AVISO: Este FanFic é uma Adaptação/Tradução de uma obra de Cristina Carvias. Para aqueles que não se importam e querem ler o Fic, podem continuar, mas para aqueles que querem saber mais sobre o porquê de eu querer publicar este Fanfic – e se concordam – por favor, continuem a leitura.

1º Acho que nos Fanfics em português ainda não se ouve falar muito nisto das adaptações, enquanto que nos fanfics espanhóis – que é o idioma original deste fic – até criam fóruns anti-plágio – porque muitos dos autores/as copiam as novelas e apenas mudam os nomes – e não queria problemas com o pessoal aqui e eu já presenciei muitas complicações por causa de adaptações, e a pior é a sakurakinomoto1 – já és super famosa, contente?! – o que foi o pior de todos os casos, uma – ou um, ainda ninguém sabe – pessoa, essa sakurakinomoto1, começou a adaptar – eu nem tenho coragem de disser essa palavra, para mim é copiar! – os finais de umas quantas novelas que por acaso já estavam a ser adaptadas por outras escritoras. No meu caso, conhecia ao por o final do Fic adaptado Um Amante Prefeito e que eu até pensei que fosse a escritora habitual, mas acabei por descobrir que era ela. No principio foi engraçado ao ler os reviews que lhe deixavam, mas ao ver como as coisas pioravam... parecia que a fic pertencia à autora que estava a adapta-la primeiro, mas não era. Acabei por descobrir que o final era igualzinho, quanto a outra autora finalmente o adicionou no FF.N. Acho que foi aí que descobri o verdadeiro significado de "adaptação". Ainda ontem entrei num fórum Espanhol anti-plágio que tinha sido criado exactamente para isso. E por acaso deparei-me com um tópico com o seu nikc – vê lá o famosa que já és; nota: ela escrevia nos sumários que queria ser famosa... deste quando é que se é famosa por pôr finais de adaptações que ainda estão a ser publicadas no FF.N?? – e estavam a discutir quem poderia ser e diziam que o que ela queria era gozar com eles e mais não sei o quê. Também falaram do seu perfil que parece ter coisas bastante feinhas, pelo que falaram. Ainda tenho que ver...!

2º Antes de começarem a fazer como ele e chamarem uns quanto nomes a mim e à antiga autora deixem-me explicar-lhe uma coisa! Segundo eles, o pessoal desse fórum – que parece ser bastante conhecido no FF.N – dizem que aquelas adaptações em que as autoras mudam algumas cenas e assim, isso não é um plagio, por isso não há problema nenhum! Apenas há quando a única coisa que mudam é os nomes das personagens! E se há duas adaptadoras de confiança – que não plagiam – são a HOSHI KUMIKO CHAN e a Lady Veronica Black – a adaptadora desta história; e ela própria diz que mudou algumas cenas.

3º Eu adorei esta história! XD A sério! Eu já li não sei quantas vezes! E farto-me de chorar no final e gostava mesmo de saber se vocês iriam gostar tanto assim como eu! Se repararem, eu fiz uma publicidade dessa fic no meu perfil, mas acho que ninguém lê aquilo e também não quero obrigar ninguém, mas eu gostava mesmo de saber a vossa opinião! E na minha tradução eu mudei umas coisas também! XD Sim, algumas coisas não faziam sentido em português e eu tive que alterá-las.

POR ISSO PERGUNTO: SERÁ QUE EU POSSO TRADUZIR ESTE FIC? VOCÊS CONCORTAM? SIM OU NÃO?

A MAIORIA VENCE!! ERA IMPORTANTE SABER A VOSSA OPINIÃO NESTE ASSUNTO! POR FAVOR! OBRIGADA PELA VOSSA COLAPORAÇÃO! n.n

Diclaimer: Esta história pertence a CristinaCarvias e foi adaptada e alterada por Lady Veronica Black e traduzida e alterada ligeiramente por mim. As personagens de Card Captor Sakura pertencem ao grupo CLAMP

Um anjo para o meu Coração Capitulo I

Sakura observou pela janela enquanto esperava sentada, muito erguida e com os ombros firmes, tal como tinha indicado a sua tia Sonomi antes de despedir-se.

"Não te esqueças, Sakura-chan", tinha lhe dito, chamando-a carinhosamente pelo seu apelido de infância, "Não nasceste dotada de uma grande beleza como a tua irmã... mas tens os olhos da tua mãe, e o seu cálido sorriso, um sorriso que poderia contagiar o ser mais triste. E, principalmente, tens o seu coração e a sua inteligência. Sê elegante. Fala quando devas falar e fica em silencio quando devas te calar. E não permitirás que ninguém te humilhe, promete-lo?".

Sakura tinha lhe prometido e depois tinha a abraçado fortemente e tinha subido àquele avião que a levaria até à sua nova vida. Recordou com tristeza a expressão chorosa da tia Sonomi. Ferir os seus sentimentos era o último que queria na sua vida. Mas as circunstancias tinham lhe obrigado a tomar aquela decisão. Por mais que adorasse a sua tia e por mais que sentisse saudades dela, era a única alternativa possível depois de tudo o que tinha acontecido...

Não queria pensar mais nisso. Esfregou as suas mãos com nervosismo, deixando-as cair sobre o seu colo aos escudar o barulho da porta ser aberta. O salão, onde esperava à mais de quinze minutos, era enorme. Mas no mesmo instante em que aquela figura entrou no quarto, pareceu-lhe que tinha ficado repentinamente pequena. Ela mesma se sentiu incrivelmente mais pequena.

O homem, que a observava fixamente deste a sua posição, parecia pensar no insignificante em que se via a rapariga que tinha frente a ele. De facto, começava a incomodar-lhe com o escrutínio que lhe submetia. Sentiu como os seus olhos observavam a sua pequena figura com descaramento, o seu rosto era oval. Ela estudou-o. Devia de ter uns vinte e cinco ou trinta anos. De pele bronzeada, os olhos brilhantes e castanhos e o cabelo do mesmo tom azeviche das sobrancelhas povoadas. Levava um corte de cabelo nada convencional, demasiado grande, ultrapassando a nuca, ligeiramente alvoroçado sobre a frente e com umas patilhas que precisavam de ser cortadas com urgência. Sakura desviou o olhar para a linha do pescoço. Os ombros eram largos e os braços musculosos, cruzavam-se sobre o peito para conceder-lhe o ar de insolência que não passou despercebido por Sakura.

Por fim, o homem abandonou a sua postura inicial e aproximou-se com lentidão até ela, indicando-lhe com um gesto arrogante que voltasse a ocupar o lugar na cadeira. Sem duvida, ele estava acostumado a que os outros lhe obedecessem às suas ordens sem reclamar e por essa vez, Sakura, aceitou-o. Talvez estivesse precipitando-se ao julgá-lo. Tia Sonomi sempre dizia que não devia julgar pelas aparências, que até o animal mais feroz escondia um coração. Observou-o com dissimulo. Mas temeu que naquela ocasião, tia Sonomi tivesse levado uma grande decepção. Não havia nada de amável nele. Ao escudar pela primeira vez a sua voz soube que não havia o julgado mal.

-. É demasiado jovem. – o seu tom era frio e os seus escuros olhos fixaram-se nos dela ao disser, examinado novamente a sua aparência para confirmar o seu comentário anterior.

-. É um prazer conhece-lo, senhor Li – Sakura não se deixou impressionar pela sua rudeza. Já tinha sido avisada sobre as muitas e variadas virtudes de Syaoran Li antes de aceitar o trabalho. Entre os 'atractivos' da sua personalidade, estava o de fazer com que o resto dos mortais sentissem-se vulgares, justamente o que fazia com ela nesse momento. Mesmo que Sakura já tivesse decidido que aquele pequeno detalhe não seria um obstáculo para ela – Temi que tivesse se esquecido de mim.

Ele arqueou as sobrancelhas, contrariado e surpreendido ao mesmo tempo. Por acaso esperava que ela saísse correndo só porque era intencionalmente grosseiro na primeira entrevista? Sakura rezo para que ele não descobrisse que na realidade tremia dos pés à cabeça.

-. E esqueci-me... – o seu tom era agora sarcástico – Tinha coisas mais importantes para fazer, senhorita...

-. Kinomoto. Sakura Kinomoto – aclarou um pouco a voz e sorriu, tentando inutilmente que ele correspondera cordialmente com outro sorriso. Claro, não o fez. No lugar disso, começou a passear à sua volta. Observava-a como se ela fosse um insecto interessante que talvez pudesse fixar nalguma agulha e adicionar à sua colecção de pessoas aniquiladas pela sua falta de humanidade – Se está tão ocupado, então devo agradecer-lhe por ter me dedicado uns minutos do seu tempo.

-. Não me agradeça a mim, senhorita Kinomoto. A senhora Li quis que a recebera pessoalmente.

Sakura afirmou, consciente de que para aquele homem ela não era mais que outra chatice que lhe imponia a sua caprichosa avó.

-. E bem, senhorita Kinomoto... que tipo de nome é Sakura? – perguntava como se fosse desagradável, mas a castanha teve a impressão que lhe teria chateado na mesma se tivesse outro nome qualquer.

-. É um nome japonês muito comum, senhor, significa flor... – começou a disser, mas ele impediu-a, levantando a sua mão e agitando-a no ar com impaciência – Bem, é apenas um nome, senhor Li.

-. Bem. Como deseja que lhe chamemos?

-. Sakura está óptimo. – murmurou. Ia disser-lhe que os seus amigos lhe chamavam Sakura-chan, mas imaginou que a ele lhe parecesse ridículo. Por outro lado, eles não eram amigos. E pela sua forma de comportar-se, intuía que não o seriam.

-. Está bem. – aceitou ele, encolhendo os ombros com indiferença – Para mim será a senhorita Kinomoto. Você poderá chamar-me senhor Li.

Sakura pensou que só tinha faltado disser-lhe "amo ou meu senhor" e teria resultado igualmente desagradável.

-. Á senhora Li, todos a chamamos Nana. – informou-a – Ela gosta e assim a chamará a menos que o indique o contrário. Enquanto ao seu trabalho, há certas coisas que deve ter bem claras. A senhora costuma levantar-se muito cedo, e gosta de dar um passeio até à praia antes do pequeno-almoço. Acompanhá-la-á cada manhã, chuva, neva ou faça sol. Toma cinco tipos de remédios ao dia. Não sei exactamente para que servem, mas faço-a responsável que os tome, todos e cada um, sem excepções aos seus horários correspondentes. Ao meio-dia, almoçamos cedo. É a única refeição que fazemos juntos, já que o resto do dia passo fora de casa e costumo chegar muito tarde, pelo menos na maioria das vezes. Nana gosta de conversar e gosta que a escutem quando o faz. Eu não tenho tempo nem paciência para isso, assim que a partir deste momento, você será a sua confidente, a sua amiga, e a sua companheira. Às dez, é a hora limite para que a minha avó esteja na cama, Nem um minuto a mais nem um minuto a menos. O seu médico avisou-nos que precisava de descansar e não esgotar-se demasiado. Como terá adivinhado, também será da sua responsabilidade. Não quero que me chateie ou me interrompa, ao menos que seja estritamente necessário. E quando digo necessário, quero disser que seja algo vital e de máxima urgência. Se Nana e você não se derem bem na primeira semana, está despedida. Se não tomar as suas medicinas ou cumpre as suas horas de sono, está despedida, se noto que Nana está descuidada ou infeliz, está despedida. E por fim, se me causa algum problema, está despedida. Alguma dúvida sobre isto senhorita Kinomoto?

Sakura não conseguia falar por causa da surpresa. Quem pensava que era? Como se atrevia a falar-lhe daquele modo? Reprimiu o impulso de enviá-lo ao inferno e dar meia volta para volta de onde tinha vindo. Mas, ao dar uma vista de olhos pela janela, soube que não podia fazer isso. A idosa que bebia uma limonada no jardim, cómoda numa cadeira de rodas, foi a razão suficiente para que não disse-se àquele arrogante o que poderia fazer com todas aquelas regras estúpidas. Ainda não conhecera a senhora, mas a expressão do seu rosto cheio de rugas mostrava ternura. Recordou-lhe a sua querida tia Sonomi, quem sempre tinha uma palavra amável para todos. Decidiu seguir o seu exemplo e sorriu apesar da sua raiva.

-. Nenhuma, senhor Li. – respondeu, observando-o abertamente e sem temor – Só resta tratarmos de um tema. Queria saber qual será o meu dia livre e se é possível, também queria que me dissesse onde posso encontrar os correios. Precisarei de enviar cartas regularmente e...

-. Pode tirar o domingo de folga e uma tarde por semana. – disse-lhe num tom cortante – Claro, falta disser-lhe que esperamos que se comporte como deve ser no seu tempo livre. O qual se traduz a nada de drogas, álcool ou saídas nocturnas. E claro, nada de homens dentro ou fora de casa, estou a ser claro senhorita Kinomoto?

-. Muito claro, senhor Li. Mas eu... – estava tão indignada, que não encontrou palavras para se defender.

-. Não estou interessado na sua vida privada, senhorita Kinomoto. Mas enquanto trabalhar para mim, será a dama de companhia modelo. Se descubro que fez algo que tenha posto em causa o meu nome ou o nome da minha família...

-. Já sei. Estou despedida. – terminou a frase por ele, tentando não parecer demasiado cínica ao faze-lo. Pela forma que ele apertava as suas mandíbulas, contrariado, soube que não o tinha enganado.

-. Vejo que captou a mensagem. E espero que não o tome por brincadeira. Porque lhe aviso que a benevolência não é uma das minhas virtudes. À menor falha que cometa, farei com que saia da minha casa tão rápido que não terá tempo de contestar, acredite.

-. Não estava a contestar. – defendeu-se, e ele lançou-lhe um olhar que congelaria o inferno.

-. Assim espero. – avisou o homem – Agora direi a Kai Ling que lhe mostre o seu quarto, parece-lhe bem senhorita Kinomoto?

A sua voz estava carregada de sarcasmo. Sakura afirmou com a cabeça.

-. Muito bem. Tenho que ir. Senhorita Kinomoto... Espero que a sua estadia na ilha seja agradável. – por um momento pareceu-lhe ver um pouco de amabilidade no modo que a olhava deste a porta. Claro que logo a seguir desapareceu e foi substituído por aquela careta severa e desprezível que era o seu rosto.

-. Querida menina. – a idosa beijou a sua testa e pegou nas sua mãos para aperta-las ligeiramente em sinal de bem-vinda. Sakura ocupou uma cadeira junto a Nana, gostando da suave brisa que acariciava a sua cara. Tinha tomado um banho e tinha mudado de roupa. Como ninguém lhe havia indicado o contrário, esqueceu-se da ideia de perguntar à idosa se desejava que ela usasse algum tipo de uniforme. Odiava os uniformes e por outro lado, intuía que Nana não era do tipo de pessoas que considerava essencial um uniforme. De facto, ela mesma tinha vestido um simples vestido de algodão e cobria os ombros com um xaile de ponto que caia pelos seus braços. Sakura colocou-o melhor e a idosa agradeceu-o com um olhar carinhoso – Estava ansiosa por te conhecer.

-. Eu também, senhora Li. – disse com sinceridade e olhou ao seu redor, extasiada pela beleza do jardim. Realmente, aquele taxista que tinha a conduzido até ali, não tinha mentido. A ilha era a coisa mais bonita que alguma vez tinha visto e aquele jardim, o paraíso da terra.

A idosa comentou algo no seu próprio idioma e ao ver como ela levantava as sobrancelhas, sem compreender, sorriu.

-. Terás que me desculpar, querida. – desculpou-se – Ás vezes, esqueço que o meu mundo não é o resto do mundo. Mas me esforçarei o quanto puder e aproveitarei para praticar o meu horrível japonês. Estava a disser-te que és como eu te imaginava. Sim, tal e qual como a tua tia Sonomi me explicou na sua carta.

Sakura esperava que a sua tia Sonomi não tivesse revelado todos os detalhes da sua vida. Particularmente, havia algo que preferia guardar para si o resto da sua vida e não voltar a falar sobre ele com ninguém.

-. E como me imaginava, Nana? – perguntou, feliz porque a idosa lhe tratava como se fosse alguém da família e não como uma empregada. Sentiu que já a adorava, e adorava a ilha só por isso.

-. Assim. – enquadrou o seu rosto com as mãos para observa-la com firmeza – Linda, doce, simples e cheia de vida. A resposta a todas as minhas preces. Acabaram essas mulheres amargas e vestidas de negro, dizendo-me a toda a hora o que tenho que fazer... Por fim, o senhor escudou as minhas preces e me enviou um anjo que alegrará os meus dias.

-. Não sou um anjo, Nana. – interrompeu-a com ternura – E mesmo que não me vista de negro, terei que vigiá-la de igual maneira. O seu neto foi muito claro nesse assunto.

-. Xiao Lang? – Nana sorriu – Adivinho que já te tem estado a assustar com as suas tolices, não é assim menina?

-. Bem... – não queria meter-se em problemas logo no primeiro dia. Mas também não podia mentir a alguém que a olhava com tanto carinho – Ele só se preocupa com o seu bem estar.

-. O meu bem estar! – soltou uma gargalhada que aliviou a preocupação da rapariga – Por ele eu estaria o dia todo deitada na cama, se o deixasse... Quero-o muito, menina. Mas às vezes, quando o olho, fico com saudades do meu pequeno e travesso neto, esse pequeno que jogava à roda das minhas saias e que me fazia rir com as suas brincadeiras. Sabes uma coisa? Às vezes, ao olhá-lo, acho que não conheço o homem de expressão seria em que se tornou...

-. Não esteja triste, Nana. O senhor Li parece amá-la muito.

-. Eu sei, querida. Mas queria que sorri-se um pouco mais para mim. – reconheceu – Isso aliviaria todas as minhas doenças. Claro que agora tenho-te a ti. Vamos ser grandes amigas, já o verás.

-. Oh, Nana... – Sakura não conseguiu evitar que lhe escapassem umas quantas lágrimas – Estou tão feliz por estar aqui... Obrigado por ter-me escolhido.

-. Obrigado a ti, Sakura-chan... é assim como te chamam, não? A tua tia Sonomi dizia-o na carta.

-. Sim.

-. É um nome muito bonito. Tanto como tu. – apertou-a contra o seu peito – Minha criatura. A ilha será, deste hoje, o teu lar. Achas que poderás ficar para sempre junto a esta velha, não te aborrecerás e não quererás ir embora no momento em que eu tenha muito carinho por ti?

-. Prometo-o. Não irei embora... A não ser que o deseje.

-. Ah, minha pequena e doce flor... – Nana afastou-a para voltar a observa-la com os seus olhos de mulher sábia. Parecia ler o seu interior – Isso nunca acontecerá. E agora... Terias a amabilidade de ler um pouco para mim? A minha vista já não é o que era e tenho esta interessante novela romântica...

Sakura disse que sim, entusiasmada com a ideia de que, entre elas, nascia uma amizade. Algo que a ajudaria a encher o vazio da sua vida, apesar de todos os Syaoran Li do mundo.

Continua...

No próximo Capitulo...

"-. Pode ler aqui, senhorita Kinomoto. Por acaso não o faz cada noite?"

"-. O que era então? Talvez estivesse a fugir dos seus fantasmas? Acha que esta ilha é um lugar paradisíaco onde encontrará o seu príncipe encantado?"

"-. Não acredito nos contos de fadas."

"-. Foi isso que lhe disse? Que eu era a sua única família?"

"-. Ficarei esse tempo em casa e lhe demostrarei que posso ser gentil quando quero. Lhe demostrarei que sou o neto que toda a avó sonha ter."

"-. Estava a chorar?"

Notas sobre o Capitulo... Humm... como será o próximo capitulo...? XD Gostaram do primeiro capitulo? O que é que acharam do Syaoran? Eu adorei a parte em que ele repetia as regras e que no final a Sakura completou a sua frase com um "estou despedida"! XD Sim, estes dois ainda vão brigar muito. Gostaram da avó do Syaoran? A Nana terá muita participação neste fic, principalmente para juntar aqueles dois cabeças duras! XD

Bem, mas falando do fic, ele terá 13 capítulos no total e tentarei actualizar todas as semanas! Pelo menos até ao final do mês, pois é aí que começa os meus testes, mas quanto chegar eu aviso.

Espero as vossas opiniões! n.n

Beijos e até para a semana – se deus quiser.

Ying-Fa Kinomoto Lee