Ei gente! Bom, pra quem nao sabe quem sou, é só olhar no meu login :D. Rs, brinks. Luiza, prazer, mas podem me chamar de Lu.

Essa fic e uma outrazinha estão sendo meu xodó, serio! Eu amo escrever as duas. Vou postar ela daqui a pouco. Mas falando sobre essa fic...

Sinopse: O que está feito não pode ser desfeito... Ou será que pode?
Severo Snape é um dos Comensais da Morte... Ou melhor, será. Mas com uma ajuda de uma pessoa misteriosa isso pode mudar, assim como pode mudar muita coisa... No futuro.
Sarah Striker, ou quem diz ser, é uma garota misteriosa que entra na vida de muitas pessoas; dentre elas: Severo Snape, James Potter, Lilian Evans e algumas outras. Ela possue uma missão que ninguem sabe qual é.
Uma garota misteriosa, com uma missão misteriosa e motivos misteriosos... O que isso vai dar?

Capa (pra quem estiver interessado a ver...): http:/ static. panoramio. com/ photos/ original/ 66935320. jpg

Autoras: Eu (Luiza) e Mika, minha melhor amiga.

Hãm... O que falta? Deixe-me ver...

Ah sim!

Classificação: Livre.

Se lembrarem de alguma coisa me digam *-*!

Bom, agora vamos ao capitulo.

Boa leitura!


– É, beleza. Aqui começa minha missão. – disse ela, caminhando pelos terrenos verdes e fartos de Hogwarts.

Ela era morena, tinha olhos castanho-claros, ao contrario de seus pais, cabelo longos e lisos. Era alta, magra e, não era tão bonita, mas também não era feia. Em seu pescoço, um objeto reluzia.

Ela olhou pro céu, parando de caminhar. Estava um dia lindo; as nuvens brancas, fofinhas, como algodão e o céu tão azul... Um dia não muito comum para a Escócia, local onde residia Hogwarts. O sol brilhava, aquecendo a todos.

Pôs a mão no pescoço e escondeu o objeto. Não seria legal se o vissem com ele. Voltou a caminhar. Sentia algumas atenções voltadas para si, mas ignorou. Andava com elegância para dentro da escola. Escola essa que seria seu lar... Mais uma vez, ela deveria completar.

Ela passava pelos corredores olhando para cada canto, seja armadura, pedra ou o que for, apenas ignorando os outros alunos e se relembrando cada momento que passara com seus amigos entre aqueles corredores.

Sorriu, iria dar tudo de si naquela missão. Afinal, seu futuro dependia dela. Sim, um motivo egoísta, mas quem não faria o mesmo no lugar dela? Olhou para a frente. Estava quase chegando. Passou a mão nervosamente nos cabelos escorridos.

E se aquilo não desse certo? O que aconteceria? O que aconteceria com eles, com seus amigos, com ela? Ela engoliu em seco, balançando a cabeça para afastar tais pensamentos negativos. Levantou a cabeça, empinando o nariz. Iria dar certo, iria. Ela tinha certeza, algo em si a transmitia essa segurança.

É, cheguei. Pensou ela, encarando a gárgula. Como eu faço pra entrar? Seriam as mesmas senhas? Bem, não custa tentar. Ela pensou e começou a testar.

De sua boca saía varias possíveis senhas para abrir passagem pela gárgula, mas não adiantava. Nenhuma funcionava. Ela suspirou frustrada, isso certamente seria difícil. Tentou novamente outras possíveis senhas, mas não adiantou também. Rosnou, um péssimo habito que adquirira, quando estava nervosa e com raiva, ela rosnava. Simples assim.

– Que droga! – ela gritou entre dentes.

Estava com ânsias de pegar sua varinha e lançar um Bombarda bem explosivo nas gárgulas. Mas infelizmente sabia que não podia. Suspirou e apertou um punhado de seu cabelo. Ela sabia que dali a alguns minutos começaria a doer, mas não tinha culpa! Estava com raiva, muita raiva.

– Varinhas de alcaçuz. – disse uma voz seca ao seu lado.

Ela virou rapidamente para a pessoa que havia conseguido abrir passagem. E que também havia conseguido lhe dar um susto, mas isso não vem ao caso, ela pensou constrangida, sentindo-se boba por se assustar com tamanha bobeira.

– Hãm... Obrigada. – ela sorriu forçado, a raiva ainda borbulhando dentro de si.

– Não o fiz por você. – ele respondeu seco, entrando na escadaria de pedra e a subindo.

– Claro. Não o fez. – ela suspirou e o seguiu até a porta que abriria passagem para dentro da sala do diretor.

O garoto ao seu lado continuava calado enquanto subia a imensa escadaria. Já ela olhava de canto de olho para ele. Ele lhe era familiar. Não, ela sacudiu a cabeça, é impossível eu conhecer alguém, ela suspirou mais uma vez desde que tinha chegado ali.

Eles chegaram à frente da imensa porta de madeira. Ele foi o primeiro a se movimentar, estava ficando impaciente. Ela estava nervosa demais para fazer um movimento.

– Entre. – pediu uma voz calma do outro lado da porta.

Assim foi feito. O garoto empurrou a porta e ela abriu-se, mostrando o escritório do diretor, e o diretor. Ela olhou em volta pelo escritório e sorriu, não mudara em nada desde a ultima vez que esteve ali.

Imediatamente seus olhos correram pelo escritório atrás de um ponto vermelho. Assim que o encontrou, seu sorriso em seu rosto cresceu mais ainda. Era ela; Fawkes.

– Mandou me chamar, diretor? – o garoto perguntou. Ela virou os olhos na direção do diretor, que no momento parou de rabiscar alguma coisa em um pergaminho.

– Sim, sente-se, e... Hãm... O que deseja, senhorita? – o diretor perguntou a ela. Seus olhos azuis brilhando sob os óculos meia lua.

– Falar com o senhor, na verdade. Mas posso esperar. – ela sorriu. – Se o senhor chamou ele para conversar, alguma coisa de importante o senhor quer falar, então, com licença. Estarei esperando aqui fora. – o diretor arqueou a sobrancelha e assentiu, com um sorriso.

Com isso, ela deixou a sala, esperando lá fora, como havia dito.

Ela se sentia feliz, se sentia em casa. Como sempre fora Hogwarts; sua casa. Ela sorriu, Hogwarts sempre seria seu lar.

Ela sentou-se encostada na parede, sentia que aquela conversa seria longa. Ela fechou os olhos e suas lembranças a preencheram. E com elas, veio à saudade. Ela sentia saudade de seus amigos, seus irmãos e até de seus pais, mas sabia, eles, todos eles, sempre estariam com ela. Não importava onde ela estivesse.

Com o coração apertado de tanta saudade, ouviu a porta ao seu lado bater, indicando que havia sido aberta e logo após fechada. Abriu os olhos e a sua frente apareceu a imagem do garoto.

– O diretor pediu para mandá-la entrar. – sua voz fria cortou o silencio. Ela sorriu.

– Obrigada.

O garoto não lhe deu atenção e foi saindo dali rapidamente. Ela bufou. Que garoto mais estressado! Ela pensou. Levantou-se e olhou para a porta, suspirando. É agora. Pensou.

Abriu a porta lentamente. Quando entrou no escritório, olhou em volta mais uma vez. Nunca cansaria daquela visão. Era bonita pra ela, de uma estranha forma.

Estava tão distraída que nem reparou que o diretor a perguntou alguma coisa.

– Hun-Rum. – ele pigarreou, chamando, finalmente, a atenção dela para si. – Pois bem, senhorita, pode falar. O que deseja?

– Bom, primeiramente, sei que o senhor sabe que eu não sou daqui e muito menos estudo aqui. – começou ela, vendo a sobrancelha do velho se arquear e ele sorri, instigando-a a continuar. – Então, a única coisa que lhe peço é que me deixe estudar aqui, – o brilho de diversão e curiosidade acentuou-se no olhar do diretor. – e lhe contarei minha missão.

– Certo, minha cara. Sua presença nesse castelo, tanto quanto seus estudos estão garantidos. – o diretor lhe sorriu bondosamente.

– Ok. Minha missão é...

E ela foi contando sobre sua missão. Tudo que sabia, ou seja, tudo, relativamente, sobre a missão.

O diretor ouvia o relato dela atentamente, analisando as expressões diferentes que ela fazia ao contar para ele essas coisas. Aquela garota lhe intrigava, desde o momento em que entrou na sala com o garoto, ela lhe intrigou. E naquele momento percebeu o porquê.

Ao fim do relato, o diretor estava sério.

– Isso é muito perigoso, senhorita. – disse, após um longo minuto de silencio.

– Eu sei, diretor Dumbledore. É perigoso e assustador, acredite. – ela suspirou, escondendo o rosto entre as mãos. – Mas eu tenho que fazê-lo. O senhor percebe, né? – ela levantou o rosto e olhou pros olhos azuis que lhe transmitiam preocupação. – Percebe o que irá acontecer se eu não o fizer? – ela perguntou com sua voz chorosa.

– Sim, eu percebo. – ele suspirou, deixando sua preocupação aparecer.

– Se eu não conseguir, - ela começou, dando um sorriso triste. – a menos vou saber que pelo menos tentei.

– Ok. Seu nome? – ele perguntou.

– Mas eu já...

– Seu nome? – ele perguntou novamente, interrompendo ela.

Aos poucos a compreensão chegou a ela.

– Sarah. – ela sorriu. – Sarah Striker.


O nome dela é mesmo Sarah Striker? Quem era a pessoa que entrou no gabinete junto com ela? Qual será a missao dela? Que objeto ela tem no pescoço? Algo realmente importante ou apenas um cordão normal? O que ela quis dizer com "Mais uma vez"? Ela já estudou em Hogwarts? Será que ela conhece mesmo o garoto? Ou era apenas impressao?

Bom, só consigo pensar nessas perguntas.

Gostaram da capa? Eu amei! Foi feia pelo blog Damas do Photoshop: www. damasdophotoshop. blogspot. com (é só tirar os espaços depois dos pontos!)

As capas que elas fazem são lindas, gente! Quem nao souber fazer, ta ai uma recomendação.

Bom... Quem gostou mande reviews, juro que nao vou me importar :D.

Se reparem em algum erro de ortografia, desculpe-me. E ah, nao se importem com a falta de acentos nas minhas notas, ok? Só me preocupo com isso no capitulo.

Bom, é isso.

Beijos,

Lu.