando para ele ainda um pouco surpresa. É quando ele se convida para entrar na casa dela, sem dar qualquer chanse à ela de dizer não.

- Olha, eu vim aqui porque quero conversar um assunto sério com você... – Ele fala, já entrando na sala da casa dela, com intimidade.

- A-Assunto?... Qual assunto?...

- Riza... Não se faça de desentendida! Sabe muito bem do que eu estou falando... – Diz, cruzando os braços e esperando que ela falasse sobre a baixa. Ela não fala. – Por que você fez aquele pedido ridículo de baixa?!?... Sabe que eu nunca vou assinar aquilo!!

- Ah... Então é isso... – Ela fala baixo, como se estivesse ficando intmidada com a presença dele ali.

- Isso mesmo!! Por acaso você se encheu do quartel?... Se encheu de ser uma militar?... Se encheu... de mim?... ... ... Ou será que alguém te pediu para fazer isso? – Ele fala como se fosse um interrogatório.

Pela primeira vez, ela não sabia o que dizer diante dele. Estava intimidada. Ela nunca ficava. Será que foi a situação inusitada que a pegiu de surpresa por ele vê-la vestida daquele jeito?

- E-Eu não... Não quero mais... Ficar no exército, só isso... – Ela responde com imensa vaguidade.

- Pára, Riza!! Não me faça de bobo!! Eu sei que tem que ter alguma coisa a mais prá você querer sair. Logo agora que as guerras acabaram, que não há mais a crueldade que havia antes... Agora que há paz... você quer sair?!?!...

Ela não responde imediatamente, mas, indomável como ela era, não resiste e solta, irônica:

- Talvez o novo governante não me agrade mais... Então, resolvi sair. – Diz, séria, como se fosse em tom de desafio.

- Então... O problema sou eu?...

- Acho que está mas para mim do que para você... Roy... – Ela finalmente diz seu nome.

- O que há de errado, então?

- Não sei... Só não quero mais ficar e ver que... Meus esforços são todos em vão... – Ela fala enquanto vai se virando para a janela, olhando para fora.

- Agora eu é que não sei do que está falando...

Ela se vira para ele e os olhos âmbar dela se cruzam com o negro do olho dele, que estava fora do tapa-olho.

- Sabe, eu sempre me esforçei para ser uma boa subordinada, para fazer meu trabalho direitinho!! Até em dias que eu estava me sentindo mal ou doente eu me levantava para trabalhar só para ter o prazer de saber que eu estava servindo bem a você... ... E o que eu ganhei em troca?... A cada dia que passava você me via como um homem a mais no seu grupo e colecionava mulheres, saindo com uma a cada dia!!... Chega, Roy, se quer saber, eu me enchi mesmo!! – Ela fala, como se estivesse despejando tudo em cima dele.

Roy sorri, ao invés de ficar irado com as palavras dela. Era exatamente aquilo que ele queria ouvir.

- Então... Quer dizer que... Você ficou com ciúmes?... Foi isso?...

- Fale como quiser... – Diz a orgulhosa Tenente, cruzando os braços.

- Então... Posso entender isso como se... Você estivesse dizendo que gosta de mim?... – Ele fala, com seu sorriso metódico o tempo todo no canto dos lábios.

Riza olha para ele novamente surpresa. Como ele conseguia ler a mente dela?... Tudo bem, estava bastante óbvio, mas era como se ele estivesse por dentro da cabeça dela, e soubesse de tudo. Sim, ela gostava dele, e ele dela, mas o orgulho os impedia de falar. Mas agora Roy não queria mais esta situação e queria colocar todas as cartas na mesa.

- E...Se... Fosse verdade?... – Ela pergunta aos poucos.

- Então, eu admito que é minha a culpa por tudo...E peço perdão, mas acho que estamos perdendo um tempo precioso aqui...

São as últimas palavras dele, antes de avançar na direção dela e agarrá-la pela cintura. Sem dar qualquer chanse de defesa ou resposta à ela , ele começa a beijá-la com vontade e lascívia, mesmo com ela a empurrá-lo, mas ele sabia que ela estava gostando. Tinha que estar gostando.

Em um segundo, ela conseguia sentir o corpo dele em contato com o seu, quente, e a língua dele já lhe invadia a boca como se quisesse se apossar dela. Como se quisesse possuí-la por completo só com aquele beijo. Afinal, era este o desejo dele há muito tempo. E dela também...

Tão logo ele afrouxa o abraço que dava nela e os lábios se afastam, Riza sente que precisava fazer alguma para pará-lo, ou ele iria além, muito além daquele beijo. Corada e ofegante, ela não conseguia nem sentir o chão que pisava. Ele, por sua vez, contiuava com o sorriso de satisfação nos lábios, como se a convidasse para mais um beijo. Ela, então, diz:

- Quem lhe deu este direito?!?!?!

- Você, meu amor...

- NÃO ME CHAME ASSIM!! – Ela fala alto, completamente irritada. Ele intensifica o sorriso.

- Você fica ainda mais linda assim... Agora, vem cá e me deixa te dar outro beijo...

- Que tipo de mulher você pensa que eu sou?!?... Acha que eu sou como as vagabudas que saem com você?!?!

- Opa, estou sentindo em você ciúmes novamente, ou é impressão minha?...

- Roy... ... Marechal... Por favor, saia da minha casa!!

- Não sem antes escutar que você gosta de mim...

- Não direi isso!!

- Ah, dirá sim... – Ele fala, andando calmo na direção dela outra vez. Sim, ele tinha o controle da situação. Ela não.

- O que pensa que vai fazer?!?!

- Riza... Nós não somos mais crianças... É claro que você sabe o que eu sinto por você... E há poucos minutos você acabou de dizer o que sente por mim... Então... Pra que perdermos tempo?... ... Acha mesmo que eu vou deixar você sair do exército e de perto de mim?...

- Não é você quem decide isso...

- Riza... Quem é a maior autoridade dentro deste país?... – Ele pergunta ficando sério, fazendo desaparecer o sorrisinho de antes.

- Você... – Ela responde com expressão de quem não queria dizer aquilo... Ou talvez quisesse, mas estivesse fazendo "jogo duro".

- Então, acho que não temos mais nada para discutir... Você vai fazer o que eu mandar!

- O QUÊ?!?!?!? – E ela estava novamente surpresa pelas palavras dele.

- Calma... Eu não vou exigir nada que você não vá querer fazer... – Ele fala, assumindo um tom de malícia na sua voz.

Riza se sentiu, de certa forma, ofendida. Mesmo sendo o Marechal, ele não era dono dela, não podia mandar nela assim. Ela esboça uma resposta à altura para dar a ele, mas não tem tempo de fazê-lo. Ele a interrompe.

- Não se preocupe... Eu vou cuidar muito bem de você, assim como você sempre fez comigo...

Ele fala as palavras com serenidade de tom, e, num movimento rápido de mão, Roy controla o oxigênio em volta dela, da mesma maneira como ele fazia com os alvos que precisavam ser alvejados por suas chamas durate as guerras. E Riza fica tonta, tonta, até que desmaia, sem ar. Ele a recolhe nos braços e a carrega para o carro que estava estacionado na porta da casa dela. Sorte a rua na qual ela morava ser pouquíssimo movimentada e ainda estar muito cedo, portanto, ninguém o veria levando-a consigo.

O que ele está para fazer com ela?... Para onde a levará?... Para sua mansão, certamente, mas... Com que intuito a fez desmaiar?... Riza estava agora prestes a entrar em uma prisão... A prisão do desejo de Roy.

(Continua...)

Olá, sou Elizabeth Von Bathory, e esta é a primeira fanfic de Full Metal Alchemist que eu escrevo. Espero que tenham gostado do capítulo 1, apesar de eu saber do meu grande defeito: escrevo demais!! Devo me encurtar mais nos próximos capítulos.

Para todos os que leram e gostaram (e os que leram e não gostaram também), meu MUITO OBRIGADA. DANKE SHÖN.

E.V. Bathory. (contato no Profile)