Um ano depois da sua maior mentira, Yamazaki se vê novamente encrencado. Agora, além de Papai Noel, ele também terá de atacar de cupido! Pra piorar, tem de cumprir sua missão em UM MÊS! Bom, pelo menos dessa vez ele terá ajuda...

Disclaimer: Sakura Card Captors e todos os seus personagens não me pertencem. Uso-as apenas para fazer uma história de fãs para fãs (mesmo porque, se dependesse de mim, usaria Sakura até não poder mais. Ainda bem que a Clamp é esperta e criou Tsubasa).

25 de novembro

Do lado de fora da simpática casa amarela, uma garota estava sentada no jardim. Ela olhava para o céu, vendo os sinais do inverno que estava para chegar. Sorriu, pensando no que isso acarretaria. Mal se agüentava de ansiedade, esperando pelo grande momento...

"Ansiosa para a chegada dele, não?" - perguntou aquilo que mais parecia um boneco de pelúcia amarelo. Ele estava no colo de sua dona, aproveitando o vento gelado e gostoso que fazia no momento.

"Muito" - ela olhou para o grande companheiro de aventuras - "Você acha que Touya ficará muito bravo quando souber?".

"Eu acho que ele já sabe... mas, de qualquer forma, é do seu irmão e do moleque que estamos falando. Você sabe que eles não se dão lá muito bem".

"Bom, mesmo que ele fique bravo, não poderá fazer muita coisa. Além disso, não é com ele que estou preocupada".

"Está pensando no que a família do moleque vai fazer quando souber, certo?".

"Mais especificamente os anciões! Eles nunca aprovaram nosso namoro..." - suspirou, entrando no mundo de suas lembranças - "Basta lembrar o que aconteceu no ano passado".

"Sossegue, Sakura! A senhora Li já aprovou, não? É o suficiente, e basta".

"Eu sei, Kero. Mas ainda assim... eu fico nervosa".

Kero ia dizer algo, mas o som de uma buzina soou no ambiente, fazendo Sakura levantar-se rapidamente. A garota correu até o portão, onde um grande carro negro esperava por ela. Sorrindo, saiu de casa, trancou-a e se dirigiu ao veículo, encontrando o lindo sorriso de Tomoyo dirigido a ela:

"E então, pronta para o grande reencontro?" - perguntou a morena, colocando um sorriso malicioso no rosto.

"Estou me preparando para isso há dias. E Yamazaki, onde está?".

"Serve esse?" - um garoto de olhos puxados, sentado no banco da frente, olhou para trás - "Eu garanto que faço o serviço completo".

"Espero, porque precisaremos de você hoje!" - Sakura entrou no carro, feliz - "Podemos ir, Tomoyo".

"Eu ainda não entendi o que você quer comigo, Sakura" - Yamazaki virou o corpo para olhar melhor as meninas, enquanto a motorista particular de Tomoyo dirigia - "É tão urgente assim? Não podia esperar eu sair da loja?".

"Ah não, você sai muito tarde da loja agora. E eu precisava de você agora!".

"E o que você queria? Agora eu sou gerente... tenho que fechar a loja e fazer todo o fechamento praticamente sozinho. Sua sorte é que hoje a senhorita Maki está lá, e concordou em me dar folga...".

"Falando nisso, como ela está, Yamazaki?" - perguntou Tomoyo, levemente preocupada - "Já se recuperou da perda da mãe?".

"Bom, continua bastante abalada, mas está melhorando" - o garoto lembrou-se da patroa e amiga, que havia perdido a mãe há algumas semanas. Sentiu-se triste por ela, afinal tinha a senhorita Maki em grande consideração.

"É exatamente nesse ponto que eu queria chegar" - Sakura disse - "Estive pensando em dar algo para a senhorita Maki... sabe, alguma coisa que a fizesse ficar um pouco mais feliz".

"Certo, e onde eu entro nisso?" - Yamazaki perguntou, desconfiado.

"Muito simples: tendo em vista que você é o grande presenteador da turma, pensei que você podia me ajudar a escolher algo. E como estamos indo ao aeroporto hoje buscar Shaoran, achei que seria o dia perfeito para você me ajudar. Sabe, aquele lugar é ótimo para comprar presentes".

"Eu fico com dó da senhorita Maki" - Tomoyo comentou, triste - "A mãe era tudo que ela tinha no mundo. Agora, sem ela, ficou sozinha. Se pelo menos ela tivesse um namorado...".

Yamazaki ficou pensando nas palavras de Tomoyo durante todo o trajeto até o aeroporto. Já havia pensando muito nessa questão. Desde que o noivo morrera, há muitos anos atrás, a mulher nunca mais havia se relacionado com ninguém. As únicas pessoas que tinha no mundo era a família do falecido noivo e a mãe, que morava ao norte do país. Agora, com a morte dessa, a patroa não tinha mais nenhum familiar verdadeiro. E, mesmo sendo amiga dos parentes daquele que quase foi seu marido, vivia a maior parte do tempo sozinha. Era um destino realmente triste para uma mulher tão bondosa quanto ela...

Chegaram ao aeroporto, Sakura ansiosa e emocionada, Tomoyo filmando cada momento, e Yamazaki pensativo. A senhorita Maki bem que podia arranjar um namorado... alguém que fosse sozinho como ela, que fosse gentil e cavalheiro, e que de preferência fosse bom em cuidar de uma casa, tendo em vista o desastre humano que ela era quando se tratava de cozinha e limpeza. Mas onde arrumar alguém assim pra ela?

"Ah, chegaram!" - Sakura gritou, emocionada.

Yamazaki olhou para frente, de onde vinha a figura já conhecida de Shaoran. Viu o casal se abraçando fortemente, e ficou feliz pelos dois. Desde o natal passado, quando ajudou na reconciliação, ele se afeiçoara muito aos amigos. Lembrou-se como fora complicado juntar aqueles dois de novo... pelo menos agora, nada os separaria.

"Lembrando do natal passado?" - perguntou Tomoyo, sem parar de filmar a amiga.

"Estou, sim! Se pensarmos direito, eu tenho um dedo nesse noivado, não acha?".

"Já vou avisando que eu serei madrinha da Sakura, viu? Trate de ir se arranjando pelo lado do Shaoran se quiser ser padrinho também".

"Eu não! Os padrinhos sempre dão os presentes mais caros... e eu já gastei demais com eles no ano passado" - o garoto parou subitamente, ao ver uma figura de meia idade andando até eles, acompanhado da prima de Shaoran, Meilin - "Tomoyo, aquele lá é o senhor Wei?".

"É sim, por quê?".

"Ele era o tutor de Shaoran quando ele morou aqui, não?".

"Sim, ele era".

"Diga-me, Tomoyo... ele é um senhor muito bom, não?".

"Yamazaki, você está me dando medo. Por que essas perguntas, afinal?".

O garoto sorriu. Conhecia a fama de Wei de ser um senhor muito amável e gentil, e segundo Sakura, ele sempre cuidou de Shaoran, desde que o amigo era criança. Uma idéia bastante louca passou pela cabeça de Yamazaki, mas a ele não parecia tão má assim...

"Sabe, Tomoyo... acho que encontramos o presente da senhorita Maki".

Yamazaki Noel II

(porque uma vez, pelo visto, não foi o bastante!)

Etapa 1 - Convencer a equipe

"Não, não e não! Definitivamente não!" - Shaoran gritava a plenos pulmões, enquanto sua prima, Meilin, ria descontroladamente. Sem sombra de dúvidas, a chinesa era a que estava se divertindo mais com a situação toda. Tomoyo também estaria bastante feliz, se não achasse a idéia um tanto quanto... absurda.

"E por que não, Li? Olhe, pense comigo: a senhorita Maki é uma mulher bonita, interessante e bem sucedida profissionalmente. Tem partido melhor do que esse?".

"Yamazaki, você não entende a gravidade do que está propondo? É ABSURDO! A-B-S-U-R-D-O! ABSURDO!".

"Quando eu te pedi pra me ajudar a achar um presente para a senhorita Maki, não estava pensando exatamente NISSO!" - comentou Sakura com um sorriso fraco no rosto - "Queria algo mais simples, sabe? Talvez uma caixa de bombons ou algo assim".

"Ah, pra que bombons se podemos achar algo um pouco mais... útil, se é que me entendem" - o japonês sorriu com toda a felicidade que estava sentindo, e até com a que não estava - "Vamos lá, que mal pode haver nisso?".

"Yamazaki, é do Wei que estamos falando" - Shaoran estava inconformado - "Do Wei! Eterno solteirão, que nunca olhou para mulher alguma. Será que você entende isso?".

"Bom, então acho que está na hora de mudarmos isso" - Yamazaki levantou uma sobrancelha - "A não ser que tenha algo sobre o seu mordomo que nós não saibamos".

"Ele não é gay, se é nisso que está pensando" - Meilin respondeu, ainda se controlando para parar de rir - "Pelo menos ainda não!".

"O que quer dizer com isso, Meilin?" - perguntou Tomoyo, levemente assustada.

"Que eu concordo com o Yamazaki. Por todos os deuses, vocês são tão antiquados às vezes" - ela olhou para o primo e para a namorada - futura noiva - dele - "Eu não sei qual o mal no que ele quer fazer. Wei realmente anda precisando de uma companhia, anda muito rabugento ultimamente".

Shaoran ia retrucar quando uma das empregadas de Tomoyo se aproximou deles. Levemente envergonhada, a jovem abaixou a cabeça e disse:

"Senhorita Daidouji, as senhoritas Mihara, Yanagisawa e Sasaki desejam ver a senhorita. Mando-as entrar?".

"Ah sim, Midori, mande-as vir até o jardim, por favor. E traga mais chá" - a morena completou em pensamento - "Pelo visto iremos precisar".

A jovem se retirou, deixando os jovens sozinhos no jardim. Depois de receberem os chineses no aeroporto, todos os amigos decidiram ir para a casa de Tomoyo, onde Shaoran, Meilin e Wei ficariam hospedados durante aquele mês. O senhor estava, no momento, desarrumando as malas dos três, deixando os jovens livres para conversarem e colocarem as "fofocas" em dia. Sentiu que eles queriam muito isso, principalmente depois que o jovem Yamazaki deixou a jovem Sakura muito curiosa, alegando que havia encontrado um presente perfeito para uma tal de senhorita Maki. Um presente que não poderia ser comprada em um aeroporto.

Claro que ele não sabia que esse presente o envolvia diretamente.

E é nesse estado que agora Chiharu, Rika e Naoko encontravam seus amigos: discutindo o bendito plano de Yamazaki. Shaoran, a essa altura do campeonato, já tinha se levantado e andava de um lado a outro. Sakura e Tomoyo ainda tentavam argumentar com o amigo de olhos extremamente puxados, enquanto Meilin se matava de rir com tudo. Chiharu levantou as sobrancelhas: o que o namorado estaria aprontando, afinal?

"Boa tarde a todos" - Rika cumprimentou, dando uma pausa na discussão que surgia.

"Boa tarde, Rika, como vai?" - respondeu Tomoyo, indicando as cadeiras para as garotas sentarem.

"Eu vou bem... vocês que parecem estarem um pouco... exaltados".

"O que você aprontou dessa vez, Yamazaki?" - perguntou Chiharu irritada, fuzilando o namorado com o olhar.

"Esse DOIDO está com um plano maluco na cabeça" - Shaoran berrou mais uma vez, extremamente exaltado.

"Você quer falar mais baixo?" - Sakura o reprimiu, brava - "Wei acabará ouvindo".

"Pois que ouça" - o chinês se sentou na cadeira com tudo - "Quem sabe assim essa idéia louca acaba por aqui".

"Alguém pode me explicar o que está acontecendo?" - Naoko exclamou, curiosa.

"Hoje, eu pedi para Yamazaki me ajudar a comprar um presente para a senhorita Maki" - Sakura começou - "Vocês sabem, ele é realmente muito bom nisso".

"Pois é... até descobriu o que tanto queríamos no ano passado" - Rika comentou - "Ainda não acredito que caímos naquela história absurda de Papai Noel...".

"Ora, que culpa tenho eu se fiz tudo direito?" - ele sorriu, faceiro, embora as meninas (com exceção de Tomoyo - que sorria discretamente - e Meilin - que ainda gargalhava loucamente) estivessem todas sérias - "Ah, meninas, confessem! Não foi tão ruim assim. Além do que, eu adivinhei o presente de todas".

"Bom, isso foi" - Naoko suspirou, sonhadora - "Aquele livro é tão perfeito...".

"Vocês estão fugindo do assunto" - Chiharu exclamou, irritada - "O que Yamazaki aprontou com a senhorita Maki?".

"Bom, por enquanto nada" - Sakura começou, meio sem jeito - "Mas ele pôs na cabeça que o melhor para a senhorita Maki seria uma coisa a mais. Sabe, algo além do presente".

"Eu não entendi" - Rika pendeu a cabeça para o lado, como se isso a fizesse pensar melhor.

"Yamazaki quer arranjar um namorado pra senhorita Maki" - Meilin comentou, tomando fôlego para falar - "Um bom e digno namorado".

Foi a vez de Rika, Chiharu e Naoko começarem a gargalhar. Shaoran arregalou os olhos, surpreso com a reação das amigas. Sakura deu de ombros, enquanto Tomoyo apenas abriu mais o sorriso.

"Então o problema é esse?" - Naoko enxugou os olhos, onde as lágrimas caíam de tanto que ria - "Ah Yamazaki, só você mesmo pra arranjar essas idéias malucas".

"Não é uma idéia maluca" - a feição do japonês se fechou - "Eu realmente acho que a senhorita Maki precisa de uma companhia. Há anos que o noivo dela morreu, mas ela nunca mais ficou com ninguém. Não faz bem pra uma pessoa ficar tanto tempo sozinha".

"Nisso eu concordo com você" - Rika se ajeitou melhor na cadeira onde estava sentada - "Mas quem poderia ficar com a senhorita Maki? Temos que concordar que ela já não é mais tão novinha assim".

"Isso sem contar que tem que ser uma boa pessoa" - Chiharu olhou para o céu, meio sonhadora - "Alguém que seja gentil, educado, calmo... e que seja bom com afazeres domésticos, porque a senhorita Maki, nesse quesito, é um desastre".

"Viu só, Li?" - Yamazaki olhou para o amigo chinês - "Até a Chiharu concorda comigo!".

"Espera aí!" - Naoko interrompeu, dando-se conta de uma coisa - "Yamazaki, não me diga que já arranjou alguém?".

"Já!" - Shaoran exclamou, irritado - "E ESSA é a parte absurda do plano dele".

"E quem foi?" - Chiharu olhou desconfiada para Yamazaki, mas esse apenas desviou o olhar.

"O Wei!" - Meilin respondeu, antes de voltar a rir, agora mais discretamente.

As recém-chegadas arregalaram seus olhos, completamente atônitas. Shaoran olhou para Yamazaki, com olhar vencedor, enquanto Sakura apenas balançava a cabeça, em sinal de quem não acreditava que tudo estava acontecendo.

"E então, ninguém vai dizer nada?" - Tomoyo perguntou, mais para sair daquele silêncio incômodo do que por qualquer outra coisa.

"Bem... realmente, é uma idéia um tanto quanto surreal" - Rika comentou, procurando medir as palavras - "Quer dizer... eu não imagino o senhor Wei com alguém. Quem dirá com a senhorita Maki!".

"Mas não seria tão ruim assim" - Naoko continuou, esboçando um sorriso - "Sabe, talvez dê certo".

"O QUÊ?" - Shaoran quase pulou da cadeira, mas foi segurado por Sakura - "VOCÊS ESTÃO LOUCAS?".

"Shaoran, você quer se acalmar?" - Sakura sibilou essas palavras, mas foi o suficiente para ele sentir a raiva que emanava nela - "Não acha que está fazendo muito alarde por pouca coisa?".

"Sakura, você concorda com essa idéia maluca?".

"Confesso que eu não acho a melhor das idéias... mas sabe, talvez seja bom para Wei e para a senhorita Maki. Pensa comigo: eles realmente estão sozinhos há um bom tempo, e têm personalidades parecidas. Além disso, que mal pode haver? O máximo que conseguiremos será um 'não' dos dois".

"Mas... mas... e o nosso noivado? E todos os preparativos? Nós só temos um mês para aprontarmos tudo".

"Faremos isso, não se preocupe" - ela sorriu, passando a mão no rosto do namorado quase noivo - "E pense por esse lado. Será bom termos uma distração durante os preparativos, não acha?".

"É, talvez" - Shaoran ficou emburrado, mas em seguida sorriu para Sakura - "Ok, eu topo essa idéia maluca. Mas só se eles prometerem nos ajudar com o noivado também".

"Ora, mas isso é o de menos" - Yamazaki exclamou, satisfeito - "Como se eu não fosse ajudar, de qualquer maneira".

"Eu estou mais do que dentro" - Meilin sorriu abertamente - "O noivado já será divertido... ajudar Wei a desencalhar, então? Será uma maravilha!".

"E vocês?" - Yamazaki olhou para as outras meninas - "Aceitam nos ajudar?".

"Ajudar no quê?" - Naoko perguntou, risonha - "No seu plano maluco ou no noivado dos pombinhos".

"Nos dois, eu imagino".

"Bom, eu não tenho nada mais divertido para fazer mesmo" - Rika respondeu, também sorridente - "Mas quanto tempo temos?".

"Bem, o combinado foi que ficaríamos aqui até o natal". - Shaoran comentou, pensativo - "Sakura tem de estar em Hong-Kong na semana do ano novo, então compramos nossas passagens de volta para o dia 26 de dezembro".

"Isso quer dizer que temos um mês?" - Chiharu exclamou - "É muito pouco tempo".

"Não se trabalharmos em equipe" - Yamazaki respondeu, animado - "E se formos muito objetivos, claro".

"Isso é tão bonito" - Tomoyo suspirou, sonhadora - "Será um lindo presente de natal para a senhorita Maki".

"Exatamente, Tomoyo" - o japonês aumentou seu sorriso - "Yamazaki Noel está de volta!".

Continua

Nota: weeeeeee! Olha eu de volta aqui! (¬¬ de todos os presentes). Tá, eu sei que acabei de voltar com o fim de YN I, mas eu tinha que dizer. Afinal, o natal está chegando. E com ele a alegria, as decorações de natal, os cartões, as festas, os presentes... enfim, todas essas coisas que nós amamos muito. Por isso estou sendo uma garota feliz aproveitando o fim de ano!

Indo logo ao que interessa, o que acharam do começo de YN II? Alguns me olham e perguntam: "Oi? Senhorita Maki e Wei? De onde você tirou essa?". Bem, eu precisava de alguém para a nossa querida patroa (como diria Yamazaki), e eu tinha duas opções: Fujitaka ou Wei. Como eu acho que Fujitaka será eternamente da Nadeshiko, nos sobra o Wei para tal feito. E bem, eu amo o Wei também, e queria dar mais importância a ele. Vamos ver como esse casal anda.

E, claro, vocês perceberam que, dessa vez, nosso amigo mentiroso terá ajuda para arranjar esse presente de natal um tanto quanto diferente. Vocês perceberão, também, que os outros personagens terão mais participação dessa vez (incluindo nosso amado lobinho, hehehe). E alguns devem estar perguntando "ok, e o Eriol?". Bem, tudo ao seu tempo ().

Então, que tal todo mundo deixando reviews, hein? É simples e é de graça.

Beijos a todos, e nos vemos em Yamazaki Noel II!