Saudações a todos. Esse é meu primeiro fic da vida real (nada a ver com a
magia), e como vão ver é uma história policial (Com direito a assassinatos,
tramas, vinganças, etc. como toda a boa história pede). Ela conta sobre a
caça de um assassino e de uma jovem detetive que está em sua cola e decide
assumir o caso (Ela foi criada para a história). Essa história será
dividida em capítulos, já que quero tentar algo como uma série (para variar
um pouco). Enigma, suspense, mistério, vale tudo para pegar esse assassino
anônimo. Espero que este capítulo agrade a todos. Obrigada e comecem a
leitura.
Assassino anônimo
Por Soul Hunter
A televisão anunciava a morte de um jovem pianista, morto por causas desconhecidas. Os repórteres anunciavam a morte do Sr. Eriol Hiiragizawa, como sendo a sexta vítima do misterioso assassino que há quase um ano havia começado uma onda de assassinatos na cidade de Tomoeda. Ninguém tinha pistas dele, o que tornavam as coisas mais complicadas. Numa casa do centro da cidade, duas jovens assistiam ao noticiário. Uma era uns seis anos mais velha do que a outra jovem. A jovem mais velha diz, em tom de revolta:
- Não acredito que não pudemos impedi-lo dessa vez Tomoyo. Ele sempre escapa como uma enguia, mais escorregadia impossível.
- Acalme-se Paloma, um dia é da caça, o outro é do caçador. Logo você vai conseguir agarrar esse assassino, pode ter certeza disso.
- Tomoyo, não é tão fácil assim. Há quase um ano ele começou essa onda e deixou todos da polícia irritados. Ele é esperto, despistou até os batalhões mais experientes da polícia. Pedi para a delegada me deixar tomar conta desse caso, amanhã ela me dará a resposta.
- Você vai conseguir sozinha?
- Acho que sim. Ele é esperto, eu também sou. Vamos ver quem ganha essa batalha. Agora, vai dormir um pouco Tomoyo, amanhã você tem faculdade.
- Está certo. Boa noite Paloma.
- Boa noite Tomoyo.
Tomoyo saí da sala e Paloma pega o telefone. Disca um número e depois de alguns chamados um homem atendeu. Ele diz:
- Quem é?
- Yukito sou eu, Paloma. Eu não te disse que ia ligar hoje?
- Desculpa Paloma, pensei que era outra pessoa. Você viu o noticiário? É a sexta vez que ele nos despista, já estou começando a desconfiar das reais intenções desse assassino anônimo, como diz a delegada. Parece que ele quer vingar-se de alguma coisa, que eu nem desconfio o que é.
- Nossa, você está com um palpite muito forte. E o pior é que tenho que concordar com você, pode ser um tipo de vingança por razões que não sabemos quais são.
- Para isso que nós servimos, para investigar e descobrir o que leva os bandidos a fazerem o que fazem. É a nossa missão como policiais.
- Yukito, eu pedi para a delegada para que me desse o caso. Acho que é melhor investigar sozinha, assim temos mais chances, eu acho.
Paloma ficou quieta por um breve momento. Um pressentimento dominou seu pensamento, como um luz no fim do túnel. Na sua cabeça já brotava uma pequena idéia, que a deixou entusiasmada. Yukito fala do outro lado da linha:
- Paloma, você tá ainda na linha?
- Estou sim Yukito. Desculpe ter me calado de uma hora para outra. Voltando ao assunto, se tentar sozinha posso ter mais chances de pegar esse bandido.
- Paloma, você tem certeza que quer assumir esse caso?
- Casos difíceis são meu forte e esse é mais um que quero resolver.
- Acho que a delegada vai te dar o caso. Sempre que você trabalha sozinha num caso, você acaba desvendando-o. Mas nesse caso, você vai pegar alguém a altura, porque se ele conseguiu fugir dos cercos mais difíceis e enganou até os melhores da corporação, ele não é uma pessoa fraca. Ele é totalmente imprevisível, ou seja, nunca se sabe o que ele pode aprontar com você.
- Confesso que estou admirada com a capacidade dele fugir de todos os nossos cercos e enganar o mais experientes da corporação. Ele é bastante esperto, mas eu também sou, veremos quem ganha essa parada. Vai ser como num jogo de xadrez, estratégia e paciência vão significar muito. Se houver um erro na estratégia dele, eu posso ganhar. Mas se não houver, teremos sérios problemas.
- Mas parece que ele não é de cometer erros Paloma.
- É o que pensa Yukito. Todos cometemos erros, uns mais, outros menos, mas sempre cometemos erros. E ele que aguarde pois terá uma grande surpresa.
- Do que você está falando Paloma?
- Ainda não posso te dizer, mas quando eu for revelar, você será o primeiro a saber.
- Eu vou desligar. Boa noite Paloma.
- Boa noite Yukito.
E desligou. "Será que isso é certo. É só um pressentimento, nada mais. Mas pode acontecer, cedo ou tarde isso acontecerá e torço para que seja igual ao meu pressentimento. E eu que pensei que podia esquecer aquilo." Pensava Paloma. Mas o que ela tinha em mente? Embora fosse uma pessoa muito racional, ela imaginava como usar o que tinha na manga.
De manhã...
Paloma estava preparando o café da manhã quando Tomoyo acordou. Tomoyo lavou o rosto e foi até a cozinha. Paloma cumprimentou-a:
- Bom dia Tomoyo. Dormiu bem?
- Bom dia Paloma. Eu dormi feito pedra ontem. Está mais alegre hoje.
- Eu sempre acordo de bom humor, mas tem dia que logo ao levantar meu humor muda.
- Dá para se ver. Eu ouvi sua voz conversando com alguém ontem. Quem era?
- Era o Yukito. A gente conversou sobre aquele assassino.
- Entendo. Dá para perceber que você quer pegar esse assassino.
- É sim. Agora tome logo o seu café pois você tem que chegar cedo na faculdade.
- É mesmo.
As duas se sentaram e começaram tomar o café. Logo que terminaram, Paloma e Tomoyo saíram de casa. Paloma ia para o distrito e Tomoyo para a faculdade. Paloma deixou Tomoyo na faculdade, já que esta era no caminho para o distrito. Ao chegar, Paloma se depara com a delegada. Ela chamou Paloma, e a cumprimentou como fazia todo o dia:
- Bom dia Paloma.
- Bom dia Kaho. A senhora já tem a resposta para o pedido que eu te fiz ontem?
- Tenho sim. Por favor, me acompanhe até minha sala.
Paloma acompanhou Kaho até a sala dela. Entrando na sala, Paloma fecha a porta e espera a delegada falar. Ela começa dizendo:
- Eu estudei seu pedido de transferência do caso do assassino anônimo para a sua jurisdição. Vi que está preparada para um caso desses, mas sabe com quem está lidando? É alguém do seu nível e que pode aprontar de tudo. Tem certeza que quer pegar o caso sozinha?
- Tenho sim delegada. Eu não vou agir muito sozinha, pois se conheço bem os superiores, eles vão designar alguém para me ajudar entre aspas, porque o ajudar deles é vigiar nós das bases inferiores. Sabe bem que eles tem medo que o pessoal dos cargos mais baixos se revoltem contra eles, pois somos franca maioria na corporação.
- Nesse ponto você esta certa Paloma. Mas peço que pegue um policial para ajudá-la, mesmo que não o use, para o caso de uma emergência.
- Pode deixar delegada, farei o que me pede. Escolherei alguém para ficar na reserva. Mas quem eu posso escolher?
- Eu tenho uma idéia, por que você não pega o Yukito para ficar como reserva?
- É uma boa idéia delegada.
- Então eu falarei com ele assim que terminarmos aqui. E não se preocupe Paloma, eu a ajudarei a encobrir a investigação. Os únicos que saberão da investigação seremos nós duas e o Yukito. Tudo bem?
- Ok. Vou começar hoje mesmo.
- Vá. Espero que consiga pegá-lo.
Paloma se levanta e saí da sala. "Não tenho medo de ser vigiada, mas tenho medo que a pessoa que me vigia se machuque. Por isso, sempre quando pego um caso, eu o investigo sozinha." Pensa Paloma, observando Yukito de longe "Não me preocupo com minha vida, por isso prefiro arriscá-la sozinha.". Andando pelo corredor, Paloma se lembra do pressentimento da noite passada. Ela repassava mentalmente a idéia que tinha na cabeça. Ela estava pensando nas semelhanças dos seis casos. Ela encontrou várias: a idade das vítimas, a forma com que foram assassinadas, a maneira como elas foram encontradas eram as mesmas, e a semelhança mais curiosa dentre todas, uma testemunha que estava em todos o locais descritos na exata hora do assassinato. Paloma resolveu sair para procurar locais que poderiam ser propícios para ele. Passando pela faculdade onde Tomoyo estudava, Paloma escuta um grito. Ela imediatamente salta do carro e saí em disparada, até um canto da faculdade. Lá ela vê Tomoyo e uma outra jovem caídas, um rapaz parado e um vulto. Ela grita:
- Pare, é a polícia!
O vulto salta para longe e Paloma corre atrás dele. A perseguição era intensa, até que Paloma, ao chegar num beco, foi cercada por cerca de 10 homens encapuzados, fortemente armados. O vulto estava na sua frente com uma pistola 9 milímetros, pronto para acabar com a vida de Paloma. Ele dispara a arma, e Paloma espera a morte a levar. Mas um disparo de sabe se lá onde desviou a bala. Paloma aproveitou o momento e tentou pegar o assassino, mas este sumiu, sem deixar qualquer pista. Paloma se virou para onde ouvir o tiro partir e viu um vulto. Ela pergunta:
- Quem é você?
Fim do 1º capítulo.
E aí, vocês gostaram? Espero que tenham, e mesmo que não tenham escrevam dando sua opinião. Se quiser dar uma sugestão para o próximo capítulo, eu estou aberta para escutar suas opiniões (ou ler se preferirem). O meu e- mail é: 1hunter2souls@bol.com.br, e espero seu comentário.
Assassino anônimo
Por Soul Hunter
A televisão anunciava a morte de um jovem pianista, morto por causas desconhecidas. Os repórteres anunciavam a morte do Sr. Eriol Hiiragizawa, como sendo a sexta vítima do misterioso assassino que há quase um ano havia começado uma onda de assassinatos na cidade de Tomoeda. Ninguém tinha pistas dele, o que tornavam as coisas mais complicadas. Numa casa do centro da cidade, duas jovens assistiam ao noticiário. Uma era uns seis anos mais velha do que a outra jovem. A jovem mais velha diz, em tom de revolta:
- Não acredito que não pudemos impedi-lo dessa vez Tomoyo. Ele sempre escapa como uma enguia, mais escorregadia impossível.
- Acalme-se Paloma, um dia é da caça, o outro é do caçador. Logo você vai conseguir agarrar esse assassino, pode ter certeza disso.
- Tomoyo, não é tão fácil assim. Há quase um ano ele começou essa onda e deixou todos da polícia irritados. Ele é esperto, despistou até os batalhões mais experientes da polícia. Pedi para a delegada me deixar tomar conta desse caso, amanhã ela me dará a resposta.
- Você vai conseguir sozinha?
- Acho que sim. Ele é esperto, eu também sou. Vamos ver quem ganha essa batalha. Agora, vai dormir um pouco Tomoyo, amanhã você tem faculdade.
- Está certo. Boa noite Paloma.
- Boa noite Tomoyo.
Tomoyo saí da sala e Paloma pega o telefone. Disca um número e depois de alguns chamados um homem atendeu. Ele diz:
- Quem é?
- Yukito sou eu, Paloma. Eu não te disse que ia ligar hoje?
- Desculpa Paloma, pensei que era outra pessoa. Você viu o noticiário? É a sexta vez que ele nos despista, já estou começando a desconfiar das reais intenções desse assassino anônimo, como diz a delegada. Parece que ele quer vingar-se de alguma coisa, que eu nem desconfio o que é.
- Nossa, você está com um palpite muito forte. E o pior é que tenho que concordar com você, pode ser um tipo de vingança por razões que não sabemos quais são.
- Para isso que nós servimos, para investigar e descobrir o que leva os bandidos a fazerem o que fazem. É a nossa missão como policiais.
- Yukito, eu pedi para a delegada para que me desse o caso. Acho que é melhor investigar sozinha, assim temos mais chances, eu acho.
Paloma ficou quieta por um breve momento. Um pressentimento dominou seu pensamento, como um luz no fim do túnel. Na sua cabeça já brotava uma pequena idéia, que a deixou entusiasmada. Yukito fala do outro lado da linha:
- Paloma, você tá ainda na linha?
- Estou sim Yukito. Desculpe ter me calado de uma hora para outra. Voltando ao assunto, se tentar sozinha posso ter mais chances de pegar esse bandido.
- Paloma, você tem certeza que quer assumir esse caso?
- Casos difíceis são meu forte e esse é mais um que quero resolver.
- Acho que a delegada vai te dar o caso. Sempre que você trabalha sozinha num caso, você acaba desvendando-o. Mas nesse caso, você vai pegar alguém a altura, porque se ele conseguiu fugir dos cercos mais difíceis e enganou até os melhores da corporação, ele não é uma pessoa fraca. Ele é totalmente imprevisível, ou seja, nunca se sabe o que ele pode aprontar com você.
- Confesso que estou admirada com a capacidade dele fugir de todos os nossos cercos e enganar o mais experientes da corporação. Ele é bastante esperto, mas eu também sou, veremos quem ganha essa parada. Vai ser como num jogo de xadrez, estratégia e paciência vão significar muito. Se houver um erro na estratégia dele, eu posso ganhar. Mas se não houver, teremos sérios problemas.
- Mas parece que ele não é de cometer erros Paloma.
- É o que pensa Yukito. Todos cometemos erros, uns mais, outros menos, mas sempre cometemos erros. E ele que aguarde pois terá uma grande surpresa.
- Do que você está falando Paloma?
- Ainda não posso te dizer, mas quando eu for revelar, você será o primeiro a saber.
- Eu vou desligar. Boa noite Paloma.
- Boa noite Yukito.
E desligou. "Será que isso é certo. É só um pressentimento, nada mais. Mas pode acontecer, cedo ou tarde isso acontecerá e torço para que seja igual ao meu pressentimento. E eu que pensei que podia esquecer aquilo." Pensava Paloma. Mas o que ela tinha em mente? Embora fosse uma pessoa muito racional, ela imaginava como usar o que tinha na manga.
De manhã...
Paloma estava preparando o café da manhã quando Tomoyo acordou. Tomoyo lavou o rosto e foi até a cozinha. Paloma cumprimentou-a:
- Bom dia Tomoyo. Dormiu bem?
- Bom dia Paloma. Eu dormi feito pedra ontem. Está mais alegre hoje.
- Eu sempre acordo de bom humor, mas tem dia que logo ao levantar meu humor muda.
- Dá para se ver. Eu ouvi sua voz conversando com alguém ontem. Quem era?
- Era o Yukito. A gente conversou sobre aquele assassino.
- Entendo. Dá para perceber que você quer pegar esse assassino.
- É sim. Agora tome logo o seu café pois você tem que chegar cedo na faculdade.
- É mesmo.
As duas se sentaram e começaram tomar o café. Logo que terminaram, Paloma e Tomoyo saíram de casa. Paloma ia para o distrito e Tomoyo para a faculdade. Paloma deixou Tomoyo na faculdade, já que esta era no caminho para o distrito. Ao chegar, Paloma se depara com a delegada. Ela chamou Paloma, e a cumprimentou como fazia todo o dia:
- Bom dia Paloma.
- Bom dia Kaho. A senhora já tem a resposta para o pedido que eu te fiz ontem?
- Tenho sim. Por favor, me acompanhe até minha sala.
Paloma acompanhou Kaho até a sala dela. Entrando na sala, Paloma fecha a porta e espera a delegada falar. Ela começa dizendo:
- Eu estudei seu pedido de transferência do caso do assassino anônimo para a sua jurisdição. Vi que está preparada para um caso desses, mas sabe com quem está lidando? É alguém do seu nível e que pode aprontar de tudo. Tem certeza que quer pegar o caso sozinha?
- Tenho sim delegada. Eu não vou agir muito sozinha, pois se conheço bem os superiores, eles vão designar alguém para me ajudar entre aspas, porque o ajudar deles é vigiar nós das bases inferiores. Sabe bem que eles tem medo que o pessoal dos cargos mais baixos se revoltem contra eles, pois somos franca maioria na corporação.
- Nesse ponto você esta certa Paloma. Mas peço que pegue um policial para ajudá-la, mesmo que não o use, para o caso de uma emergência.
- Pode deixar delegada, farei o que me pede. Escolherei alguém para ficar na reserva. Mas quem eu posso escolher?
- Eu tenho uma idéia, por que você não pega o Yukito para ficar como reserva?
- É uma boa idéia delegada.
- Então eu falarei com ele assim que terminarmos aqui. E não se preocupe Paloma, eu a ajudarei a encobrir a investigação. Os únicos que saberão da investigação seremos nós duas e o Yukito. Tudo bem?
- Ok. Vou começar hoje mesmo.
- Vá. Espero que consiga pegá-lo.
Paloma se levanta e saí da sala. "Não tenho medo de ser vigiada, mas tenho medo que a pessoa que me vigia se machuque. Por isso, sempre quando pego um caso, eu o investigo sozinha." Pensa Paloma, observando Yukito de longe "Não me preocupo com minha vida, por isso prefiro arriscá-la sozinha.". Andando pelo corredor, Paloma se lembra do pressentimento da noite passada. Ela repassava mentalmente a idéia que tinha na cabeça. Ela estava pensando nas semelhanças dos seis casos. Ela encontrou várias: a idade das vítimas, a forma com que foram assassinadas, a maneira como elas foram encontradas eram as mesmas, e a semelhança mais curiosa dentre todas, uma testemunha que estava em todos o locais descritos na exata hora do assassinato. Paloma resolveu sair para procurar locais que poderiam ser propícios para ele. Passando pela faculdade onde Tomoyo estudava, Paloma escuta um grito. Ela imediatamente salta do carro e saí em disparada, até um canto da faculdade. Lá ela vê Tomoyo e uma outra jovem caídas, um rapaz parado e um vulto. Ela grita:
- Pare, é a polícia!
O vulto salta para longe e Paloma corre atrás dele. A perseguição era intensa, até que Paloma, ao chegar num beco, foi cercada por cerca de 10 homens encapuzados, fortemente armados. O vulto estava na sua frente com uma pistola 9 milímetros, pronto para acabar com a vida de Paloma. Ele dispara a arma, e Paloma espera a morte a levar. Mas um disparo de sabe se lá onde desviou a bala. Paloma aproveitou o momento e tentou pegar o assassino, mas este sumiu, sem deixar qualquer pista. Paloma se virou para onde ouvir o tiro partir e viu um vulto. Ela pergunta:
- Quem é você?
Fim do 1º capítulo.
E aí, vocês gostaram? Espero que tenham, e mesmo que não tenham escrevam dando sua opinião. Se quiser dar uma sugestão para o próximo capítulo, eu estou aberta para escutar suas opiniões (ou ler se preferirem). O meu e- mail é: 1hunter2souls@bol.com.br, e espero seu comentário.
