Me and Mr. You
By Pati Evans
Disclaimer: Como todo mundo tá cansado de saber Lily Evans, James Potter e todos os personagens que compõe esse mundo extremamente imaginativo e incrível são obra da JK Rowling. Fazer o que né?
Capitulo 1
O Engano
Um vento frio passava lentamente pelas árvores dos jardins de Hogwarts, e embora o dia estivesse bastante ensolarado – o que era bastante incomum para essa época do ano -, a neve se acumulava pelos jardins, fazendo com que a paisagem se pintasse de branco. Era começo de janeiro, e a maioria dos alunos que se encontravam do lado de fora da escola conversavam animadamente, apesar do frio cortante. As novidades vindas das férias de Natal eram muitas e as tarefas passadas pelos professores ainda não haviam atingido um estágio crítico, então por que não aproveitar?
Mas não eram nem as novidades, nem os relatórios que começavam a se acumular em cima da minha mesinha de cabeceira – porque acidentalmente os esqueci quando fui para casa no final de dezembro -, que rondavam minha cabeça nesse momento.
Estava sentada perto de uma das margens do lago, onde a quantidade de neve era menor por causa do alto número de pinheiros que havia em volta, olhando atentamente para o envelope claro, onde uma bonita letra em tinta preta, fina e meio curvada detalhava um endereço que não conhecia. A carta havia chegado a mim hoje de manhã e só agora realmente tive tempo de observá-la.
Não era nada comum cartas endereçadas a outras pessoas errarem seu caminho. E, embora minha coruja fosse bastante relapsa para certas coisas, ela era muito eficiente quando as pessoas lhe pediam para entregar a correspondência. Pelo menos até agora.
Senti um certo formigamento de curiosidade nas mãos ao sentir a carta nelas.
Olhei em volta, meio que procurando um olhar que me repreendesse por estar quase invadindo a privacidade de alguém, meus olhos recaindo sobre um grupo de quatro garotos que se encontravam mais afastados, perto das enormes árvores que rodeavam a parte sul do lago.
Não consegui deixar de revirar os olhos meio impacientemente ao focalizar os cabelos pretos extremamente bagunçados e um certo pontinho dourado-brilhante zunindo perto deles. James Potter, como de costume, se exibia com seu pomo de ouro, soltando-o e o apanhando a intervalos freqüentes. De vez em quando sorria para alguma garota que volta e meia passava perto deles e voltava sua atenção para o pomo novamente. Em certo momento a bolinha dourada se desvencilhou das mãos do garoto, indo parar nos cabelos pretos lisos de Sirius Black e seu ar orgulhoso. Black logo passou as mãos pelos cabelos fazendo com que eles caíssem de uma maneira displicente e charmosa pelos olhos azul profundo. Rapidamente retirei os dois de minha visão, não queria ver os prováveis suspiros femininos que seguiriam a esse ato. O terceiro garoto estava recostado a uma árvore, alguns fios dourados do cabelo castanho-claro caindo de uma maneira bastante informal sobre os olhos. Remus Lupin estava lendo e não consegui deixar de notar um certo ar de cansaço presente nele. Ao seu lado o mais baixinho dos quatro comia animadamente o que parecia ser uma tortinha de abóbora.
- Olhando para o Pettigrew, Lily? – longos cabelos castanho-claros sentaram ao meu lado. Marlene McKinnon sorriu divertidamente para a expressão de surpresa que provavelmente havia aparecido em meu rosto. – Você recusa o James, mas quer o Peter? Tsc, tsc... Ás vezes eu não te entendo Evans.
Fiz uma careta para minha amiga, sentindo as bochechas quentes, provavelmente ainda vermelhas com o susto.
- Eu não estava olhando o Pettigrew.
- Não? – Lene colocou um tom meio desentendido na voz.
- Não – balancei negativamente a cabeça, imaginando que meu tom decidido escondesse o fato de que meus olhos se demoraram mais nos cabelos pretos desalinhados e incrivelmente irritantes.
- Então... – senti os olhos castanho-claros de Lene diretamente sobre mim, como que me avaliando. – Para quem você estava olhando Lily?
Minhas bochechas entraram em seu estado de vermelhidão novamente e inconscientemente meus olhos se voltaram para os cabelos bagunçados. Ele agora não brincava mais com o pomo, pelo contrário, parecia estar absorto em uma conversa com Black. Balancei levemente a cabeça, tirando Potter de minha visão.
- Para... – por que sempre me enrolava com as palavras quando ficava nervosa? Eu não estou nervosa.- Para ninguém especificamente – mordi meu lábio inferior.
Marlene sorriu para mim e eu lhe dirigi uma careta.
- Mas então, porque você estava aqui sozinha olhando para ninguém especificamente?
- Por causa disso – estendi a carta para ela.
Lene olhou duvidosa pra mim, depois se voltou para a carta.
- Mas não foi endereçada a você Lily – ela virou a carta, meio que procurando alguma pista de quem poderia ter mandado. – E não tem nem o nome do remetente nem do destinatário.
- Eu sei – minha voz tinha um leve tom de frustração.
- Que tipo de pessoa manda uma carta e escreve apenas o endereço? – Marlene continuava a olhar incrédula para o pedaço de pergaminho retangular.
- Estranho... Não é? – olhei diretamente para ela. Lene acenou positivamente com a cabeça.
- E curioso – ela completou, sorrindo pelo canto dos lábios. Dirigi-lhe um olhar meio desaprovador, mas não consegui deixar de impedir que o calor chegasse até minhas bochechas. Odeio ficar vermelha com essa facilidade extrema. – Ah Lily, nem adianta me olhar desse jeito que eu te conheço muito bem. Você está morrendo de curiosidade que eu sei – e piscou marotamente para mim.
- Bom... – revirei os olhos de uma maneira divertida, sem conseguir esconder minha curiosidade. – Talvez, só um pouquinho. Muito pouquinho. – fiz um gesto mínimo com a mão.
- É, eu sabia – Lene devolveu a carta a mim e cruzou os braços, respirando fundo, com um ar triunfante.
- Ok. Mas isso não muda nada – girei a carta entre meus dedos, olhando atentamente para o pedaço de pergaminho – O que eu faço com ela? Mando de volta para a pessoa que a mandou? – levantei uma das sobrancelhas enquanto olhava diretamente para a carta. – Ou mando para o endereço escrito?
- Huumm... – Marlene se espreguiçou. – E se você tentasse descobrir quem a escreveu antes, Lily?
Ela quer levar minha curiosidade ao extremo meu Merlin.
- Você sabe muito bem que eu sou curiosa McKinnon, não precisa ficar me tentando – lancei sobre ela um olhar meio avaliativo. Lene apenas me dirigiu uma expressão meio desentendida.
- E por que não? Afinal você não pediu para a carta chegar até você.
Era verdade.
- Não, não pedi – suspirei, sentindo as mãos formigarem novamente. – Mas a pessoa que a entregou à Silver também não pensava que uma coruja pudesse ser tão relapsa. Nem eu mesma desconfiava que minha coruja interceptasse e extraviava cartas – olhei para o corujal, direcionado do outro lado dos jardins.
- Mas...
- Não Lene. Acho que seria invasão de privacidade – olhei meio tristemente para a carta. Por que tinha que ter uma consciência tão onipresente? – Talvez seja um assunto muito particular. Além do mais não existem meios de descobrir quem foi que escreveu...
- Ah, tem sim! – Marlene levantou o dedo indicador. Olhei-a meio impacientemente e ela pareceu compreender. – Mas... Você está tentando arrumar argumentos que acabem com a sua curiosidade não é?
- Exatamente.
- Tudo bem. Eu não te entendo sabe? Mas tudo bem – Marlene sorriu divertidamente para mim e pisquei para ela. – Você é um ser curioso bastante estranho Lily.
- Digo o mesmo de você Lene.
Me encostei no tronco da arvore e senti ela fazer o mesmo; olhando diretamente para o céu azul, algumas nuvens presentes nele, senti o vento frio passar pelo meu rosto, dando-me uma sensação de leveza.
Engraçado como o lugar que mais amamos às vezes consegue mexer conosco de uma maneira tão fácil.
- Tenho que terminar os relatórios de monitoria ainda hoje – sussurrei enquanto sentia o vento frio brincar com meu nariz. O sexto ano não estava sendo nada fácil.
- Humm... – Marlene assoprou uma mecha de cabelo meio teimosa que insistia em cair sob seus olhos. – Quem disse que vida de monitor era fácil estava redondamente enganado – e sorriu para mim. – Principalmente com aqueles quatro que você não estava observando...
- Nah – fiz um pequeno movimento impaciente com a mão - Não adianta dizer que eu não estava observando eles mesmo. Você vai continuar a insistir nisso – revirei os olhos. – Mas eu fiz um acordo com o Remo sobre as várias infrações deles.
- Você soou igualzinha à McGonagall agora. – Marlene riu. - E será que eu poderia perguntar qual, em nome de Merlin, seria esse acordo? – Lene fechou os olhos, embora não deixasse de sorrir.
- Ele vai fazer os relatórios dos amigos dele. Assim eu não preciso me preocupar com as duas pilhas de pergaminhos desse mês em que apenas dois nomes estão presentes: Potter e Black – suspirei fundo. – Mas acho que, no fim das contas vou acabar ajudando ele com isso – era bem verdade. Eu não ia deixar o Remo sozinho com todo aquele trabalho. Afinal, ele era meu amigo. Por mais que eu não fosse amiga dos amigos dele.
- Lupin não parece que teve uma boa noite de sono – Lene parou de sorrir.
Não. Não parece mesmo. Não consegui deixar de pensar.
Olhei para o céu novamente, onde o sol começava a se por e uma lua crescente aparecia ainda que quase imperceptivelmente.
- Tenho que ir ao corujal – levantei rapidamente retirando alguns pontinhos brancos de neve do meu casaco.
- Então já decidiu o que fazer com a carta? – Marlene me olhava com curiosidade.
- Er... Bom, mais ou menos. Mas tenho que enviá-la ainda hoje – Ou a minha curiosidade provavelmente vai se voltar contra mim. – No caminho eu decido – pisquei para ela. – Te vejo daqui a pouco, Lene.
- Até mais Lily.
Girei nos calcanhares e segui em direção ao corujal, a pergunta ainda martelando em minha cabeça:
Para quem mandaria a carta?
Provavelmente se mandasse para o destinatário ninguém saberia que a carta havia extraviado e tudo ficaria bem.
Mas algo dizia para não fazer isso. Provavelmente obra da minha curiosidade totalmente inconveniente. Que por sinal, tinha uma voz extremamente parecida com a de Marlene.
Talvez se eu mandar de volta ao remetente eu descubra quem ele é. Ou ela, quem sabe. A idéia não me soava nada má. E se ele ou ela por acaso não quisesse ser descoberto era só não responder a carta. Mas pensando bem, talvez isso fosse falta de educação.
- Evans! – fui despertada de meus pensamentos por uma voz masculina. Olhei para trás e vi os cabelos pretos bagunçados vindo em minha direção.
Potter diminuiu o ritmo dos passos assim que me virei para olhá-lo. O vento frio deixava seus cabelos ainda mais bagunçados. Ele sorriu quando encontrou meu olhar, e antes que minhas bochechas ficassem vermelhas novamente eu desviei meus olhos dos dele.
- Agora não Merlin, agora não... – sussurrei, olhando para o céu agora salpicado de estrelas. Potter deve ter percebido súbita minha comunicação com Merlin, porque quando abaixei meus olhos para olhá-lo, ele me observava, com um olhar de dúvida.
- Que foi Potter? – tentei mostrar a ele que estava com pressa, dando um tom impaciente a minha voz, mas ele apenas sorriu pelo canto dos lábios.
- Você anda incrivelmente rápido sabia? – me olhou marotamente por trás dos óculos, mexendo na parte de trás dos cabelos.
- Quando se está com pressa tende-se a andar rápido – olhei desafiadoramente para ele. – Então, você me chamou só pra dizer isso?
Potter arrepiou os cabelos. Irritante. E sorriu, cruzando os braços.
- Onde você está indo com tanta pressa Lily?
- Não te interessa. Evans – frisei meu sobrenome para ele.
- Não Lily, é James – ele sorriu. – Você não pode usar seu sobrenome para as outras pessoas também sabe?
- Potter... – ele continuava a sorrir com curiosidade, como que avaliando minha reação ao seu comentário irritante. Respirei fundo, tentando me acalmar. – Será que você poderia dar uma trégua em todo esse negocio de me convidar para sair pela centésima vez hoje, e me deixar em paz por algumas horas?
Ele cruzou os braços, a curiosidade ainda presente em seus olhos.
- Só se você me disser para quem está indo mandar essa carta – e indicou com a cabeça o pergaminho seguro em minhas mãos.
Por alguns segundos desviei meus olhos dos dele, e pude notar um grupo de garotas do quinto ano que estavam a alguns metros de nós, olhando na direção em que estávamos. Ou melhor, na direção em que ele estava.
- Por que você não volta para o seu fã clube, – Potter seguiu meu olhar, virando-se para trás. O grupinho de garotas deu um acesso de risadinhas irritantes. – e me deixa sozinha?
Chateado. Tenho certeza absoluta de que ele estava visivelmente chateado quando se virou novamente para mim.
- Sirius – escutei ele murmurar, mais para si mesmo do que para mim, olhando para o chão coberto de neve, uma das mãos na nuca.
- Então, posso ir agora? – coloquei as mãos na cintura, e um tom impaciente na voz, fingindo estar com pressa. Porque, na verdade, a pressa de entregar a carta havia se dissipado um pouco, dando lugar a um questionamento: Por que o Potter ficou chateado com o grupinho de garotas eu-amo-os-Marotos-mais-do-que-tudo-nesse-mundo?
- Eu não quero fã clube nenhum Evans – ele agora me olhava nos olhos, a mão ainda se encontrava na nuca. Havia um tom de preocupação em sua voz quando ele falou novamente:
- Evans, o Ranho... Quero dizer, o Snape, ele veio falar com você de novo?
Eu abri a boca para falar, certa de que ele iria me pedir para sair ou qualquer coisa do tipo, mas nenhuma palavra saiu da minha dela. Como é que ele sabia que Severo havia conversado comigo há pouco tempo atrás? Potter estava me espionando? E por que ele se mostrava tão preocupado com minha conversa com Severo?
Pelas barbas de Merlin, por que eu estou fazendo tantos questionamentos hoje?!
- Potter, – afinal, quem ele pensa que é para ficar ouvindo as conversas dos outros?! – Não é da sua conta se eu falo ou não com o Ran... Com o Snape! – ele sorriu, obviamente percebendo que eu havia me enrolado com as palavras. Lancei um olhar extremamente frio e assassino para ele e virei nos calcanhares, pronta para dar um fim naquela discussão cheia de perguntas idiotas, pela maneira mais simples:
Indo embora.
- Não sei o que você vê no Ranhoso, Evans – ele falou, em um tom divertido às minhas costas.
- Não se mete onde não é chamado Potter! – falei por cima do ombro enquanto andava novamente em direção ao corujal.
- Eu ainda descubro para quem você está escrevendo Lily!
- Argh! – não consegui deixar de bufar, frustrada. – Idiota – sussurrei para mim, contrariada.
Idiota. A verdade era que eu e o Potter nunca tivemos uma relação por assim dizer, amigável, desconfio que todos na escola saibam disso. E principalmente de uns três anos pra cá, quando os hormônios da puberdade – principalmente com relação a ele e o resto da população feminina de Hogwarts - começaram a aparecer, a fina linha de cordialidade mantida entre mim e ele - afinal somos da mesma casa - começou a balançar assustadoramente. Potter chamava a atenção das garotas; alto, com seu ar maroto e cabelos pretos bagunçados naturalmente, além do posto de artilheiro no time de quadribol da Grifinória. O ar de quem acabou de sair da vassoura. Para mais da metade da população feminina da escola ele se transformou em um garoto bastante atraente. Eu acho isso totalmente irritante. Não que eu negue o fato de que ele possa sim, ser um garoto bonito, mas sua infantilidade e egocentrismo se sobrepõem ao seu fator atraente.
Respirei fundo, o ar frio penetrando em meus pulmões. A lua quase cheia já estava estampada no céu meio nublado, fazendo com que sua fina luz entrasse pelo corujal. Olhei em volta, procurando as penas branco-prateadas de minha coruja, até que a avistei perto da abertura mais próxima.
- Silver – só precisei sussurrar uma vez. Ela logo estava pousando graciosamente ao meu lado. – Você me deu um baita trabalho sabia? – Silver bicou gentilmente meu dedo, como que pedindo desculpas. – Certo. Só preciso fazer algo antes de te entregar a carta.
-
À pessoa que escreveu essa carta
Você realmente deve estar achando estranho sua carta ter retornado. Mas é que de algum modo ela veio parar em minhas mãos e decidi mandá-la de volta para você. Sabe, tenho que dizer que é bem estranho não colocar nem remetente nem destinatário na carta. Bom, estou apenas devolvendo algo que não era para ser mandado para mim. Isso é bastante estranho. Nunca tinha escrito um bilhete de retorno antes. Para falar a verdade eu nunca tinha ouvido falar em uma carta que foi parar no caminho errado.
O que quero dizer é: recebi sua carta, estou devolvendo sem dano nenhum. Pronto.
OK. Vou indo agora.
Cordialmente,
A pessoa que recebeu a carta.
-
Eu sei o que você deve estar pensando. Por que não coloquei o meu nome no final. Sabe, eu até pensei em fazer isso, mas no tempo em que estamos vivendo não acho que seja muito inteligente fazer algo assim.
Prendi o pedaço de pergaminho ao envelope da carta.
- Silver, - seus olhos cor de mel me olhavam atentamente – quero que você entregue essa carta à mesma pessoa que entregou ela a você entendeu? – Silver me bicou delicadamente. – Certo. Não vá errar dessa vez, por favor. – a coruja inflou o peito cheio de penas. Suspirei enquanto amarrava a carta a ela.
Rapidamente, como que para mostrar que não iria errar dessa vez, Silver levantou voou graciosamente, passando pela luz da lua, refletindo ainda mais suas penas prateadas.
Observei-a desaparecer no meio das pesadas nuvens, desejando que dessa vez tudo fosse parar nos seus devidos lugares.
E quem sabe assim minha curiosidade se acalmasse.
N/A: Hola!
Cara, é bom estar de volta! Mesmo que eu desconfie que poucas pessoas ainda terão paciência de ler alguma das minhas fics. Ok, eu seu que minha credibilidade está meio em baixa aqui porque nunca mais dei as caras. Sei que isso não tem desculpa. Não vou nem tentar formular alguma. Mas poxa, eu estava com uma saudade enorme de aparecer por aqui e como a inspiração veio - algo que só acontece a cada cem anos - resolvi voltar a escrever.
E só para deixar registrado aqui, eu já tenho boa parte da fic esquematizada, por isso é realmente muito, mas muito difícil acontecer de eu abandoná-la. Hum, será que tem mais alguma coisa? Ah! Vou tentar postar a cada quinze dias, no máximo uma vez por mês. Acho que é isso. Sei que estou meio enferrujada, mas espero de coração que quem tiver coragem de ler a fic goste e tenha a bondade de deixar uma review, nem que seja só pra dar um olá.
Muitos beijos,
Pati Evans.
