(Saint Seiya não me pertence. Este é apenas um poema que resume um pouquinho da batalha das 12 Casas do Zodíaco.)
Destino Dourado
Doze almas douradas
Totalmente enganadas
Suas preces sofridas
Demoraram a serem ouvidas
Muito sangue foi derramado
Enquanto esperavam pelo destino tão sonhado
Tudo começou com uma guerra de personalidade
Com quem estaria a verdade?
Athena, devo protegê-la!
Não, devo combatê-la!
A deusa reencarnou
Mas você se apoderou
Da reputação do amigo
Que viu-se nomeado inimigo
Tudo foi para salvar
Uma deusa de se machucar
Mas o mal não abandonou sua ambição
Será que os Cavaleiros venceriam com sua união?
Jovens guerreiros foram forjados
E seus destinos foram traçados
Eles eram forçados
A lutar desarmados
Uma garota tão amável
Vítima de uma dor incomensurável
Em doze Casas entraram
E seus guardiões enfrentaram
Estes eram os principais
Mas poucos sabiam suas iniciais
O primeiro era pacífico
Com um pensamento científico
Do Tibet vinha ajudar
Aqueles que Athena queriam salvar
Armaduras consertava
E seus amigos guiava
Com um sorriso sereno
E um discípulo nem um pouco ameno
Já o brasileiro
Era um nobre guerreiro
Ele era uma figura
De alta estatura
Enganado por uma mentira
Distribuía sua ira
Não tinha culpa de transformar em bife
Aqueles que recebiam o "Grande Chifre"
Gêmeos não tinha piedade
Controlado por sua outra metade
Os Cavaleiros enviou para a imensidão
Com sua técnica "Outra Dimensão"
O quarto guerreiro
Era um ambicioso Cavaleiro
Era corajoso
Mas errou ao ser maldoso
Lançava num profundo inverno
Aqueles que recebiam o "Ondas do Inferno"
De traidor acusado
O Leão era muito ousado
Qualquer um poderia padecer
Ante o seu "Cápsula do Poder"
Depois de muito sofredor
O Pégaso saiu vencedor
Retirando o Leão
Da diabólica ilusão
Com o "Tesouro do Céu"
Shaka jogou da morte o véu
Mas o Fênix renascido
Tirou-lhe para inimigo
Tentando persuasão
Falhou em sua missão
Não houve vencedor ou perdedor
Pois os olhos expressavam apenas dor
Diante da cachoeira ajudou
E sua armadura enviou
Com as armas indicava
E seu discípulo as manejava
Não houve luta
Por verdadeira conduta
Sua agulha
Em veneno mergulha
O inimigo caía vencido
E seu ferrão era recolhido
Depois de muito sofrer
O adversário conseguia se reerguer
O guardião da Casa
Enfim ao Cisne deu asa
Em batalha
Sua arma era uma navalha
Cada jogada
Era defendida com uma espada
Cavaleiro que dizia-se o mais fiel
Mantinha a verdade mergulhada em fel
Até que Athena falou
E Shura sua vida entregou
O Cavaleiro do gelo
Guiava seu discípulo com zelo
O Cisne do selo libertou-se
E à vitória entregou-se
O mestre foi subjugado
Mas optou por um fim honrado
Pobre Cavaleiro do frio
Seu destino é tão arredio
Uma caçador altamente adaptado
E lindamente decorado
Com um sorriso singelo
Era considerado o mais belo
Mas vaidoso tinha sido
E pela "Tempestade Nebulosa" foi vencido
A verdade fora-lhe mostrada com suplício
Não restou outra alternativa que não das rosas o sacrifício
Cavaleiros, coragem!
A última batalha será selvagem
Prestem atenção no que está para acontecer
O amor no final irá vencer
Por favor, cumpram a promessa!
A flecha está com pressa
Os Cavaleiros lutaram
E quase todos tombaram
Tudo será revelado!
Mas que Cavaleiro desaforado!
Vencerá o terror!
Não, o amor!
Do mal será refém!
Engana-se, vencerá o bem!
A verdade distorcida
Finalmente é reconhecida
A dor fez padecer
Aqueles que não tinham nada a ver
Athena, perdão!
Falhei em minha missão.
------------------------------------------------------------------
